Elisabeth: Comemorando com quem gosta

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2988 palavras
Data: 12/03/2009 21:28:46

ElisabethComemorando com quem gosta

Sábado, 28 de junho de 2003

Ficaram no Cabana do Sol até quase onze horas da noite quando chegou a Besta que levaria os colegas para suas casas e todos foram embora exceto Cláudio, Celina. Elisabeth, Magda e Joelberth.

— Puxa gente! – Beth ainda não tinha se refeito da surpresa – Pensei que ninguém tinha se lembrado, só a Jurandir...

Magda contou tudo, que tinha sido idéia do Cláudio e que todos no Dom Carlo sabiam.

— Mas não ia dar pra dizer, né menina – Magda abraçiu a amiga – A gente tava com medo do pessoal da limpeza...

Riram e Joelberth falou que tinha que ir, iria buscar o pai no consultório. Se despediram e ficou só o grupo de sempre. Beth sorria e chorava o tempo todo.

— Mas não teve a valsa – Celina falou.

— Porque a gente não comemora de novo na tua casa? – Magda deu a idéia.

Cláudio lembrou que ele e Celina teriam aula amanhã cedo.

— Então a gente pode ir no final de semana – Celina falou e ficou combinado passarem o final de semana na casa de Cláudio.

Pagaram a conta e saíram para deixar Cláudio antes de voltarem para casa, Magda estava com elas.

Sexta-feira Cláudio não foi para casa depois de saírem para dançar, dormiu na casa de Celina e sábado cedo foi ao Mercado Central comprar peixe e camarão para o final de semana.

Chegaram na Praia do meio perto das dez da manhã, Magda não estava com eles, teve que ficar resolvendo uns assuntos com os avós e ficou de ir de táxi à noite para poderem sair juntos e comemorar o aniversário em família.

— Amor prepara a sauna que estou louquinha pra fazer... – Celina pediu.

Cláudio ligou a cremalheira e colocou a essência enquanto as duas fritavam camarão na cozinha.

— Vamos lá! – ele voltou e se serviu de uísque com gelo de água de coco – Está no ponto, mas é melhor esperar um pouco para aquecer mais...

Celina falou que aceitava uma dose, ele preparou. Beth tinha entrado para o quarto de onde saiu vestindo o que sempre vestia lá, sú uma calcinha sumária que não escondia nada.

— Também vou fazer sauna... – falou e deu uma golada do copo dele – Ta forte pra burro Cláudio... – fez careta e devolveu o copo.

Eles riram dela e Celina falou que ia trocar de roupa.

— A tia Masé ligou ontem... Está doidinha pra te conhecer – Beth pegou o copo da mãe e provou aprovando.

Cláudio cada dia que passava ficava mais admirado com o rumo que as coisas vinham tomando, nunca tinha pensado em ficar à vontade com uma garota nua em sua frente principalmente sendo tão bonita como era Elisabeth.

Tinha conversado com Celina sobre aquele jogo pesado e o porque de não ter ido em frente com a prenda.

● ● ● ● ●

Celina tinha esperado um pouco antes de seguir o namorado.

— Desculpa amor... – abraçou Cláudio pelas costas – Não sei onde estava minha cabeça quando aceitei aquilo.

Cláudio respirou fundo sem saber se era verdade o que ela dizia.

— Eu não sou teu ex-marido – respondeu em tom amargo – Falei a você que esse é um jogo perigoso...

Celina continuou abraçada a ele.

— Sei disso amor, me desculpa... – voltou a pedir quase implorando sentindo que poderia estar perdendo o homem maravilhoso – Me perdoa... Não faço mais isso...

Ele fechou os olhos sentindo ainda o toque gostoso do cacete forçando a entrada estreita.

— Se tiver que rolar... – respirou agoniado – Vai rolar... Mas não gostei de você me forçar a isso...

Celina não respondeu, sabia que os dois se desejavam, mas a condição de professor o fazia temer desdobramentos indesejáveis.

Cláudio não dormiu naquela noite no mesmo quarto que ela, queria pensar em tudo o que estava acontecendo. Tinha sido muito rápido o encontro com Celina e o envolvimento dos dois e tinha que se preservar para que nenhuma loucura viesse interferir em sua vida fora.

Na manhã seguinte, domingo, foi a vez de Magda se desculpar. Estava envergonhada e falou que tudo tinha sido por causa da bebida. Ele continuou arredio, se esquivando de qualquer outro contato mais intimo com a garota.

● ● ● ● ●

— Vamos lá? – Celina voltou envolta na toalha.

