♥GOSTOSONA DO CARNAVAL!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Grupal
Contém 10457 palavras
Data: 16/03/2009 21:36:29
Última revisão: 24/04/2024 08:15:23

DIÁRIO SEXUAL DA MOH 7

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto onde relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ A GOSTOSONA DO CARNAVAL

😈 INTRODUÇÃO:

Querido diário, deixa eu me apresentar para quem ainda não me conhece. Me chamo Monique, completo 19 anos de idade esse ano, tenho 1.72 altura e 60 quilos. Cabelos castanho com mechas loiras quase na cintura. Sou uma magra falsa, peitos médios, cintura fina e bunduda ou seja, nem magra demais para ser magrela e nem malhada demais para ser saradona.

Hoje foi um daqueles dias que acordei me sentindo maravilhosa, levantei da cama, abri a janela com o sol me desejando bom dia, até mesmo a ligação dos meus primos gêmeos que moram nos EUA dizendo que não poderiam vir passar o carnaval comigo em Diamantina MG cidade onde nasci me deixou triste. Estou namorando a vida. Casei com a felicidade. Sou amante da alegria. Estou a fim da aventura e de vez em quando dou uns pegas na loucura. Essas frases estavam escritas no muro de um terreno em obras do lado do consultório da minha ginecologista onde fui tomar um contraceptivo injetável de ação prolongada, que tem efeito durante pelo menos três meses para evitar a gravidez e cessar a menstruação que é muito intensa.

Minha mãe e meu padrasto resolveram na última hora passar o carnaval em Diamantina, Minas Gerais e perguntaram se eu queria aproveitar a carona já que eles só poderiam viajar na sexta feira de madrugada devido ao trabalho do meu padrasto, ele tinha que realizar um procedimento cirurgico em um paciente no horpital do exército. Eu aceitei a carona mesmo estando sem falar com meu padrasto, eu mantinha um caso às escondidas com ele e estava louca para dizer para ele se ferrar, me esquecer e parar de forçar situações para ficarmos juntos.

A princípio íamos ficar em uma pousada, mas minha vozinha por parte de pai insistiu e acabamos ficando na casa dela. Apesar de ser habilidada e ter carro estava feliz em viajar com minha mãe pois ganharia um irmãozinho ou uma irmãzinha, minha mãe está grávida de três meses, e também ia rever meus "ficantes" e encontrar a galera do Rio de Janeiro que tinha alugado uma casa bem pertinho da nossa.

😈 PRIMEIRO ATO: (SEXTA FEIRA DE CARNAVAL - TESÃO A PRIMEIRA VISTA)

Sextou, logo no primeiro dia de carnaval assim que cheguei corri para república onde estava rolando uma festinha organizada pelos estudantes de Medicina. De vestidinho e chinelo de dedo fui ao encontro dos meus amigos. A bagunça já estava rolando, muitas meninas bonitas, meninos sarados e bebidas de todos os tipos, tudo isso no embalo da batucada que fazia as pernas mexer e o corpo suar. Tem horas que a gente só quer aproveitar uma vibe boa e ali era o lugar. Comecei trocar olhares com um garoto moreno de olhos claros. Perguntei a Patrícia minha melhor amiga que mora no Rio de Janeiro de quem se tratava.

(EU) __ Amigaaa, quem é aquele gostoso que tá nos comendo com os olhos?

(PATY) __ Sua viadinha, ele tá é te comendo com os olhos...! (risos) Aquele ali e o Ricardo, tem 29 anos, ele é daqui de Diamantina mesmo, filho do atual Prefeito. O moço tem fama de ser o maior pegador local, pelo que fiquei sabendo já comeu quase todas as garotas da região.

(EU) __ Aff...! Meu Deus...! O cara é o comilão da região? (risos)

(PATY) __ Olha só...! Tá vendo aquela ruiva de cabelos nos ombros, ali...! passando pela churrasqueira... presta atenção... tá vendo?

(EU) __ Tô...! O que tem a vagabunda? (risos)

(PATY) __ Você não presta Môh! (risos). Essa menina é blogueira de Florianópolis. Antes de você chegar eles estavam no maior amasso. Ontem ela me disse que tem ficado com ele e que treparam algumas vezes. Falou que está louca por ele, só que o cara entrou numa neurose de comer o cuzinho dela e ela tá negando, mas Môh pela agarração de hoje acho que vai rolar.

(EU) __ É amiga, olhando para a bunda tesuda dela não é difícil entender o porquê da vontade do cara(risos). Mas deixa comigo, eu vou deixá-lo louco de vontade de me comer e quando ele estiver perto de alcançar seu objetivo, vou esnobá-lo.

Logo em seguida a Paty me chamou para ir com ela pegar mais bebidas, foi quando passando pelo corredor da república alguém me puxou pelo braço para dentro do quarto. Era o Ricardo que com um beijo de língua me deixou sem fala. Suas mãos percorriam meu corpo suado sem pedir licença levantando meu vestido quase na altura da cintura deixando amostra meu bumbum que já havia engolido a calcinha e ao mesmo tempo era devidamente apalpado pelas mãos do rapaz. Me senti pelada com o atrevimento do garoto,o tesão era tanto que nem percebi que no quarto havia outros casais se pegando, se beijando, no maior amasso.

(EU) __ Que isso garoto...! Eu tô sendo estuprada...! Violentada...! (risos)

(RICARDO) __ Mais não é assim Monique que as cariocas gostam? Vocês gostam de homens safados, com pegada, mais atitude do que palavras, não estou certo moça?

(EU) __ Mas não é que o tarado sabe meu nome, que fofo, eu não sei o seu, outra coisa, também não sou carioca filhinho, eu só moro no Rio de Janeiro é diferente, sou mineira daqui mesmo de Diamantina, uai (risos)

(RICARDO) __ Prazer me chamo Ricardo, você é a neta da vó Regina! Humm! Humm...! Você é muito gostosa menina, me apaixonei quando coloquei os olhos em você...! Ai...! Que delícia...! Que bucetinha aparadinha, já tá bem molhadinha.

(EU) __ Para garoto ...! Tira a mão dai...! Me larga, não me segura, me deixa sair daqui, eu não quero desse jeito, vou gritar porra!

Me soltei do Ricardo, confesso ter ficado nervosa e assustada com o atrevimento do rapaz e com receio da Fernanda aparecer. Já bastante tonta da bebida e com a calcinha molhada fui ao encontro da Paty. Ricardo foi cambaleando procurar sua ficante que o tinha largado para ir ao banheiro. Aquele beijo com mordida, aquela puxada na cintura, aquela mão que desce e vai na bunda, além daquela pegada que molha a calcinha. Só de pensar dá calor.

No auge de está quase completando dezenove anos de idade tudo era motivo de festa e tudo acabava em sexo. Antes de fazer alguma besteira, achei melhor ir para casa descansar e depois encarar a noitada que prometia. Já em casa tive que escutar sermão da minha mãe pois tinha passado a tarde toda na rua e não tinha ido falar com meus familiares. Pedi mil desculpas. Abracei e beijei tios, primos e minha vozinha linda que eu amo tanto. Todos entenderam, menos meu padrasto que me olhava com olhar de raiva. Tomei uma ducha, coloquei um shortinho larguinho e uma blusinha bem leve e enquanto almoçava conversava com pessoal. Logo a galera veio me chamar pois a batucada já iria sair pelas ruas estreitas, subindo e descendo ladeiras. Corri para o banheiro para fazer xixi e colocar uma minissaia jeans e uma blusinha do bloco, no qual tratei logo de dar um nó no meio para deixar minha barriguinha bem a mostra. Ao sair fui segura pelos braço pelo meu padrasto que falou:

(Otávio) __ Está mesmo sem limite garota, chega com bafo de álcool, só falta agora ter fumado e trepado;

(EU) __ Me larga seu grosso, eu não te dou esse direito de falar assim comigo, que raiva...!

(Otávio) __ Você não respeita mais ninguém, nunca abaixa a cabeça;

(EU) __ Eu era uma menina obediente quando joelhava e abaixava a cabeça para mamar seu pau.

