Reencontro - sexta-feira

Um conto erótico de Kotoia
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 12/03/2009 18:27:58
Assuntos: Heterossexual

Passaram-se alguns dias e minhas entranhas começaram a queimar sim queimar de verdade. Sentia o cheiro daquele desconhecido em meu corpo, em minhas roupas, o via em todos os homens. Como ele havia falado, recoloquei várias vezes a roupa da primeira vez, passava pelo parque, mas ele havia sumido. Chorei por muito tempo e resolvi seguir minha vida.

A família de meu pai morava no interior e minha avó ficou muito doente, como já era uma mocinha, meus pais resolveram viajar para visitá-la e me deixaram sozinha em casa pois eu teria uma prova importante no colégio e tinha que estudar. Foi apenas um final de semana, mas foi emocionante. Meus pais saíram na sexta-feira a noite e após trancar toda a casa fui para meu quarto. Tomei um banho e me deitei... não conseguia conciliar o sono, novamente minhas entranhas estavam em brasa. Peguei o “brinquedinho” mas não adiantava. Eu necessitava de um homem!

Nua, fui até a janela e a abri, a noite estava agradável, foi quando vi um vulto vindo do parque, senti um arrepio percorrendo meu corpo. Ele se aproximou do portão, a rua estava completamente deserta, olhou para mim na escuridão. Era ele!!!

Desci as escadas correndo e sem acender a luz, abri a porta. Vi o sorriso e senti seu cheiro. Ele abriu o portão e veio até mim, me abraçou e sussurrou:

-- Com saudades? – não consegui responder. – Sobe coloca uma roupa bem “menina” e vem pra mim te dar mais uma lição.

Subi as escadas como louca, coloquei uma mini-saia cor-de-rosa, uma blusinha azul e uma tanguinha rosa, bem enfiadinha em minha bundinha. Fiz umas “maria-chiquinha”, meias ¾ brancas e um sapatinho bem infantil. Desci, ele estava sentado no sofá

-- Vi teus pais saindo, e resolvi ficar esperando.

-- Sim, eles foram visitar minha avó, só voltam domingo à noite. – sentei na poltrona que ficava em frente ao sofá -- Porque tu sumiu?

-- Precisava ver o quanto tu sentia a falta do teu homem.

Ele levantou, caminhou até mim e ficou de pé bem na minha frente. A casa continuava as escuras, levei a mão para acender o abajur e ele me deteve.

-- O bom da lição é a escuridão.

Dizendo isso ele abriu o zíper e deixou as calças descerem até a altura dos joelhos, toquei seu membro sob a cueca e senti o quanto estava duro. Enlouqueci, comecei a beijá-lo loucamente e a puxar sua cueca com os dentes até libertar aquele instrumento de prazer. Que delícia, coloquei aquele pau enorme em minha boca, primeiro a cabeça, que chupei delicadamente, e depois o restante. Chupei sua bolas colocando-as todas em minha boca, babava e lambia, enquanto ele gemia ali parado em minha frente

– Isso putinha, chupa teu macho, vou encher tua boquinha de leite.

Aquilo me enlouquecia cada vez mais, então ele segurou minha cabeça e começou a meter com força em minha boca até que senti o líquido quente que invadia minha garganta. Lambi tudo, sem deixar escapar nenhuma gota. Eu estava sedenta de sexo, de leite e de prazer e ele era o meu alimento.

Após essa gozada, recostei-me na cadeira com a cara mais ingênua do mundo perguntei qual seria a lição do dia. Sorrindo ele recolocou a calça e me pegou no colo trançando minhas pernas em volta da sua cintura e meus braços atrás de sua cabeça. Subiu as escadas e foi em direção ao meu quarto. Eu estava frágil, pois sentia seu pau dura sob a calça roçando minha bucetinha quente e molhada. Sentou-se em minha cama comigo ainda em seu colo e enfiou as mãos por sob minha saia, acariciou minhas nádegas e começou a massagear meu rabinho, sem tirar a mão ele me afastou levemente e com a outra mão afastou minha calcinha e introduziu dois dedos com a maior facilidade em minha bucetinha lubrificada.