Elisabeth já estava na sauna quando ele entrou, Celina ficou tomando uma ducha antes de também entrar e fechar a porta.

— Senta aqui Cláudio... – indicou a bancada inferior à que estava – Faz uma massagem em mim?

Cláudio estendeu a toalha na bancada que ela tinha indicado, ficou de joelhos e começou a friccionar a musculatura dos ombros dela. Beth estava deitada de bruços e cobrira as nádegas com uma toalha de rosto.

— Também quero... – Celina se deitou na bancada em frente a eles.

Ele continuou massageando os ombros e a nuca, desceu para a coluna e os músculos lombares, tirou a toalha e massageou as pernas. A mão macia tocava, de quando em vez, na vagina depilada. Ficou trabalhando no dorso por quase dez minutos, Beth sentia o corpo relaxado e, ao toque dele, virou-se de frente. Ele massageou e passeou a mão delicada pelos músculos até sentir que a garota estava relaxada.

— Agora vamos nos... – voltou-se para Celina e fez o mesmo.

Parou cansado e deu-se por satisfeito ao ver as duas relaxadas como se estivessem adormecidas. Voltou para a toalha estendida na bancada inferior e se deitou respirando o aroma gosto da essência de eucalipto impregnado no vapor que saía, aos tufos, pela canalização ao pé da parede.

— Agora deixa eu fazer uma massagem em ti... – abriu os olhos e viu Beth em pé a seu lado – Vira bruços...

Ele virou e ela derramou uma linha de creme de alcanfora na linha da espinha dorsal, ele sentiu o frio gostoso e se ajeitou melhor. Beth espalhou o creme pela costa antes de iniciar, com toques firmes, a massagem nos músculos retesados do pescoço.

— Ui!... – ele deixou escapar um pequeno lamento, estava sentido um pouquinho de dor, a musculação tensa e rija faziam isso – Vai devagar Beth...

Ela sorriu e diminuiu a intensidade das estocadas dadas com as pontas dos dedos. Celina abriu os olhos e viu que ela massageava o namorado, sorriu e voltou a fechar os olhos e relaxar. Parecia a mão de alguém muito capaz no que fazia e em nada demonstrava não saber onde tocar, onde pressionar ou onde aplicar mais força ou mais carinho.

— Ela é uma ótima massagista – Celina falou sem abrir os olhos – Tem mãos de fada...

E realmente tinha, era bem mais experiente que ele próprio e sabia de onde estava a musculatura, as dobras e os pontos erógenos espalhados pelo corpo. Não demorou tanto quanto ele, sabia de cor onde deveria trabalhar mais e onde poderia pular sem comprometer a massagem.

— Vira... – pediu baixinho, a mão o ajudou a ficar na posição correta.

Ela reiniciou o trabalho fazendo com que ele caísse em um sentir sentindo o sentido fugir do corpo como se navegasse em mares de plumas sem sentir onde pisava, voando livre com uma liberdade sóbria e aconchegante.

Ele suspirava lerdo enquanto as mãos macias exploravam os músculos que deixavam, de serem rijos para ganharem uma flacidez sadia e saudável.

Celina tinha deitado de lado e assistia a filha trabalhando no corpo dele, um corpo que aprendera a gostar, que lhe dava prazer e arrancava gozos de onde nunca imaginou ser possível.

Elisabeth estava em paz consigo mesma, o rosto era como se fosse um anjo resplandecente, mas pela mente passavam imagens carregadas de volúpia e pensou em mudar o jeito de fazer a massagem. Olhou para a mãe, as mãos não pararam, e Celina adivinhou o que ela queria fazer.

— Faz... – sussurrou – Você quer que eu saia?

Não, ela não quis que a mãe saísse, só queria que Celina soubesse do que estava planejando.

Mas Celina não queria estar presente, ele poderia ver como se ela tivesse incentivado. Se levantou bem devagar, foi até a filha e sussurrou no seu ouvido.

— Ele é nosso... Meu e teu...

A mão deu um pequeno beliscão na pontinha do peito esquerdo, Beth sentiu o corpo estremecer e levantou a cabeça, olhou para cima e fechou os olhos quando sentiu a língua morna passando em seus lábios. Abriu a boca e aceitou o beijo da mãe.

Esperou até ver que Celina tinha saído, olhou para ele e sorriu. A mão desceu e tocou no cacete murcho caído sobre a perna, deu um aperto bem de leve para não assustá-lo, tornou a olhar o rosto dele dizia do repouso sentido pelas mãos delicadas que tocava os pontos certos. Arrumou os cabelos em um coque na nuca e aproximou o rosto da barriga dele, a língua, apenas a ponta da língua tocou em sua pele e ela sentiu o sabor salobro do suor invadindo o paladar, a mão direita atacava a musculatura das pernas, a esquerda dedilhava o clitóris fazendo o corpo acender. A boca passeou pelo tórax levando a língua até os mamilos, pequenos botões intumescidos que viveram quando a boca, ávida, mamou cada um deles.

Cláudio estava adormecido e não se deu conta daqueles primeiros movimentos, mas um leve gemido escapou da boca entreaberta. Ela parou pensando que ele tinha despertado, olhou para o rosto e viu que foi apenas uma espécie de espasmo incontido. E desceu em busca do membro já não tão flácido e abocanhou e brincou com a língua como se fosse um joguete, o membro começou a tomas as proporções que a havia feito sentir dor.

— Que tu estais fazendo menina... – ele abriu os olhos e levantou a cabeça – Deixa disso...

Tentou empurrar a cabeça, arrancar o membro de dentro da boca macia e morna, mas ela não deixou. Olhou estarrecido para o lugar onde Celina estivera deitada, ela não estava mais ali.

— Para com isso Elisabeth...

Ela não parou, mas subiu na bancada dele, sem soltar o cacete da boca e passou a perna sobre ele oferecendo a vagina gotejante que ficou a poucos centímetros do rosto.

— Não Beth... Não...

Mas nem ele mesmo acreditou que não queria aquilo, claro que queria, claro que desejava tocar a língua na xoxota pequena da garota e tocou, e ela retesou o corpo ao toque e gemeu baixinho.

Era um sabor bem próximo do sabor de Celina, mais estreito, como menos entranhas e mais liso. Mas era muito parecido com a vagina de Celina e fechou os olhos depois de ter encarado e olhado o canal da vagina aberto perto do rosto, e segurou as nádegas e puxou para ele e ela de deixou levar para ele sentindo o gosto gostoso dos toques da língua explorando as pequenas dobras, lambendo o clitóris e fazendo ela entrar em veredas bem diferentes àquelas que tinha trilhado com Antonio.

Ele também viajava a cada novo toque da língua na glande e gemeu de prazer quando sentiu uma pequena pontinha macia querendo invadir o estreito canal do ureter. Pronto! Não havia mais nada que impedisse o realizar repleto de desejos, não lhe importava mais do que poderia vir a acontecer se aquela relação, quase incestuosa, fosse conhecida pelos outros.

Mas se era inevitável, não iria querer gozar na boca dela e parou de chupar a xoxota.

— Espera... Vem cá... – clamou.

Ela parou e se virou e olhou o rosto dele, o seu era uma máscara de desejos incontidos.

Cláudio se levantou, Elisabeth ficou olhando sem acreditar que novamente ele ira fugir. Mas ele não fugiu e a carregou nos braços e a deitou na bancada inferior.

— Assim é melhor...

Ela sorriu e entendeu que ele a queria mulher.

— Vem... Me come... – pediu baixinho.

Ele se deitou sobre ela e posicionou o cacete na pequena entrada depilada, ela abriu as pernas.

— Mete... Me come... Me come...

● ● ● ● ●

Ele olhou no rosto bonito de quase criança e soube que ali estava a cria de Celina, com os mesmos desejos e a mesma vontade de sexo exalando pelos poros.

— Vai doer... – ele se lembrou daquela madrugada de domingo.

Mas ela apenas riu, os olhos cerraram e abriu as pernas o máximo que os tendões lhe permitiram.

— Dói não... Vem...

Abriu os braços e lhe abarcou fazendo os corpos colarem e sentiu que a cabeça já estava alojada, encaixada no meio de seus grandes lábios vaginais, mas não foi preciso fazer tanta força como naquela madrugada, ela estava lubrificada e preparada para recebê-lo. Ele olhava fixo para ela, e ela lhe sorria deliciada com cada centímetro que o cacete lhe tomava, e queria que ele fosse mais rápido, queria se sentir totalmente cheia e jogou a pélvis de encontro à dele e sentiu, aí sim, uma pontada de dor quando a glande ficou emperrada no exato local até onde o pai tinha conseguido e gemeu baixinho, a boca fez uma espécie de careta e ele gelou.

— Ta doendo? – pareou tentando não deixar ir além de onde já tinha chegado.

Mas ela fez que não com a cabeça.

— Mete tudo... Vai, mete tudo...

Ele ficou em dúvida se iria machucar demais a garota. Ela percebeu que ele estava titubeando e encruzou as pernas em suas costas e forçou os corpos que se aproximaram e fez entrar até o ultimo milímetro.