Nesse momento Otávio largou meu braço e eu corri ao encontro do pessoal que estava na maior animação. O clima estava bem festivo e eu seguia dando toco nos meninos e meninas, até que Paty me cutucou:

(PATY) __ Môh, olha o Ricardo ali com a Nanda!

Falou apontando para o rapaz que estava dando uns bons amasso na ruiva, visivelmente embriagada.

(EU) __ Nossa, ela é um mulherão amiga, e ele um feioso.

Feioso só porque estava com raiva do menino.

Os dois estavam se pegando bem na minha frente, as mãos do Ricardo eram mesmo ágeis e passeavam sem bloqueio pelas bem delineadas cintura e bunda da Nanda, mostrando inclusive que trajava uma micro calçinha por baixo de sua minissaia. A menina era realmente muito bonita, tinha aproximadamente vinte e três anos 1,75 de altura, rosto lindo e um corpo esguio de abrir apetite e deixar qualquer mortal doido com seus seios volumosos realçados pela ausência de barriga, além de ser dona de longas pernas malhadas e um bumbum, nossa que bumbum maravilhoso!

Seguimos os dois até a concentração do bloco e ao som da batucada percorremos várias ladeiras que estavam bastante cheia de foliões. Muito samba, beijo na boca, alegria, paquera, cachaça, baseado e pouca roupa. Tudo isso estava presente no carnaval aqui de Diamantino. Beijo na boca então nem se fala, apostei com a Paty e com as meninas quem ficava com mais meninos, que sensação legal. Aproveitei o máximo dessa brincadeira e beijei uns dez carinhas. A gente sambava, colocava cachaça numa mamadeira e íamos entornando a cada beijo. Estava agarrada á um rapaz que nem sabia o nome, que falava dos nossos futuros filhos, nossa que horror. Percebi que Fernanda havia desgrudado do Ricardo e estava caminhando em direção a casa que tinha alugado com uma turma do Rio. Aproveitei o momento e tentei me proximar do Ricardo, mas Paty me segurou dizendo:

(Paty) __ Amiga você está fazendo o papel de abelha, você esta abelhando, isso te afasta da sua essencia natural que é ser o mel

(Eu) __ Ah mas se eu não ir falar com ele, ele não vai falar comigo

(Paty) __ Foda-se ele amiga, outras abelhas vão vir falar contigo, você é o mel, você é perfeita, se liga!

(Eu) __ Amiga, se eu chegar nele ela perde!

Estava distraida com o auvorossa da multidão que não percebi a chegada do Ricardo que logo que me viu me puxou para conversar, Ricardo me perguntou se eu queria dar uma volta para pegar uma bebida, de imediato aceitei dizendo pra Paty que quando voltasse iria procurar por ela. Paty rindo falou baixinho no meu ouvido para não abrir as pernas para ele e fez sinal de positivo.

Entramos em uma conversa bem gostosa, conversamos sobre diversos assuntos, sobre nossos hobbies e descobrimos que tinhamos varios amigos em comum. O sorriso e o olhar do Ricardo era cada vez mais encantador, paramos em uma tenda que vendia vodka tomamos uma dose e acabamos por comprar a garrafa da bebida. Ricardo falou que aquela república estava muito divertida e que era uma diversão diferente já que tinha conhecido e nesse momento estava olhando e desfrutando da beleza da sua futura noiva, eu rindo disse que não via uma aliança de noivado no dedo dele. Ricardo com um sorriso lindo e um olhar fixo nos meus olhos tirou do bolso duas alianças, uma colocou no proprio dedo e em seguida pegou a minha mão colocando a outra aliança agora no meu dedo e como tivesse nos apresentando falou: Sou seu novo namorado, seu noivo e com muito prazer, apaixonado por você.

A presença dele mexia com meu corpo me causando arrepios, quentura e moleza nas pernas. Ricardo é um sujeito bastante carismático e eficiente nas abordagens. Não era nem tão bonito mas é extremamente sedutor e muito cheiroso. Com a bebida na mão fomos até uma das tendas bem agitada que tocava regue, segurei a garrafa de cachaça para ele dançar, mas logo deixei de lado pois senti que ele estava querendo mesmo é me ver dançando para ele. Começamos a ficar mais juntos, com uma vibe positiva bem legal que rolava, e com um desejo mútuo, dançamos e nos esfregamos bastante. Ricardo falou alguma coisa, que eu não ouvi devido ao barulho. Foi quando ele me puxou para bem juntinho do seu corpo, ameaçou falar algo mas hesitou, rolou um momento de silêncio, então começamos uma conversa mais safada para quebrar o clima:

(EU) __ Tá me olhando demais em, tá pensando em que?

(RICARDO) __ É que fazia tempo que eu não sentia tanto tesão por alguém, o que você procura em um homem? (risos);

(EU) __ Que beija bem, é bom de cama, safado, gente boa, engraçado, perceiro e fiel;

(RICARDO) __ Me fale de um sonho?

(EU) __ Dar para quem sabe comer! rs

(RICARDO) __ Que sonho maravilhoso;

(EU) __ Seja sincero Ricardo, qual você prefere o cuzinho ou a bucetinha?

(RICARDO) __ Primeiro a bucetinha depois pra fechar com chave de ouro o cuzinho;

(EU) __ Tudo que eu queria hoje era um puxão de cabelo é um tapa na bunda! rs

(RICARDO) __ Quantas no dia você aguenta comigo?

Nesse momento Ricardo apertou o pau que já estava duro dentro do shorte.

(EU) __ Homem de verdade aguenta mais de três vezes por dia, você é muito engraçado cara, mas e a Nanda?

Perguntei com cara de risos.

(RICARDO) __ A Fernanda, que bobagem a sua moça! A Nanda é uma grande mulher que estou perdendo para as drogas, mas se você quiser não divido meus beijos com mais ninguém.

(EU) __ Então vamos jogar, vou tampar seus olhos, depois vou trocar os copos de lugar, se você escolher o copo vazio, você ganha um beijo meu, se você escolher o copo cheio você tem direito a um pedido, o que você mais desejar!

(RICARDO) __ Hummm vamos lá, copo cheio estou com sorte, quero trepar com você.

Ricardo abriu a água da torneira no maximo de presão, segurou a mangueira na minha direção me dando um banho de água fria e começou a dar gargalhadas devido ao susto que eu tomei. Entrei na brincadeira, corri atrás dele, tomei a mangueira de suas mãos e passei a despejar a água em cima dele. Ele sentou no chão às gargalhadas e eu continuei a molhá-lo, de cima para baixo. De forma bem sacana, despejei água com pressão por dentro da bermuda dele. Ricardo me olhou e, mais que depressa tentou puxar minha saia em seguida deitou no chão exibindo meu pau já levemente endurecido, pois toda aquela situação era bastante excitante. Deixei a mangueira de lado, dei-lhe a mão e o puxei para cima. Ele se levantou, nos abraçamos e nos beijamos com nossos corpos molhados pela brincadeira, sabíamos que ali naquele momento nos desejávamos ardentemente.

Ricardo veio por trás de mim e forçou seu corpo contra o meu apertando meu percoço. Beijava e lambia minha orelha arrancando suspiros baixinhos de mim. Ricardo me chamou para ir para um lugar mais calmo. Aceitei de imediato pois já estava sentindo frio com aquela roupa molhada. Logo puxou-me pelo braço me levando para atrás de uma tenda onde fica o backstage, os cabos e os equipamentos de som. Havia uma porta aberta, então entramos. Lá conseguíamos ouvir a música perfeitamente, um som excitante e animado. Na sala havia uma mesa com algumas cadeiras, prateleiras e armários com equipamentos de som e vários cabos.

(EU) __ garoto e essa boca aí, ela só fala ou também mama?

(RICARDO) __ O que você acha! rs

Ricardo encostou na prateleira ficando de frente para mim, avancei em cima dele, beijando e entrelaçando minha língua na dele. A temperatura estava à mil naquela hora. O suor já escorria dos nossos corpos molhando ainda mais nossas roupas. Suas mãos alisavam meu corpo entrando dentro da minha blusa tocando meus seios que foi logo retirado para fora. Ricardo me agarrou começando a lamber e chupar meus peitos com tanta força que parecia que ia arrancar meus mamilos. Apoiei-me com as mãos na mesa me ofereci para ele. Ricardo já sem camisa, colocou o pau para fora da bermuda me encoxando pela frente, chupando meu pescoço e apertando meus seios. Eu gemia alto de tanto tesão. Ricardo subiu minha saia na altura da cintura e ajoelhou, ficando mordendo minha xoxota por cima da calcinha molhada. Lambeu minhas coxas e minha virilha, me arrepiei toda quando ele afastou minha calcinha penetrando na minha xota com a língua e dedos. Quanto mais eu gemia mais ele chupava meu clitóris e girava os dedos dentro da minha vagina com movimentos suaves. Eu gemia chegando a ficar sem força nas pernas, tentando fechá-las, prendendo sua cabeça entre minhas coxas, na hora achei que fosse gozar.

Queríamos trepar de qualquer jeito, não tinha como controlar nosso tesão, ainda aos beijos e amasso Ricardo tirou minha saia e arredou minha calçinha para o lado enfiando seu pau grosso e duro na minha xaninha me comendo sem importar que a qualquer momento poderia entrar alguém. Ricardo metia sua rola com força ao mesmo tempo que me beijava e chupava meu pescoço. Dizia ser o meu homem e que eu o tirava do sério. Até que senti aquela fraqueza novamente nas pernas. Meu corpo começou a tremer, a esquentar tanto que gozei como nunca. Ricardo gozou em seguida jorrando porra e sujando minha calcinha.

Ficamos um tempinho trocando carícias até que a vontade voltou. Ricardo me beijou, apertou meu bumbum colocando o dedo indicador no meu anel, forçando a entrada. Senti seu dedo entrar e procurei relaxar. Sem mostrar hesitação, tirei a calcinha suja de porra. Comecei a passar o dedo na minha xota fazendo movimento circular rápido pelo meu clitóris enquanto ele chupava e enfiava um dedo no meu cuzinho. Com um jeitinho todo sutil Ricardo ia insistindo até que chegou aonde queria. Eu comecei a pedir para ele penetrar meu cuzinho devagar, com carinho e sem presa. Queria sentir seu pau latejando dentro do meu rego. Não costumo fazer sexo anal na primeira vez que saio com um homem, mas ali, não sei por que, eu estava numa sintonia bem afinada com ele e como me fizera gozar gostoso a reciprocidade até que não custava muito.

Ricardo me colocou de quatro apoiada no encosto da cadeira, abriu bem o meu bumbum e começou novamente a chupar e enfiar a língua na minha rosca, logo senti seu cacete encostar e penetrar o meu cuzinho rasgando as minhas pregas uma por uma, me abrindo por dentro. Eu gritei alto quando ele cravou a rola na minha rosca e bombou com força.

Ainda não estava tão relaxada mas aquela foda estava boa demais para parar. Implorei para ficar por cima dele para poder controlar a penetração, louca de tesão e querendo sentir o gigante no meu cuzinho. Ricardo se deitou no chão, coloquei meus peitos médios na boca dele para ele chupar e ajeitei a bucetinha na rola do menino, com um jeitinho todo gostoso, mas só até entrar por colpleto, depois comecei a cavalgar forte e sem parar, rebolando e descendo no seu pau. Sentar e sentir lá no últero, mas não parar são para poucas meninas pois minha mãe me fez uma guerreira. Ricardo foi se ajeitando no chão e pediu o meu cuzinho novamente, eu sem pensar segurei o cacete e coloquei na entrada do anel pedindo pra deixar eu descer bem devagar até entrar aos poucos. Ele enfiou e gritamos alto, eu comecei a mexer devagar com todo o tesão do mundo. Subia, descia e rebolava, ele me xingava de puta, de minha piranha, de cadela no cio. Ricardo falou que ia gozar, retirou rápido o pau, percebi que a camisinha tinha estourado.

Ricardo ficou de pé na minha frente, logo segurei seu pau abocanhei mamando com vontade e batendo uma punheta com a boca, o rapaz gemeu soltando o primeiro jato na minha goela me fazendo engolir até retirar e terminar de gozar no meu rosto. Me limpei com alguns guardanapos que havia no bolso da saia e com a calcinha, que acabei esquecendo no bolso do Ricardo. Vestimos as roupas molhadas e voltarmos para o bloco. Eu já não sabia mais onde a galera estava.

Fernanda recuperada dos efeitos das drogas se aproximou, confesso que gelei na hora mais Ricardo me tranquilizou falando que ela não ligava e que isso estava sendo normal entre eles. Foi quando percebi que a batucada estava passando em frente a janela da minha avó e que meu padrasto estava me olhando. Fiz questão de abraçar o Ricardo para deixá-lo ainda mais puto. Minha mãe estava sambando e todos acenaram para mim. Já amanhecendo me via com Ricardo que reservava seus beijos entre mim e Fernanda, não demorou muito estávamos nos duas se beijando.

Ricardo e Fernanda quiseram me levar para continuar a festinha na república mais Paty vendo meu estado de embriaguez me puxou com a ajuda do meu primo Victor, um caso antigo dela, me levando até o portão de casa da vó Regina.

😈 SEGUNDO ATO: (SÁBADO DE CARNAVAL - O PREÇO DE UM SEGREDO, UMA MAMADA PAGA?)

Ao entrar em casa meio tonta com a quantidade de drogas que rolou na festa e ainda com a roupa molhada dei de cara com meu padrasto com um copo de whisky na mão.

(OTÁVIO) __ Menina não faça barulho o pessoal está dormindo vê se toma jeito você não é mais criança

(EU) __ Otávio vai a merda, eu não estou acreditando, você ficou acordado até essa hora esperando eu chegar?

Nesse momento meu padrasto veio pra cima de mim me agarrando e calando minha boca com um beijo de tirar o fôlego, me deixei levar pelo sabor do beijo e pelo cheiro gostoso do seu corpo até o momento em que ele levantou minha saia e tentou penetrar seu pau que já estava duro na minha vagina. Mesmo fragil reagi a um possível estupro dando início a um revezamento de tapas, arranhões e puxões de cabelo para impedir o ato sexual, no momento só via na minha cabeça a imagem da minha mãe grávida.

(Eu) __ Me larga seu safado, minha mãe está grávida, ela não te merece;

(OTÁVIO) __ Foi macumba o que você fez, eu não consigo ficar sem pensar em te fuder!

(Eu) __ Foi macumba não seu canalha, foi eu sugando a cabeça do seu pau olhando nos seus olhos;

(OTÁVIO) __ Você é uma diaba, ainda provoca, prometo que vai ser a última trepada, deixa eu enfiar meu pau nessa boceta, você me deixa louco.

Para minha salvação, após escutar um barulho vindo da escada, assustado Otávio me largou e se escondeu atrás do sofá. Era meu outro primo Guilherme de 16 anos de idade que com seus quase 1,80 de altura tinha tropeçado nos degraus da escada. Gui é irmão do meu outro primo Victor. Fui com ele até a cozinha, Guilherme estava aterrorizante fantasiado de bate bola, ele tinha acabado de chegar em casa vindo do bloco. Com um cheiro forte de cachaça e de suor meu primo me abraçou, tentei distrair o máximo de tempo possível fechando a porta da cozinha para que meu padrasto pudesse sair da sala sem ser visto mas Gui que não é bobo nem nada logo percebeu o que estava acontecendo.

(Eu) __ Menino o que foi isso, se machucou, vem aqui na cozinha deixa eu ver isso!

(Guii) __ Para com isso prima, só queria bater uma pulheta vendo o tio te enrabar e acabei tropeçando no degrau da escada. Agora tô com vontade, diz ai o que você pode fazer por mim?

Tentei seduzir acareciando sua nuca e falando coisas que os meninos gostam de ouvir:

(EU) __ Quero te dar, te dar muito primo, mas essa porra não é certo entre primos, vamos dormir e você esquece o que viu;

Guilherme estava decidido a receber pelo silêncio;

(GUI) __ Vamos dormir na sua cama priminha, não é de hoje que estou com vontade de foder essa PPK, às vezes eu bato uma pensando em você;

(EU) __ Primo, a vontade de dormir ao seu lado é grande, mas a de passar a noite te dando até a PPK arder é maior ainda só que hoje não posso, estou bêbada e fumei muito baseado;

(GUI) __ Uma mamada então, você mama minha piroca até eu gozar e prometo que esqueço o que vi entre você e o tio Otávio, é pegar ou largar;

(EU) __ Primo coloca esse pau de volta pra dentro da calça, pode aparecer alguém. Esse é o preço do seu silêncio?

(GUI) __ Quero uma mamada, a bucetinha e o cuzinho. Hoje pode começar pela mamada no meu cacete, não vai demorar nem trinta minutos priminha, eu sei que você tem trepado com o feioso do Ricardo, em troca não conto o que você apronta na calada da noite.

(EU) __ Olha Gui você quer mesmo acabar comigo, vou mamar contra minha vontade mas não explana pra ninguém, pelo amor de Deus.

Não tive escolha, ainda mais quando vi o tamanho generoso da piroca do meu priminho. Então pensei, porque não, o jeito foi deixar rolar e no dia seguinte colocar a culpa nas drogas. Guilherme me beijou, com um cheiro forte de cachaça na roupa, seu pau duro já estava de fora da fantasia, me ajoelhei e comecei a pulhetar e mamar seu cacete até gozar na minha boca, rosto e cabelo. Foi muito rápido acho que não demorou dez segundos, Guilherme contou que quando era mais novo tinha visto eu e Jorge(está em outros conto meus) transando no quarto dos fundos da casa. Eu lembrava vagamente dele ter visto alguma coisa mas não imaginava dele ter visto o ato sexual com o Jorge.

Já estava amanhecendo, subi para o andar de cima com o Gui atrás de mim já recuperado da gozada insistindo por uma trepada. Com cara de debochada falei rindo para ele: "me comer é fácil, difícil mesmo é aguentar mais de dez segundos. Guilherme ficou irritado com minha provocação e quis entrar no guarto forçando a porta, fechei a porta na cara dele falando: " 10 segundos e o Bambam perdeu a luta" e para acalmar meu priminho falei já com a porta fechada:

(Eu)__ O que fica no sigilo acontece de novo!

(Gui)__ "Coitádocê" se acha que vai conseguir me tapiar, é bom você pensar assim ou conto tudo que sei;

(Eu)__ Que isso fique entre nós custe o que custar, Gui ninguém pode imaginar!

Tomei um banho quente, escovei os dentes e coloquei uma camisolinha com uma calcinha leve para dormir. Antes de me jogar na cama pensei, nosso meu padrasto e meu primo me beijaram na boca, de lingua, o Ricardo gozou na minha boca, se eles souberem disso, isso é nojento. Quando fui destrancar a porta por conta do Guilherme querer invadir, para minha surpresa ele ainda estava "di butuca". Dessa vez eu não consegui fechar, meu primo tem bem mais força do que eu e acabou entrando no quarto. Ameacei gritar mas ele tampou minha boca com a mão falando que eu tinha mais a perder do que ele. Essa situação me deixou assustada e ao mesmo tempo explodindo de tesão, Gui colocou a sua mão por dento da minha calcinha que já estava toda molhadinha. Que delícia, deveria estar doida das idéias porque me via gostando do que estava acontecendo. Nós começamos a nos masturbar no mesmo ritmo, com a mesma intensidade e o tempo todo eu queria mais e mais. O suor já brotava em nossas peles, estávamos ofegantes com os batimentos acelerados e quando ele tirou a minha calcinha e foi me beijando do pescoço até a barriga e depois foi descendo até chegar na vagina. Quando Gui se ajoelhou na minha frente passando uma das minhas pernas pra cima do seu ombro, pude senti aquela língua passeando por cada centímetro da minha grutinha com aquele dedo me penetrando profundamente eu não aquentei e segurei sua cabeça pelos cabelos direcionando onde estava sentindo mais tesão. Sua barba cerrada raspava por toda a minha vagina e eu permanecia segurando pelos cabelos o forçando a ir mais fundo e cada vez mais rápido e assim foi até que minha bucetinha explodiu em um intenso orgasmo, intenso e maravilhoso orgasmo, eu pedi pra ele não parar e aquela sensação maravilhosa se espalhou por todo o meu corpo.

Foi uma sensação maravilhosa, meu corpo esquentou, minhas pernas ficaram fracas, meus batimentos cardiacos aumentaram, eu gozei na boca do meu priminho. Eu nunca irei esquecer desse dia. Quando terminamos ele me beijou e falou que só queria retribuir minha mamada. Gui me deixou acabada na cama e apenas sonhando com o dia que faríamos amor por completo. Quando o tesão passou e a razão voltou pensei no problemão que tinha me metido. Será que esse menino vai me chantagear, que droga, isso não podia ter acontecido, odéio meu padastro.

😈 TERCEIRO ATO: (DOMINGO DE CARNAVAL - MEU DESTINO É PECAR)

Fui acordar quase no final da tarde sacodida pela Paty que veio me chamar para sair, ela queria saber de tudo qeu havia rolado ontém a noite. Claro que contei!

(Eu) __ Mas tarde é carnaval Patricia, deixa eu dormir mais um pouquinho?

(PATY) __ Acorda sua doida me conta tudo...! E ontem você e o Ricardo?

(EU) __ Ahh...! Rolou...! (risos)

(PATY) __ Como assim rolou? Quero detalhes amiga!

(EU) __ Ah amiga era para ser só uma rapidinha mas ele foi cutucando gostosinho, colocando a cabecinha na entradinha e acabei ficando fraquinha;

(PATY) __ Amiga você tem que parar de ser besta para certas coisas, você foi maior otária ontem cara!(risos),

(EU) __ Paty me ajuda! O que eu faço com essa ardência no cu que não quer passar? (risos),

(PATY) __ Definitivamente desisto de você. Porra Monique, se não quer ficar com o cu doendo não permita que fodam esse seu rabo porra!

(EU) __ Ahhh Paty não briga comigo...! Amiga ele pediu com carinho e insistiu tanto até eu ceder, e depois do sexo ele continuou o mesmo fofo, não me tratou só como um pedaço de carne! Ele meteu tão bem que além de liberar meu cuzinho falei até eu te amo. Acho que estou ficando especialista em anal ...(risos)

(PATY) __ Cara, ontem você se livrou de boa mulher! Ricardo e Fernanda estavam tão loucos que veio ambulância socorrer.

(EU) __ Caralho amiga, isso é sério, tadinho!

(PATY) __ Os caras não estavam só bêbados não amiga, eles estavam cheirados, e isso depois do menino te comer!

(EU) __ Amiga, tá foda!

(PATY) __ Ai amiga, nem fala!

(EU) __ Amiga, tô com maior problemão, não sei como resolver;

(PATY) __ O que aconteceu dessa vez amiga?

(EU) __ Guilherme, meu primo, irmão do Victor, ele sabe de tudo;

(PATY) __ Como assim tudo amiga?

(EU) __ Amiga ele sabe de tudo, que já trepei com Jorge e hoje na madrugada quando cheguei ele viu meu patrasto com o pau pra fora tentando me penetrar;

(PATY) __ E agora amiga, se isso vir à tona você tá fudida, o que você vai fazer?

(EU) __ Não sei amiga, ontem mamei a piroca dele, tadinho não aguentou nem quinze segundos e gozou, depois ele subiu invadiu meu quarto e me fez gozar só com a lingua e dedo na minha bucetinha, pode ter certeza amiga dessa fez eu tô apaixonada!

(PATY) __ Meu Deus amiga você se apaixona todos os dias por caras diferente!

