Uma deliciosa foda no carro

Um conto erótico de pestinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1749 palavras
Data: 18/03/2009 13:52:54

Lea, uma belíssima mulher de trinta e poucos anos bem casada que com um marido, vinte anos mais velho havia sofrido um acidente e ficara paraplégico da cintura pra baixo. Isto aconteceu dois anos antes. Cerca de uma semana atrás, Lea foi seduzida por um jovem de dezenove anos que foi o segundo homem com quem ela fizera sexo, mas o primeiro que ela chupou o pênis e engoliu esperma e que lhe deflorou o rosado cusinho. Tudo começou quando o jovem foi contratado para ajudar na terapia aquática do marido. Como não podia de ser, depois de dois anos sem sexo e a presença do jovem Daniel, que era forte e tinha mais de um metro e oitenta, ajudaram para que ela ficasse vulnerável ao insolente avanço que ele fez. Deixaremos pra contar este início em outra ocasião. Na atualidade, o marido de Lea parece que sofreu algum tipo de melhora, pois sua ereção voltou e Lea ficou cheia de remorsos devido a sua rendição ao abusivo tratamento sexual que Daniel a submetia. Naquele final de tarde, Daniel levara o marido para a suíte do casal deixando-o acomodado na cama. Ele agradeceu a Daniel e se desculpou pela incomoda ereção O problema com a ereção do marido é que da cintura para baixo ficava imóvel e quase não ejaculava. Agora, vamos encontrá-lo já deitado de costas com sua ereção envernizada esperando por Lea que neste exato momento estava sendo mordiscada nas arredondadas nádegas por Daniel, no banheiro da suíte do casal. - Por favor... por favor, pare! Respeite ao menos...nossos aposentos íntimos! Por favor, por favor, não me obrigue... a cooperar! Quando eu...eu terminar... com ele, eu... eu faço...faço tudo... tudo o que você quiser! Mas, por favor...pare! Era inútil os apelos de Lea aos ouvidos de um jovem tesudo que tem a sua frente os mais fabulosos glúteos que ele já tinha visto. Bem, havia uma exceção. Daniel não podia deixar de comparar a bunda de Lea com a maravilhosa bunda de sua própria mãe! Ele acaricia e dá leves mordidas nas nádegas de Lea que por sua vez, apesar dos protestos, está febril de tesão. A umidade que pinga de sua xaninha é percebida pelo experiente jovem. Daniel espalma suas mãos em cada nádega, separando-as e expondo os lábios rosados e melados da xoxota. Acima, o anus avermelhado recém deflorado horas antes, é saudado primeiro com um beijo de língua, fazendo com que Lea soluçasse de prazer, ao mesmo tempo arrependida por estar se entregando a lascívia daquele jovem canalha. Dez minutos antes, enquanto Daniel acomodava o marido na cama e Lea se dirigia ao banheiro, passou despercebido ao casal que o jovem ajudante fingiu que se retirava da suíte, pois a porta se situava quase que por trás da cabeceira da cama. Lea assustou-se com a figura apolínea de Daniel refletida no espelho atrás de si. Antes que ela soltasse qualquer som, ele agilmente a virou e a beijou com um pouco de voracidade. As bem torneadas coxas da bela mulher sentiram a vergona dele procurando se aconchegar no meio delas. Mas, Daniel queria a bunda dela novamente. Horas antes ele gozara no cusinho dela enquanto o marido fazia os exercícios na piscina. Era impossível a um jovem garanhão se satisfazer somente uma vez, tendo a sua disposição o espetacular corpo da esposa do paraplégico. Ele a fez virar-se e apoiar os cotovelos na bancada da pia. Em seguida, abaixando-se, ele mordiscava os belos glúteos enquanto se masturbava verozmente. - Lea! Lea, minha querida! Venha cá... não demore! Ambos escutaram a voz do marido vindo do quarto. Daniel levanta-se e ante ao semblante desnorteado da infiel esposa, lhe ordena, sussurrando-lhe no ouvido. - Quero que você lhe diga que vai surpreendê-lo. Amarre os pulsos dele com este cinto do roupão e arrange um jeito de lhe cobrir os olhos. Quando acabar... você é quem será surpreendida! Agora vá! O marido não opôs nenhuma resistência às atitudes de sua bela esposinha. Ele só se sentiu incomodado quando ela, depois de beijar-lhe a boca, foi descendo até abocanhar a glande da piroca. - Oooh! Que bom! Mas...mas, por deus...Léa, o que você está me fazendo? Eu nunca lhe pedi pra fazer isso, só as... Tanto Lea parou o movimento de sucção quanto o marido interrompeu o que ia dizer. Daniel tinha se aproximado por trás de Lea e já tinha as duas mãos em seus quadris. - O quê? O que você ia dizer, Ivo? Quer dizer que você tinha recorrido à putinhas pra lhe fazer este tipo de carinho!? Você vinha me traindo...