— Ai!!!! – ela gritou alto.

Cláudio ficou aperreado tentando se desvencilhar do abraço das pernas de Beth que continuava forçando fazendo com que os corpos ficassem colados. Ele estava todo dentro dela, sentia também que a glande tinha se lacerado e uma pontinha de ardor se alastrou pelo membro que empalava a garota como se estivesse enterrada em um espeto.

Ele respirava agoniado, ela exalava a dor lacerante que mais parecia lhe partindo em duas.

Lá fora, mesmo um pouco distante da sauna, Celina escutou o berro abafado pela sauna e estremeceu. Lembrou-se que ele era bem mais avantajado que Antonio e que mesmo ela tinha sentido um certo desconforto quando transou pela primeira vez com ele. Se levantou, a toalha caiu no chão, ela estava nua e andou rápido, quase correndo, em direção da sauna, mas parou segurando o trinco de madeira. Esperou voltar ouvir outro lamento que não veio.

Cláudio ficou parado, Elisabeth respirava forte e agoniada, os olhos estavam apertados e ela mordeu o lábio superior, uma gota de sangue maculava o dente alvo.

— Deixa de ser maluca Beth... Solta...

Mas ela não aliviou a pressão do calcanhar fremindo nos rins dele, talvez por medo de sentir novamente a dor que esfriou o corpo.

Celina continuava parada segurando a porta sem ter coragem de entrar.

— Ta passando... Ta passando – Beth abriu os olhos e tentou sorrir – Puta merda, tu és grande pra cacete...

Não havia mais a mascara de sofrimento tomando conta do rosto que tinha ficado desconfigurado, era quase o normal, o rosto que aprendera a gostar, mas da fronde desciam gotas de suor frio.

Aos poucos foi ela quem começou o bailar. Liberou a pressão que os prendia e baixou a pélvis, sentiu o roçar nas paredes internas e suspirou. Não havia mais dor, restara apenas o desejo.

— Fode... Me fode gostoso... Vai...

Ele começou a entrar e sair, sempre bem de leve sentindo, quando entrava, que a glande esbarrava em uma parede macia bem no fundo da vagina.

— Isso... Assim...

Ela gemia baixinho, o corpo ganhou vida, o sexo baloiçava, o corpo seguia os movimentos de ida e vinda e sentiu um prazer sem limites copmo se alguma coisa explodisse bem no meio do cérebro, arfou, tinha gozado de verdade, não o gozo ensaiado do tempo que transava com Antonio, mas um gozo vindo de dentro de si, do fundo da alma, do centro da vagina.

E ele metia e tirava sentindo o cacete roçando, uma cosca gostosa começou a pontear cada novo movimento e ele bufou, tentou continuar, reter o gozo, dar mais gozo a ela, mas viu e sentiu ser impossível. Estava por demais excitado para retomar o controle dos sentidos.

— Isso... Ui!... Ui!.. Hum!... Hum!... – Beth gemia baixinho sem parar sentindo que uma névoa empastava a vista.

— Vou gozar... Vou gozar... – ele falou com a voz rouca.

Elisabeth vibrou, ele estava gozando com ela, ela estava gozando com ele e ouviu como se fosse um ronco quase surdo no exato instante que a mais profunda dobra da vagina era irrigada pelo jato forte de gozo.

Celina não conseguia mais esperar e abriu a porta no exato momento que os dois chegaram ao clímax.

Elisabeth viu quando ela entrou.

— Mãe... Mãe... Mamãe... É gostoso... Mãe... – olhava fixo para ela, no rosto um sorriso de contentamento e de prazer conseguido.

A mão estendida e aberta pedia o aperto reconfortante da mão da mãe, e Elisabeth segurou a mão macia da filha e sentiu que ela apertava com força descomunal.

Pronto! A filha tinha conseguido o presente que falara ter vontade de receber, mas não poderia dizer isso a ele. Não depois daquela madrugada.

Cláudio sentiu o corpo pender sobre a garota e o ar carregado de sexo e impregnado de eucalipto invadiu garganta adentro.

Celina ainda ficou segurando a mão da filha por alguns instantes antes de sai e se sentar na beira da piscina com os pés dentro da água.

Não demorou muito quando sentiu um abraço apertado. Olhou para trás e viu a filha, extasiada e feliz.

— Obrigado... – ela sussurrou no ouvido da mãe e se jogou na piscina.

Este relato é contado em 11 episódios e você leu o 7º

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Comentários

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Ótimos contos!!! Gostaria de ler mais alguns...

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muito boa a narrativa. por favor, continui. não deixe de postar os restantes. está muito bom.

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