Pulei da cama, fui tomar um banho, vesti um vestidinho estampado, calcinha de algodão, sem sutiã e passei bastante perfume. Fomos para república, onde o pessoal havia feito um churrasco. Ficamos bebendo esperando a hora da batucada sair. Logo Ricardo se aproximou e perguntou se eu já sabia o que tinha acontecido com ele e com a Nanda, respondi que sim e ele ficou um pouco sem graça mas mesmo assim me beijou. Fernanda que estava pegando cerveja nos olhou com sorriso. Estar ficando com o Ricardo, e a Nanda querendo ficar comigo me deixava ainda mais excitada.

Ricardo me levou para dentro da república e logo que chegamos no quarto começamos a nós pegar. Podia sentir seu pau duro dentro da bermuda forçando minhas coxas. Fernanda veio logo em seguida, Ricardo deixou a gente conversando e foi comprimentar dois amigos que tinham acabado de chegar. Fernanda falava de um jeito que me deixava molhada de tesão, sempre olhando nos meus olhos e acariciando meus cabelos. Fernanda revelou que ao longo dos seus 26 anos jamais sentiu algo assim por nenhuma mulher e que queria me conhecer. Sentir meu cheiro, meu gosto. Ela então, aproximou mais ainda e me beijou na boca demoradamente. O pessoal que estava no quarto começou a aplaudir, assobiar. Era perfeito, duas mulheres bonitas e desejadas se desejando. Ela falou em um possível DP á noite no quarto dela quando a galera estivesse na rua. Eu não aceitei, fiquei até acanhada, mas continuamos conversando normalmente. Ela disse que o Ricardo tinha adorado a ideia do DP e que tinha falado maravilhas de mim transando.

A batucada já ia sair, achei melhor ficar comportada só bebendo e fumando baseado com a Patricia e com meu primo Victor, me senti assustada e com medo do que poderia acontecer se ficasse com Nanda e Ricardo.

Voltei para casa com a cabeça rodando com tudo que estava acontecendo comigo, e com a maldita da cachaça que me deixava louca das ideias. Fui tomar banho para refrescar um pouco, com meus pensamentos voltado para o Ricardo e para Nanda, não é paixão e sim uma sensação de tesaõ muito forte. Nua no banheiro tive a impressão que alguém me olhava no buraco da fechadura. Por um instante pensei que fosse o Otávio, ao abrir a porta só de toalha dei de cara com meu primo Guilherme.

(Gui) __ Voltou cedo hoje prima?

(Eu) __ Tava procurando alguém pra aguentar cinco minutos dentro de mim, não encontrei e vim tomar um banho. E você o que esta fazendo em casa á essa hora? ... rs

(Gui) __ Vim ver você deixar essa toalha cair no chão, você nem sabe quantos gemidos tenho guardado só pra você;

(Eu) __ Para de ser safado pirralho, você sabe que é proibido penetração entre primos;

(Gui) __ Não é proibido quando a única coisa que eu quero é seu tesão, não consigo parar de pensar em você, te fodendo com força;

(Eu) __ Você não aquenta 10 segundos e goza ... rs

Guilherme descoversou e perguntou:

(Gui) __ A sua PPK é toda rosadinha da cor de um danone de morangoe, bem apertadinha e tem um melzinho delicioso, nunca mais vou esquecer!

(Eu) __ Guilherme não aguento com você, vou dormir estou acabada;

Entrei para o quarto Guilherme entrou e me pegou pelos braços e me deu um beijo de língua, não aguentei e deixei a toalha cair no chão, comecei a sentir algo na minha buceta, fiquei molhada de tesão.

(Gui) __ Eita ferro priminha que corpão é esse, você tem o rostinho de princesa mas o tesão é de uma atriz pornô;

(Eu)__ Se minha resposta fosse sim, o que você pediria?

(Gui) __ Dormir abraçadinho contigo essa noite, de conxinha!

(Eu)__ Mas é só dormir do jeitinho que a gente dormia quando criança.

Deitamos na minha cama de conchinha, eu vestida de camisola de cetim rosa bem curtinha e sem calcinha e ele somente de cueca. Lá pelas tantas da madrugada quando eu já estava pegando no sono ele começou a passar a mão suavemente na minha perereca, depois jogou a perna por cima da minha, a essa altura eu já sabia sua intenção e fiquei quieta, logo depois ele colocou o cacete pra fora e encosto na minha bunda, continuei a fingir que estava dormindo, ele foi suspendendo bem devagar minha camisola até a altura da cintura deixando meu bumbum aparecendo, arredou minha calcinha para o lado e encostou a cabeça do cacete na minha xoxota e começou a forçar, mas nunca ia entrar daquele jeito, fingi que comecei a acordar, ele continuou com o cacete na portinha mas agora sem forçar a entrada, achei melhor falar com ele que minha PPK tá bloqueada, pra desbloquear precisa colocar dois dedos nela e depois molhar o pau com saliva.

(Eu) __ Pirralho, você tem dez dedos ai, não custa nada colocar dois na minha buceta né;

(Gui) __ Seu coração está batendo rápido prima;

(Eu) __ É porque estou nervosa;

(Gui) __ Por quê? Não é sua primeira vez nem nada;

(Eu) __ Mas é minha primeira vez com um primo quase irmão.

O cacete era muito grande e minha buceta estava fechadinha, a vantagem de trepar com garotos de pau grande é que depois que entra não sai com os movimentos. Nunca tinha conversado de sexo com meu primo mas foi o começo de umas das coisas mais gostosas dessa minha vida, ser possuida pelo meu primo que via como irmão caçula, mesmo sabendo que seria uma trepada proibida. De ladinho arregacei bem as bandas da bundinha com as mãos, Gui veio com o pau bem devagar, colocando aos poucos e logo senti entrar. Gui ficou parado um tempo apertando o bico do meu seio ou segurando minha cintura, com uma estocada só enterrou o restante do pau, Dando de ladinho, ele segurando meu pescoço e socando sem dó. Credo que delicia. Gui jogou o pesso do corpo encima no meu me deixando de bruços na cama. Meu corpo e meu cheiro deixava meu primo violento, seu corpo me imobilisava de um jeito que eu não conseguia me mexer, Guilherme era maior e bem mais forte do que eu, me segurava com força e enterrava ainda mais o cacete, foi uma sensação maravilhosa, eu gemia a cada bombada, meu primo enfiava a pica na minha xoxota e me mandava ficar quietinha. Fiquei de quatro sem tirar o pau de dentro. Meu primo ficou dentro de mim por muito tempo, só bombando, as vezes devagar, as vezes forte, fiquei com tanto tesão que pedi pra ele me encher de leite, então ele me disse:

(Gui)__ Quer meu leitinho dentro de você priminha, quer engravidar, então arreganha bem esse rabinho que vou encher essa bucetinha de porra.

Fiz o que ele pediu, empinei bem a bundinha pra entrar tudo, deu duas estocadas forte, senti cada centímetro da vara dele dentro do minha xoxota, e logo depois jatos forte de porra me inundou, pedi pra ele não tirar que eu estava gozando. Nesse noite meu priminho me comeu mais duas vezes e pela manha bebi leite de macho pra começar bem o dia. Depois desse trepada tive a certeza que ainda faltava algo para o meu segredo ficar guardado para sempre, dar meu cuzinho pra ele. Guilherme me presenteou com um plug anal e um lubrificante que tinha comprado na internet para usar com uma ficante mais ela não quis, depois ele me deu um beijo de lingua se vestiu e voltou para sua casa e eu corri para o banheiro com o e esperma escorrendo pelas minhas pernas me lavei e fui dormir feliz da vida.

😈 QUARTO ATO: ( SEGUNDA FEIRA DE CARNAVAL - TRISAL: UM É SIRIRÍCA, DOIS É BOM, TRÊS É PERFEITO )

Acordei as 15 horas da tarde com uma vontade imensa de me tocar, quando estava iniciando uma siririca debaixo do lençol recebi uma mensagem do Ricardo dizendo que estava com saudades e queria me ver na república, na mesma hora pulei da cama, tomei uma ducha para relaxar, vesti a blusa do Flamengo do meu primo Gui que ficou parecendo um vestido em mim, com uma calcinha preta confeccionado com microfibra super confortável e sem sutiã. Fiquei esperando a batucada da sacada da janela com minha avó e meus tios. Minha mãe e meu padrasto tinham ido para uma cidade vizinha.