é isso!? - Não, não meu amor! Eu só recebia este tipo de carinho... - Fala claro! Boquete! Você deixava elas chuparem teu pau ... e? - É isso aí! Elas... elas me chupavam... porque elas eram putas! É isso, elas eram putas! Esposas não fazem isso! - Ah é? E se eu gostar de chupar... mas gostar mesmo... de chupar... de chupar muito um caralhão! Como é que eu fico, hein? - Qu´isso, Lea? Que expressões são essas? Você se esqueceu que é minha esposa? Não quero mais ouvir palavrões e continuar com esse assunto! - É assim? Todos esses anos você satisfazia suas taras com putas e nuca perguntou sobre as minhas? - Mas... você não tem taras! E eu só fiz isso antes de casar com você! Quer dizer... quando enviuvei de sua prima. Vamos... vamos acabar com isso! Me desamarre e tire a venda de meus olhos! Mas, o que o marido sentiu foi seu pênis ser espalmado e engolido pela xota da esposa. Antes que Lea respondesse à última frase do marido, Daniel a puxou de lado fazendo sinal para que não falasse. Em seguida a fez subir na cama e acocorar-se com as costas pra frente do marido. Ele próprio posicionou-se a frente dela. Apesar da inexperiência sexual em todos esses anos, não foi difícil pra Lea perceber o que Daniel estava insinuando. No momento seguinte, ela rebolava sensualmente acocorada em cima da virilha do marido enquanto um dos ovos do saco de Daniel lhe enchia a boca e esfregava no belo rosto, a firmeza muscular da rola dele. Ivo, o corno moralista, era insensível as modulações que o colchão sofria devido ao peso de Daniel e ao sobe e desce do corpo da esposa. Ele sentia sim, o calor da xota em volta de seu pau. Para Lea aquilo era surpreendente, não faz muito tempo que ela chupou um pênis pela primeira vez e foi deflorada no cusinho. Agora tinha uma rola em cada uma de suas extremidades! Aquilo era perversidade demais. Ela perguntava a si própria como que chegara aquela situação, que, em outros tempos, só de pensar se sentiria constrangida e envergonhada. Agora estava ali sentido o suave calor do esperma de um jovem lhe enchendo a boca, enquanto o medíocre, mas rígido pênis do marido, lhe enchia a xaninha. “Quanta degradação, meu deus! O que mais pode... me acontecer?” – Lea devaneia com os múltiplos orgasmos que está sentindo em meio a toda a luxuria de estar se submetendo a outro homem, literalmente, aos olhos do marido! E parece que a potencia do jovem Daniel é oriunda da libidinagem de abusar de todos os meios do corpo estonteante de Lea. Assim, respondendo aos devaneios dela, Daniel interrompe a sucção que ela está fazendo em sua torona e a posiciona desta vez acocorada de frente para o marido. “Oh meu deus! O que esse garoto ainda vai aprontar comigo?” O marido tem noção de que sua esposa trocou de posição, pois as mãos dela roçam seu tórax e ombros. Algo aconteceu que desta vez a vagina encontra-se mais apertada que antes. Parece também que ela aplica mais força aos movimentos. - Me beija, Lea querida! Me beija...me beija. Eu te amo, te amo! A esposinha não atende de pronto ao pedido do marido, pois ela ainda está com a respiração suspensa, compenetrada, depois de se assustar com a invasão em seu cusinho da imensa rola daquele jovem safado! “Como pode? Como pode isso? Estou com duas rolas dentro de mim ao mesmo tempo! Aaaah, e como está delicioso! É uma pena que eu não tenha experimentado isso antes!” Lea baixa a cabeça e atende ao pedido do marido, deixando de propósito que a saliva misturada com o esperma de Daniel escorresse para a boca dele. Uma estranha felicidade lhe toma o corpo ao sacanear o maridinho embaixo dela, tendo outro homem lhe montando a bunda. - Há...há qualquer coisa diferente em você... em sua vagina. Onde...onde você aprendeu... a fazer essa... essa contração... vagi...vaginal? Lea fingiu não escutar e redobrou os movimentos e os beijos na boca do marido. Ela sabia que o marido estava se referindo ao roçar das duas rolas dentro dela, separadas apenas pelas membranas do reto anal e do útero. Devido a paraplegia, o marido era incapaz de sentir o peso dela em cima de sua virilha e o roçar das coxas dela, bem como as de Daniel, que encostavam-se às suas. O gozo de Daniel veio tão intenso que ele precisou puxar Lea para si, desfazendo o abraço dela com o marido. Ela ainda estava com os braços esticados pra frente quando o tórax de Daniel grudou às suas costas e foi totalmente invadida pela rola dele em seu cusinho. Praticamente ela veio a se sentar na virilha dele, com sua bundona e as grossas coxas cobrindo as dele. Aconteceu da rola do marido escapar da xaninha dela e ele levou alguns segundos para perceber. Quando tentou protestar, os urros e soluços de sua esposinha eram tão altos que nada foi ouvido. Lea experimentava mais um orgasmo, se sentindo inteiramente dominada pelo abraço de seu enrabador e a boca dele apertada em sua nuca fazendo coro com os gritos que ela emitia. Aos poucos a algazarra de sons foi parando e só se ouvia o respirar pesado de Lea e Daniel. - Lea querida, você está aí? Você está bem? Lea, por favor, responda... o que está acontecendo? A esposa pareceu despertar quando sentiu a, ainda rígida, rola de seu jovem amante deslizar pra fora de seu anus. No intuito de disfarçar qualquer mancada, ela passou uma mão em volta do saco escrotal do marido e, segundos após, num ímpeto, ela abocanha a glande da semi endurecida rola. O marido traído solta um longo suspiro, esquecendo-se de qualquer desconfiança que tinha. quem quizer e so me contactar em rpest_22@hotmail.com ou em + beijinhos

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