A professorinha

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 838 palavras
Data: 18/03/2009 15:13:52
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Ela estava parada ali na esquina, eu em pleno horário de trabalho, dia claro, muito movimento de pessoas na rua, mas mesmo assim não resisti. Passei pertinho dela e dei aquela olhada de quem estava querendo algo. Ela perguntou se eu tinha fogo. Disse que não, que não fumava, mas se o assunto fosse outro, era do meu interesse. Ela começou a andar e fez sinal para que eu a seguisse. Fui atrás, discretamente, já que rua estava lotada. Ela entrou pela porta do hotel e eu pela lateral, pelo estacionamento. Combinamos o preço, ela pegou a chave e fomos o quarto. Meu pau estava estourando de duro. E o meu cuzinho, piscando de vontade de levar pica.

Ela disse se chamar Rafaela. Era loira, magrinha, peitinhos de hormônio bem pequenininhos, bundinha redondinha e apetitosa. Ficou rapidamente só de calcinha e pediu para que eu também me despisse. Elogiou meu corpo, disse ter gostado do que viu. Retribuí o elogio enquanto enchia a mão por sobre a parte da frente de sua calcinha de oncinha.

O pau que saiu de dentro ela não era dos maiores. Além de pequeno, meio fino. Fiquei um pouco decepcionado a princípio, mas se era o brinquedo disponível, o negócio era brincar com ele mesmo. Depois de deixá-lo um pouquinho maior com minhas técnicas manuais, caí de boca naquele grelo. O cheiro era bom e o gosto melhor ainda.

Rafaela gemeu e se contorceu toda quando eu engoli toda a sua pica. Dei uma lambida desde a base até a cabecinha rosada, abocanhei e mordisquei as bolinhas, também menores do que eu estava acostumado a ver por aí. Era um pau de ninfetinha, enfim. Que ia entrar fácil no meu cuzinho, acostumado com coisas bem maiores lá dentro.

Depois de sussurrar coisas que não deu pra entender muito bem, de me chamar de puta safada e de viadinho, entre outras coisas, Rafaela decidiu que era hora de me comer. Pediu pra eu ficar de quatro, o que obedeci na hora. Ela disse que não era daquele jeito. Dei risada. Depois de tantos anos sendo comido por sei lá quantas bonecas diferentes, ela ia querer me ensinar a dar o cu ? Mas entrei na brincadeira. Ela ajeitou minha posição, primeiro pediu pra eu fechar um pouco mais as pernas, voltou a olhar. Parecia que estava me avaliando nessa matéria. Quando finalmente achou que estava bom, lambuzou o pau e o meu rabinho com gel e começou a cutucar.

Nada mais bonito de ver do que uma bela vara de 20 cm e grosso calibre, pulsando na nossa frente. Mas na hora do fight, essas menorzinhas são até melhores. Dão prazer sem muito sofrimento. Como eu tinha previsto, o pintinho de Rafaela me penetrou com facilidade. Logo ela estava bombando e eu rebolando querendo que entrasse mais. Só não tinha o que entrar.

Não contente com a aula da primeira posição, Rafa quis agora me ensinar como ficar de frango assado pra ela. Dei uma de novato e deixei a professorinha me ensinar como. Me senti como há muitos anos atrás, quando as primeiras travecas que me ensinaram a gostar da coisa deram as primeiras lições. No tempo em que Rafaela ainda era um menininho que gostava de brincar de Barbie e vestir as roupas da irmã. Era gostoso ver a cara de tesão dela, mordendo o lábio inferior enquanto me fodia com força. Eu queria ver a minha própria cara, devia estar virando os olhos, mas o hotel era fuleiro, não tinha espelho no teto, só no banheiro.

E a professora queria dar mais lições. Pediu pra eu ficar de pé e encostar as mãos na parede, se posicionou por trás de mim e me enrabou bem gostoso. A brincadeira já estava começando a ficar boa. Apesar de pouco dotada, a boneca metia muito bem. Sabia usar o que tinha. Dava cada tapa na minha bunda que me fazia arrepiar todo. Eu já estava quase gozando pelo cu. Mas me segurei, porque ainda queria brincar de outra coisa. Quando Rafaela avisou que ia gozar, pedi pra ela tirar. Puxei a camisinha e a punhetei, fazendo-a gozar no meu peito e barriga. Espalhei toda aquela meleca por mim. Fiquei com vontade de lamber um pouquinho, mas me controlei. Agora era vez dela ser a putinha.

Não é sempre que eu curto ser ativo com elas, só quando despertam o meu desejo também como 'mulheres'. A bundinha de Rafaela era irresistível. Redondinha, com marquinha de biquini e tudo. Deixar de bombar aquele cu era desperdício. Ela deu uma mamada sem capote mesmo, deixou o bicho trincando de duro e se arreganhou toda pra levar vara. Aí levou. Soquei tudo pra dentro. A foda durou pouco, eu já estava a ponto de gozar quando comecei. Com aquelas reboladas que ela deu, sem chance. Explodi rapidinho dentro daquele cuzinho apertado, soltando um longo gemido enquanto apertava aqueles peitinhos durinhos, de bico intumescido. Tremenda gozada. A professorinha estava bem satisfeita com o aluno.

Fabinho/SJC

fabinhosjc@bol.com.br

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