Quando a batucada passou na minha janela eu corri para a república. Fui até a porta do quarto da Nanda e comecei a ouvir barulhos, resolvi conferir. Entrei sem fazer barulho, Ricardo estava apenas de bermuda, com seu tórax de fora, um belo corpo, diga-se de passagem e Fernanda com seu jeitinho hippie encantador sentada na beira da cama de vestido soltinho chupava babando o pau do menino. Na hora fiquei estática por causa da cena e muito excitada. Como não consegui me mover a tempo Fernanda acabou me vendo. Ela continuou mamando o cacete do Ricardo só que agora olhando para mim com aquele olhar que me perturbava, me deixando doida de tesão e ao mesmo tempo com as pernas travadas. Eu então fui até eles e quis agradecer por terem me chamado. Foi então que Fernanda se levantou e veio até mim, alisando meu braço levemente ela fez minha pele arrepiar e com a voz baixa e gostosa ela disse “que bom que veio”. O clima já era diferente, quando senti que Ricardo já estava na minha frente, seu rosto já próximo ao meu, ele passou a boca pelo meu pescoço, me arrancando um suspiro. Então me beijou firmemente que minhas pernas até estremeceram. Aquela boca grossa na minha e aquela mão na minha cintura. Podia sentir as mãos de Fernanda pelo meu corpo, me alisando e deixando um rastro de desejo.

Ricardo com seu jeito cafajeste me segurou mandando eu me juntar a eles. Quando Ricardo me soltou, eu estava desnorteada, sem saber o que fazer. O que era aquilo? Porém meu corpo desejava os dois, desejava muito aquele momento. Foi quando Fernanda me pegou pelo rosto e me beijou. O beijo dela era diferente do Ricardo. Era mais leve e suave, molhado, lento e doce. Os dois tiraram minha blusa e me deixaram apenas de calcinha. Eles beijavam meu corpo, eu ali, ainda de pé. Em seguida, despimos Fernanda, que tinha um belo corpo. Pernas grossas, bumbum firme, seios grandes e quadril bem definido. As duas de calcinha, fomos logo tratar de deixa Ricardo sem roupas. Fernanda foi logo colocando o membro do Ricardo pra fora. Fiquei extasiada quando vi a menina colocar o pênis de seu namorado na boca. Ela começou chupando bem lentamente. Com certeza meus olhos brilhavam ao ver aquilo. Ela então se virou pra mim, como se me oferecesse aquele mastro. Não me neguei nem por um segundo. Hipnotizada, levei minha boca até ele e abocanhei. Chupei Ricardo enquanto Fernanda dava beijinhos em meu ombro e alisava meus seios.

Quando subimos na cama, retiramos nossas últimas peças de roupa íntima. Fernanda subiu sobre mim e beijou minha boca, nós duas estávamos trocando beijos ardentes quando senti Ricardo abrir minhas pernas. Sua língua tocou minha buceta e eu gemi na boca de Fernanda sem poder me conter. Ela sorriu pra mim e subiu mais um pouco. Enquanto Ricardo se dedicava a me chupar, Fernanda me deu de mamar em seus belos peitinhos. Chupei seus mamilos durinho e excitados. Ricardo lambia minha pepeca e depois a de Fernanda que estava de quatro pra ele. Então vi Ricardo se pôr de joelhos atrás dela e a penetrar lindamente. Fernanda, gemeu gostoso e ele agarrou sua cintura com firmeza. Ricardo comeu ela em cima de mim. Eu a beijava e até segurava seu bumbum para Ricardo penetrá-la melhor. Fernanda se levantou um pouco, passou a mão na língua e levou até a minha buceta. Ela ficou me masturbando enquanto era comida por Ricardo. Quando ela saiu de cima de mim, Ricardo guiou seu pau até a entrada da minha xana, que estava ensopada e louca para recebe-lo. Ele enfiou em mim e foi mais e mais fundo. Começou a me comer deliciosamente. Eu gemia e Fernanda nos olhava sorrindo. O pau de Ricardo era tão grosso e gostoso, que me fazia delirar. Quando ele descolou o corpo do meu, ficou me bombando enquanto Fernanda chupava meus seios ou me beijava.

Fernanda sentou sobre seu namorado e cavalgou de forma brilhante. Ela rebolava e cavalgava com vontade. Ricardo me puxou e me fez sentar na cara dele. Chupou meu grelinho enquanto ela continuava sentata no pau dele. Eu e ela nos acariciávamos de frente uma pra outra. Era bom demais.

Ricardo me colocou de quatro, puxou meu cabelo e calorosamente fez minha xereca sentir cada centímetro de seu pau, entrando e saindo. Eu revirava os olhos e ele me fodia com mais força. Fernanda o abraçava por trás e via de camarote, por cima dos ombros dele, eu ser fodida magistralmente. Foi um orgasmo tão forte e intenso que eu sorria de prazer.

Me ver gozar deixou Ricardo mais animado e ele bombava Fernanda com mais força. Ele foi o próximo! Escutei ele urrando e então estava gozando dentro de Fernanda, maravilhosamente. Pra minha surpresa, quando ele sacou o caralho de dentro dela, colocou a cabeça bem na minha boca. Ainda havia gozo ali e ele despejou bem na minha boquinha. Tão quentinho e gostoso.

Deitamos juntos na cama, os três para recuperar o fôlego, não parávamos de rir do que tinha acontecido até que Ricardo colocou a Fê de quatro e passou a lamber bastante seu cuzinho, aplicou um gel lubrificante no pau e na rosca dela e foi enfiando devagar no cuzinho da moça. Nanda soltou um berro, ela gritava e gemia muito. Enquanto isso fui por baixo e comecei a tocar no clitóris dela e enfiar meus dedinhos na sua xereca. Fernanda gritou, gemeu e até teve um orgasmo e o Ricardo enfim comeu e gozou muito dentro do cuzinho da menina.

Fomos os três para o banheiro, lá começou novamente toda a provocação embaixo do chuveiro. Nos abraçamos como um sanduíche de gente, Ricardo por atrás, Nanda pela frente e eu no meio nos permitindo que nossos corpos roçasse a procura de mais prazer. Eu e a Fê chupando o pau do Ricardo que logo voltou a ficar duro. Enquanto ele me comia, ela me lambia. Enquanto ela me beijava, ele metia a vara nela. Ricardo pediu para gozar em nossas bocas. Ficamos chupando, mamando e batendo punheta até ele gozar encharcando nossos rostos, engolimos tudo num frenético beijo e lambidas entre nós duas. Ricardo me deu mais uns beijos na boca e disse que se eu quisesse, poderia voltar amanhã. Eu falei no ouvido dele que ele era o meu macho e que meu sonho mesmo é ter um amigo para me macetar no off. O safado riu e me beijou com mais intensidade. Fernanda com um sorriso lindo me disse eu te amo. Me vesti e fui embora muito feliz.

😈 QUINTO ATO: ( ULTIMO DIA DE CARNAVAL - QUANDO MEU PRIMO PEDE PARA REBOLAR A PPK MELADINHA NA PICA DELE ATÉ GOZAR TUDO DENTRO, DOU ATÉ O CUZINHO )

Acordei por volta das 13 horas da tarde feliz da vida com tudo que tinha acontecido na noite anterior. Fui no banheiro fiz xixi, escovei meus dentes, coloquei um shortinho de malha soltinho com uma camisetinha e desci. Na cozinha bebi água e quando sentei na mesa para tomar café minha mãe veio falar que iríamos voltar para o Rio de Janeiro amanhã bem cedo pois meu padrasto queria descançar em casa, ele tinha plantão no hospital. Meu primo Guilherme estava deitado no sofá porém acordado.

