Acidente do prazer

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 962 palavras
Data: 18/03/2009 13:40:45

O que passo a relatar algo que aconteceu durante um dia de serviço em que eu estava em ronda pela serra do mar com um colega. Sou policial aqui no Paraná, da região de Curitiba, 1,76m 78 Kg, loiro de olhos castanhos, nada de excepcional. Normalmente em rondas com a viatura, percebemos os olhares famintos de algumas mulheres que certamente têm taras por uniformes/fardas. Numa dessas rondas, nos deparamos com uma dupla de mulheres que haviam sofrido um pequeno acidente, mas nada de grave, uma saída de pista que somente quebrou o cárter e vazou o óleo.

Quando abordei o veículo e olhar a motorista, já fiquei tarado pelas sua pernas em uma mini-saia, quando ela desceu do carro é que eu não consegui disfarçar, pois, era uma loira estonteante, aproximadamente 1,75, 59 kg, olhos azuis, bundinha perfeitinha levemente arrebitada, seios não muito fartos mas apontados para o céu; e um par de pernas torneadas e bornzeadas que pareciam esculpidas a mão por um grande artista,ou seja, uma verdadeira deusa. Sua amiga, a passageira era uma morena também com mini-saia, mas com menos atributos, mas com cara de mais safada e eu não pude deixar de constatar o seu olhar no momento que ela desceu e deu a volta no carro para prestar a declaração do acidente.

Vamos nos ater somente a motorista, pois a outra se interessou pelo meu amigo, apesar de eu adorar morenas. Eu estava preenchendo primeiramente os dados da loira, por ser a motorista e fiquei sabendo que a mesma era casada, mas que seu marido não se preocupava se ela chegasse um pouco mais tarde em casa, já que ele sempre trabalhava até por volta da meia noite e ele sabia que elas tinham ido ao litoral sem hora para retorno.

Assim, convidei-a para um drink após o serviço no que foi prontamente aceito, então, por volta das 20;00 hs, era mais ou menos a hora que eu deixava o meu serviço e parti para um barzinho aqui de Curitiba, aja visto que se ela atrasasse, teria uma boa desculpa(o carro voltou a Curitiba guinchadoConversa vai, conversa vem, o assunto chegou em sexo, onde ela me confessou que não era realizada pelo marido e que gostaria de transar com um policial fardado (uma de suas taras). Eu sabia que ela falou isso por eu a ter atendido, mas não me fiz de rogado, voltei ao alojamento, peguei minha farda e levei-a até um motel.

Chegando lá, a primeira coisa que me pediu foi que eu colocasse a farda, sendo que ao terminar de me vestir ela imediatamente começou a me beijar e acariciar o meu pau que, neste momento, já estava em riste. Sem que eu tirasse uma peça sequer, ela começou a descer, beijando - bem lentamente - meu pescoço, peito, barriga, abriu a braguilha da calça, colocou meu membro pra fora e começou uma deslumbrante chupada, digna de uma mulher que adora pau e não é saciada. Ela sugava como se o meu pau fosse único, vez por outra dava lambidinhas no saco e subia até a cabeça, abocanhado-o com sofreguidão. Aquilo estava me deixando louco, a ponto de quase inundar aquela linda boquinha com todo o gozo que estava prestes a sair. Pedi a ela que parasse um pouco e deixasse que eu a chupasse, pois não consigo transar com uma mulher se não der uma chupada das boas.

Fui a acariciando, dando pequenas mordidas em suas orelhas, retirei peça por peça de sua roupa, deixando-a completamente sob minha dominação. Quando cheguei a sua calcinha a encontrei totalmente encharcada afastei-a e introduzi um dedo em sua rachinha, trazendo em seguida até minha boca, o sabor era incrível e passei minha língua pela sua vulva e ela foi ao delirio. Arranquei de uma só vez a sua tanguinha, deixando sua boceta totalmente exposta e sorvi com gosto todos os seu líquidos. Por cerca de 10 minutos eu chupei aquela bucetinha totalmente depilada e rosadinha , senti suas contrações e seu gozo veio forte, me apertando entre suas pernas.

Tirei do meu cinturão, um par de algemas e, sem que ela percebesse a minha intenção, puxei uma das mãos até a cabeceira da cama e a algemei. Desci até sua xoxotinha que, neste instante, estava completamente molhada, piscando para minha pica que estava prestes a torturá-la. Iniciei uma das pinceladas mais demoradas da minha vida, fazendo-a se contorcer e implorar para ser penetrada porém, sem qualquer maneira de reagir, continuei a lambuzá-la e a provocá-la com minha pica em sua vulva.

Não agüentando, levantei suas lindas pernas até meus ombros e a penetrei com toda calma e sutileza que ela merecia, fazendo com que ela chorasse e implorasse para que meu pau preenchesse aquela bucetinha. Comecei um vai e vem com maior intensidade, fazendo gemer e gritar de tanto tesão que sentira, não se aguentando e anunciando o gozo que estava prestes a chegar. "AIIIIIII, QUE DELÍCIAAAAA, NÃO PARAAAAAAA, AHHHHHH...". Fui aumentando o vai e vem, quase não conseguindo segurar o meu gozo, quando anuncio que vou gozar, ela dizendo "NÃO PARA, NÃO PARA, QUE EU ESTOU GOZANDO, NÃO PARA, AHHHHH, QUE DELÍCIA, QUE PAU GOSTOSO" Notei a força com puxava as algemas, tentando se libertar e me agarrar, mas tudo em vão. O gozo chegou e um grito abafado, senti minha forças se esvaírem e meu corpo parecia soltar faiscas e inundei sua xaninha gulosa, por alguns instantes senti-me flutuando e um beijo me fez voltar a realidade; ao que ela me disse ser a melhor transa que teria feito.

Soltei as algemas e ela veio em direção ao meu pau com sua boca e retirou todo o esperma que estava impregnado nele, dizendo que logo, logo queria outra foda desta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive chapocando a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível