Bruna danadinha

Um conto erótico de Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 759 palavras
Data: 18/03/2009 16:38:29

Em janeiro de 2009, fui visitar meu velho amigo Walter que não a via há muito tempo, como ele havia se mudado pro campo, eu precisava descansar depois de muito trabalho suado. Pois bem, chegando na sua fazenda, deparei-me com uma gatinha, ou melhor, uma ninfeta de tirar o chapéu, ela estava de baixo de uma árvore numa cadeira de balanço. Perguntei de longe se o Walter estava, ela sorriu levemente e balançou a cabeça com afirmação. Walter abriu a porta e me cumprimentou, convidou pra entrar em sua casa.

Conheci seus familiares, conversamos bastante, mas o momento mais esperado foi quando a Bruna entrou: morena, 18 anos, cabelos negros, longos ondulados, magra, olhos expressivos, seios médios, com jeitinho de menina, bumbum empinado e linda. Eu poderia dizer que ela teria características de uma modelo, seu rosto bem limpo e com um ar de santinha.

À noite, estávamos na mesa jantando, Bruna sentada ao meu lado, coloca a mão discretamente na minha coxa, percebo que é um bilhete, e recebo sem problema. Depois que todo mundo jantou, Walter me levou até o quarto de hospedes, coloquei as minhas coisas na mesa e sentei na cama, comecei a ler o bilhete de Bruna, assim dizia: “me encontre no celeiro a meia noite, te espero”. Como já era 23 horas, e todo mundo já estava se preparando pra dormir, só teria que esperar uma hora pra estar com aquela delícia.

Tomei um banho, me preparei todo, tive total liberdade pra sair da casa, encaminhei-me até o celeiro e lá estava ela, com vestido negro pra não chamar a atenção, cabelos soltos e o sorriso estampado. Aproximei-me dela, ela abaixou a cabeça num gesto tímido e me abraçou, em seguida pegou na minha mão me levando para dentro do celeiro perto da porta. Se pensar duas vezes, segurei o seu rosto e beijei de uma forma intensa, ela passava a mão na minha barriga arranhando bem de leve. Senti que ela estava preocupada, meio tensa, ela não parava de olhar para a casa, mesmo assim eu estava envolvido completamente sem perceber o perigo de ser pego pela família de Walter, principalmente pela mãe dela.

Bruna diz no meu ouvido: “eu sou virgem, mas quero que faça uma coisa”. Nesse momento fico super excitado, ela se ajoelha e abre o zíper da minha calça, tira os meus 18 cm de pau, ela primeiro passa a língua na cabeça freneticamente, e sem perder o costume, olha para a casa de novo. Ela começa a chupar o meu pau latejante, fazendo pequenos gemidos de prazer, segurei a cabeça dela e empurrei um pouco mais na sua boquinha gulosa, ela se engasga na hora, mas ela não pára de chupar, vi que ela gostava daquilo, forcei um pouco mais até ela começar a lagrimar. Bruna deixa o meu pau bem melado, notei que ela gostava de dominar a situação, mas eu estava gostando de tudo aquilo. Ela vira pra mim, se dirige até a porta, coloca a cabeça pro lado de fora do celeiro, levanta o vestido, tira a calcinha e pede choramingando: “Vem, enfia no meu cuzinho”. Rapidamente abaixei, comecei a lamber aquela bundinha bem redonda, enfiei a língua naquele cu que ela começou a rebolar, meti o dedo pra fazer a abertura, Bruna gemia baixinho, segurei pela cintura e fui enfiando o meu pau devagar no rabo bem apertadinho dela, ela pedia pra eu enfiar tudo, realizei o seu desejo na hora, comecei a fuder aquela bundinha arrebitada sem ter dó, ela olhando para a casa pra ver se vinha alguém e eu atolando a minha pica naquele buraco gostoso, já estava metendo com violência, até que ela pediu para eu parar, ela dizia: “Ta bom, pára, meu cu ta ardendo, ta doendo”. Só que desta vez eu não obedeci, continuei enfiando, peguei pelo cabelo dela e puxei para beijá-la, abafando a sua reclamação. Eu dizia: “Vou fuder todo o seu rabo, sua putinha, agora agüenta, vou gozar no teu cu”. Ela gemia tanto que ela pedia mais: “Fode meu cuzinho...ta doendo...aiiiiii...mete gostoso”. Não agüentei, gozei feito um louco no cu dela, eu disse: “Toma sua puta”, a abracei bem forte, depois retirei a ferramenta do buraquinho. Ela olha pra mim, se ajeita, não diz uma palavra e sai correndo pra casa.

No dia seguinte, no café da manha, Bruna sentou bem a minha frente e sorriu disfarçadamente para eu somente perceber, olhei pra ela, e disse a mim mesmo: “Como é bom comer a filha do meu velho amigo Walter”.

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