(Eu) __ Escutou o que minha mãe falou Pirralho, vou embora amanhã bem cedinho

(Gui) __ Para uai, como vai ficar nosso trato, tem que ser de madrugada;

(Eu) __ Vai dar não primo, é muito doloroso e minha mãe vai perceber;

(Gui) __ Fala isso não, véi. Vai arregar agora, trato e trato priminha;

(Eu) __ Desculpa mas vou negar sim, minha buceta tá ardendo, não vou mesmo viajar com o cú doendo!

(Gui) __ Dor de cuzinho dura só quinze segundos e depois fica uma maravilha, vou te regassar essa noite;

(Eu) __ Atá, não é seu cú que vai doer;

(Gui) __ Que decepção, achava que ia chupar novamente sua bucetinha rosadinha e depois passar a linguinha na rosquinha antes de fuder seu cuzinho;

(Eu) __ Eu achava que você tinha nojinho de beijar lá embaixo, mas tu gosta, não gosta?rs

Minha Vó que estava observando nossa conversa sem poder escutar por causa da distância se aproximou dizendo que a gente formava um casal muito lindo e que se não fossemos primos ela ia fazer gosto de um casamento. Ficou lembrando que sempre fomos bastante unidos desde pequenos, de mãos dadas, um segurando a felicidade do outro. Uma das coisas que ela falou que me fez rir foi, "minha netinha adora leitinho, sabe Guilherme ela parou de mamar com pouco mais de um aninho, por isso que ela é essa gostosura de menina". Pensei, se ela souber que mamei o pau do Gui e ele me fez engolir todo seu leitinho ela infarta. Gui escutava a vó falar me olhando com deboche e quando ela perguntou se eu ainda era virgem e eu respondi que sim, Gui começou a gargalhar mas eu estava pouco me importando com as caras e bocas que ele fazia, por mais que já tivesse experimentado transar com meus primos que moram nos EUA com ele era diferente por ser tratar de um primo praticamente irmão, na minha cabeça ainda achava que aquela atitude dele foi muito paia mas o tesão que eu estava sentindo por ele superava a minha razão. Assim que a vó se afastou Gui levantou do sofá e sentou do meu lado na mesa.

(Eu) __ Continua vacilando mesmo vida... Que te mostro porque minha mãe dá risada quando eu falo que tô apaixonada!

(Gui) __ Foi só uma brincadeira, calma! Já gozou hoje?

(Eu) __ Hoje eu só preciso disso;

(Gui) __ Uma rapidinha no seu quarto, vamos?

(Eu) __ Humm! Como tô com vontade de ser penetrada uma rapidinha não seria nada mal;

(Gui) __ Vamos então, vou subir pro guarto, espera cinco minutos e me encontra lá!

(Eu) __ Porra seu louco, tem que ser uma gozada bem rapidinha!

Eu até tento não querer mas trepar com meu primo mas logo quero que ele me enforque e me dê tapas na bunda. Minha tia gritava procurando meu primo pela casa e eu só queria subir para ser macetada. No quarto Guilherme me encostou na parede e me pegou de frente tampando minha boca, levantou uma das minhas pernas segurando na altura da cintura, afastou meu shortinho para o lado e colocou seu pau no espaço entre o short e minha virilha penetrando minha bucetinha completamente molhada. Aquele beijo quente, com pegada e tesão no momento em que empurrava tudo pra dentro deixando na minha buceta com o melado do seu gozo. Foi bem rapido mais o prazer que senti não tem como descrever. Gui correu para o banheiro limpou o pau com papel higiênico e desceu a procura da sua mãe. Fui tomar banho para sair e encontrar o pessoal na república onde continuava rolando o churasco. Me arrumei, depois de horas de indecisão em que roupa usar coloquei um shortinho jeans que deixava a polpa da minha bunda aparecendo, um top preto com as faixas que cruzavam no pescoço, sandália rasteira na cor café e um banho de perfume Carolina Herrera 212. Depois de quase surtar, fui. Confesso que estava linda, meu ego estava nas alturas.

Chegando na república fiquei conversando com a Fernanda que cada dia que passava parecia mais bela. Papo vai papo vem, Fernanda contou que estava gostando de ficar com o Ricardo e que provavelmente eles vão continuar ficando depois do carnaval, falei que estava na torcida pelos dois porque Ricardo merecia uma pessoa bacana como ela. Fernanda confessou que eu não saia dos pensamentos dela e que agora ela tinha certeza da sua sensualidade, que da mesma forma que ela tinha tesão pelo Ricardo ela tinha tesão por mim. Eu deixei claro que era bi e que ela me atraia muito mas no momento não queria nada sério. Fernanda se aproximou segurou meu rosto e me beijou. Um beijo de lingua correspondido com sabor de quero mais que demorou o tempo necessário para entendermos que nossa história não estava terminando ali. Logo após do beijo veio uma crise de choro, uma tristeza, um sentimento estranho que apertava meu coração como fosse uma despedida. Fernanda me abraçou forte e começamos uma conversa bem descontraida para melhorar nosso astral.

(Nanda) __ Mônique eu adorei quando nós nos beijamos e tu passaste a mão na minha perereca por cima da caça jeans.rs

(Eu) __ Nanda se você fosse minha marida e minha resposta fosse sim pra tudo, o que você me pediria?rs

(Nanda) __ Bah! guria não faz isso comigo. Sexo o dia inteiro! rs. Flor, não dá pra explicar a safadeza que existe por trás desse seu rostinho fofo;

(Eu) __ Fica dizendo gracinha pra ver se já já eu não tô ajoelhada na tua frente beijando sua perseguida ... rs

(Nanda)__ Guria, eu vou te visitar lá no Rio de Janeiro, vamos curtir muito as baladinhas e se tu deixar quero ti curtir muito.

(Eu) __ Promesa é divida, vou está te esperando!

(Nanda) __ Barbaridade, como tu é linda, seja minha namorada Môh, se tu quiseres podemos manter segredo pra ti sem presa ir preparando seus familiares, depois nos assumimos e falamos que nos amamos e queremos ficar juntas.

No momento que ia responder Ricardo chegou, totalmente drogado e me lascou um beijo de lingua, fiquei sem jeito quando reparei que dessa vez Fernanda não aprovou o beijo, convesso que não sei se ela não queria mais me dividir com Ricardo ou dividir o Ricardo comigo. No momento em que Nanda levava Ricardo para a dentro do quarto Guilherme apareceu e me puxou pelo braço me fazendo juntar ao Victor e a Paty que passavam enfrente a república sambando no meio da batucada.

Paty reparou que estava rolando alguma coisa diferente entre mim e o Gui, Victor por sua vez estava tão enrabichado pela Paty que não percebeu que seu irmão já estava me comendo. Paramos em frente a um quiosque e ficamos bebendo e dançando. Victor acendeu um baseado e ficamos passando de mão em mão. Já de madrugada Paty e Victor cansados se despediram da gente dizendo que iam picar a mula. Eu estava com vontade de voltar para república para saber como estava o Ricardo mas o Gui não quis ir comigo falando do meu gosto estranho por velhos e feios. Como já estava quase amanhecendo achei melhor voltar para casa da Vó. Em casa toda suadinha, bastante relaxada e sonolenta com todo álcool e maconha que rolou fomos direto para o meu quarto, fechei a porta sem passar a chave.

(Eu) __ Pirralho tá bicudo?

(Gui) __ Esqueceu que já passou da meia noite e hoje é meu aniversário?

(Eu) __ Parabéns lindooo, está ficando menos pirralho... rs Agora nossa diferença é de um ano, ou melhor um ano e seis meses

(Gui) __ Prima, ocê tá ficando com aquele zé buceta que no se mete em bololô?

(Eu) __ Que zé buceta, o Ricardo?

(Gui) __ Tô injuriado com ocê, se tá ficando com ele? Cê tem um gosto estranho prima!

(Eu) __ Tira isso da cabeça, não é ele que eu quero seu bobinho, tô me sentido uma Maria Mucilon;

(Gui) __ Idade não é documento e nossa diferença de idade e quase nada!

(Eu) __ Pirralho vou tomar um banho e já volto, quero dormir cheirosa.

(Gui) __ Vai lá que te espero aqui.

Entrei no banho demorei meia hora com a agua caindo no meu corpo pensando no beijo com mordida, aquela puxada na cintura, aquela mão que desce e vai na bunda, além daquela pegada que molha a calcinha. Só de pensar dá calor. Sai enrolada na toalha, com Gui me olhando fixamente.

(Eu) __ Pirralho estou cheirosa?

(Gui) __ Para de me chamar assim. Você sabe que não gosto.

(Eu)__ Pirralho!

(Gui)__ Eu vou te mostrar o pirralho

Ele grudou seus lábios dando início a um beijo apaixonado

(Gui)__ E quem é o cara que você quer?

Estava só de toalha, quando sentei na beira da cama minha xaninha ficou bem amostra ele continuou me beijando e começou a passar a mão na minha perna por dentro da toalha, então respondi:

(Eu) __ Eu quero você pirralho, ou melhor primo! rs

Nessa hora senti que o pau dele subiu, dei risada e disse:

(Eu) __ Vontade que eu tô de sentar em você, lenta e calmamente. Sentindo cada veia pulsar dentro de mim

(Gui) __ Lidar contigo é dificil, nunca sei o que tu quer. É cedo ou já pode pedir um sexo selvagem com tapa na bunda e enforcada no pescoço?

(Eu) __ Lidar comigo é fácil, é só me obedecer em público e mandar em mim na hora da sacanagem. Estou pronta pirralho!

(Gui) __ Prima que delicia de buceta tá molhadinha, como ela é, deixa eu ver. Se voce deixar eu mostro minha piroca que está do tamanho desse seu celular de oito polegadas.

Apaguei a luz do quarto deixando só a luz do abaju acesa para dar um clima romantico em seguida deixei a toalha cair no chão. Guilherme deu um sorriso pediu para eu dar uma voltinha e em seguida começou a morder, beijar minha bunda e bater uma siririca com a ponta dos dedos na minha bucetinha ao mesmo tempo que passava a lingua, eu puxei seu shorte o suficiente para permitir que seu cacete pulasse para fora, então ele disse:

(Gui) __ Que delicia, como sua bucetinha é rosadinha, agora deita na cama prima

Eu já sabendo que a intenção do menino era fuder meu cuzinho, fui no armário peguei o lubrificante e o plug anal que ele tinha me dado de presente, contudo pra minha surpresa Guilherme me jogou na cama pegou o plug anal colocou e retirou varias vezes na minha rosca. Sua boca beijava minha xoxota, lambia e chupava enquanto o plug anal entrava e saia do meu cuzinho. Quando Guilherme jogou o plug anal no chão e começou a por lubrificante no pau e aquela maravilha começou a entrar no meu rabinho, eu confesso que pedi para ele parar pois estava doendo pra cacete mas ele felizmente não parou e atolou de vez aquilo tudo bem no fundo. Meu priminho parou de penetrar seu pau por alguns segundos para eu me acostumar com o volume lá dentro e logo algumas lágrimas saíram dos meus olhos, aquele pau realmente estava me rasgando. Guilherme começou a me comer com violencia, metia como se estivesse comendo uma puta, me batia nas ancas e ainda tentava morder minhas orelhas quando me puxava pelos cabelos e dava tapas no meu rosto. Eu gozei, mas gozei tanto que não sabia o que estava acontecendo. Sentia aquela rola imensa e inchada dentro de mim, achava que meu gozo nunca iria acabar, deixando a rola do menino bem molhada.

Quando Gui foi gozar, me pediu antes para deixar gozar lá dentro do meu cuzinho. Eu que já não ouvia mais nada pois já estava em estado de transe, sequer respondi. Quando percebi estava vazando leite. Com o pau ainda meio duro, ele foi tirando de dentro do meu cuzinho e quando vi que tinha tirado completamente, eu acabei me virando e Gui colocou o pau na minha buceta, meu tesão era tão grande que permiti. Gui continuou bombando na minha xota meladinha e seu pau foi novamente endurecendo me proporcionando muito tesão. Homem de verdade goza dentro e continua macetando, retribui sentando e rebolando no pau dele, olhando para trás.

Para meu desespero no momento que estava com o pau do Gui engatado na minha buceta e bem no momento que a quentura dentro de mim veio minha mãe entrou no quarto. Foi uma mistura de orgasmo com susto. Minha mãe ficou paralisada por alguns segundos olhando sem entender a cena que estava presenciando, em seguida sem perceber o que estava pegando no chão ela acachou pegando o plug anal e colocando na mesinha proximo a cama. A reação dela depois foi colocar a mão nos olhos. Quando me toquei que ela estava no quarto sai de cima do Gui no momento que ele tinha jorrado leite dentro da minha xota. Minha mãe saiu, fechou a porta rapidinho para não deixar a gente mais constrangidos.

(Eu) __ Que merda Gui, que vergonha minha mãe viu tudo!

(Gui) __ Será que ela viu que era eu que estava te socando? Agora não tem o que fazer priminha, depois a gente conversa com a tia Laura.

(Eu) __ Fica na sua deixa eu resolver isso sozinha mas se ela viu que foi com você que transei, amanhã vou ouvir

(Gui) __ Então deixa o meu menino descançar um pouco que a gente faz de novo, vamos aproveitar e brincar bastante.

(Eu) __ Nossa pirralho, isso tudo já esteve dentro de mim?

(Gui) __ Dentro da sua boquinha esperta também!

(Eu) __ Que loucura tribal, pela porcentagem da sua bateria quantas mamadas para ficar duro novamente? rs

Meu priminho ficou quase desmaiado sobre a cama, mas depois de alguns minutos o boneco dele já estava em pé e a brincadeira continuou até amanhecer.

E assim foi o carnaval inteiro. Entre tudo que já vivi não conheci nada mais prazeroso e valioso do que a minha liberdade para fazer escolhas. No quarto deitadinha na minha cama com Gui dormindo agarrado de conchinha me sentia uma mulherzinha completa. Na verdade, me senti uma puta realizada. Mau deu tempo de tirar um soninho, levantei e fui tomar um café bem forte, pegar as malas, despedir do pessoal. Pegamos a estrada para o Rio de Janeiro, não queria demostrar o meu desconforto com a ardencia que estava sentindo no cuzinho. Minha mãe as vezes me encarava com um sorriso no rosto, percebi que ela estava pensando como começar a conversa quando chegar em casa, mas de qualquer forma estava mais tranquila com a reação dela, pelo sorriso que me deu ela não tinha visto que era meu primo que estava na cama comigo e sim um ficante qualquer que levei erradamente para casa da vó, mas quem nunca colocou alguém para dentro enquanto a familia tá dormindo, não sabe o que é aventura.

Meu celular não parava de receber mensagens do Ricardo e da Nanda que já estavam com saudades. Guilherme também mandou mensagem, estava querendo saber se eu estava preocupada da gozada que ele deu dentro da minha bucetinha e perguntou se já imaginou a gente morando juntos. Eu não sabia que ele era tão engraçado.

Galera que a vida seja livre, as risadas sem culpa e o amor sem medo.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 10Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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eu não era tarado mais agora sou por ler suas histórias. Contato: nunes_personal@hotmail.com

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moça voce me deixou com muita tesão por favor manda mais historias pra mim e no meu e-mail para trocarmos experiencias. martinhogabriel@live.com.pt

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Moça que conto! Vc é espetacular...simplesmente nota 10! Tb n sou lésbica, mas gosto d euma suruba com ambos os sexos...ai se ti encontro por essas ruas!

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Omelhor ocn to q eu ja vi... Contos grandes nao sao um problema qdo sao bons

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amamos,vc é uma verdadeira puta

entre em contato com nos se for possivel.

matttos21@hotmail.com

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HAAAAAAAAAAAAA GOZEI!!!!!!!!VC É UM TESÃO!!!ME ADD E VAMOS BATER UM PAPO bigloversexy@hotmail.com.bjsssssssss!!!

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mô querro falar com vc meu msn é:bruno_52@yahoo.com.br me add..

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só pode ser 10 né, moh me passa seu msn ou add o meu

marcelo_mrcl-@hotmail.com

bjs

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