-- Hoje tu vai ser só minha, mas amanhã teremos companhia. – eu gemia, com o terceiro dedo invadindo minha buceta e outro no rabinho – Vou trazer um amigo para te comer junto comigo.

-- Sim, o que tu quiser. – respondi sem pensar.

Ele tirou as mão e me sentou na beirada da casa e afundou o rosto entre minhas pernas, chupando meu grelinho e enfiando sua língua cada vez mais fundo em minha buceta, eu me agarrava aos lençóis me contorcendo de prazer, ele subiu e rasgou minha blusa soltando meus seios e chupou-os enquanto me penetrava novamente com os dedos. Então ele ficou de pé e se despiu ficando lindamente nu, sendo iluminado apenas pelas luzes que vinhas da rua.

Ele me pegou novamente no colo e sem nenhuma piedade me penetrou, me encostou na parede ainda com as pernas em volta da sua cintura e me socou todo aquele mastro.

-- Era isso que tu queria putinha, vagabunda, cadelinha? – saia e entrava com mais força – Sente teu macho!! – eu gemia mais alto – Geme com meu caralho na buceta! -- Senti o gozo se aproximando e me agarrei mais a ele – Não vai gozar ainda putinha. – E tirou seu pau de dentro de mim me largando no chão. – Tu vai ter que pedir.

Enlouquecida comecei a implorar e chorar sem saber o que fazer.

-- O que tu quer? – ele perguntava

-- Você! – eu respondia confusa.

-- Não! O que tu quer de verdade? Fala! Pede pro teu macho. – a voz dele era baixa mas rígida.

Parei e pensei, respondendo:

-- Eu quero teu pau dentro de mim. Quero ser comida, chupada, arrombada. Quero te dar minha buceta até tu gozar dentro de mim. Quero sentir teu caralho invadindo meu rabinho. É isso que eu quero.

Ele me jogou sobre a cama de bruços e enfiou seu caralho até as bolas novamente em minha buceta e o dedo em meu rabinho. Socou e novamente eu gemi, enquanto ele me segurava com firmeza. Ele pegou o meu consolo e colocou em minha boca mandando que eu chupasse e lambuzasse bem, obedeci. Pegou novamente o caralho de borracha e enfiou em meu rabo. Que delícia. Atirou o corpo dele pra traz me puxando junto. Fiquei sentada em seu pau com outro pau em meu rabo enquanto ele começou a massagear meu clitóris. Fui as estrelas, gozei tento que chegou a escorrer pelas coxas dele. Senti que ele também começava a gozar, pois o ritmo era mais intenso e ele me abraçava mais forte, senti seu leite me invadindo e escorrendo pelas nossas pernas. Ele me recolocou de bruços sobre a cama, retirou o pau do meu rabo e mandou que eu limpasse todo aquele mel com a língua. Sem pestanejar ma atirei sobre ele comecei um trabalho minucioso de limpeza, deitado no chão, com o pau meio mole ele relaxou. Lambi e me lambuzei.

-- Vem engatinhando por cima de mim – mandou – deixa tua bucetinha melada perto da minha boca. Vou te limpar também, tu merece.

Após a limpeza geral. Vendo aquele pau meio cansado, cai novamente de boca enquanto ele novamente enfiava a língua em minha buceta e meu grelinho. Deixei-o novamente em ponto de bala.

-- Agora, antes de me despedir vou comer teu rabinho! – sentou no chão e me fez sentar com o rabinho naquele mastro completamente babado por mim. Comigo de costas, ele massageava meu clitóris, novamente fora de mim, peguei o consolo e enviei em minha buceta, retirei sua mão e comecei a me masturbar com o pau no rabo. Eu sentia aquele macho me comendo. E gozei, uma, duas , três vezes. Senti seu gozo novamente dentro de mim e seu pau murchando. Ele se levantou, me deu um beijo e se vestiu.

-- Amanhã eu volto com meu amigo e mais lições pra ti. Boa noite minha putinha. Tranca a porta.

Desci, com as pernas bambas, tranquei tudo e subi novamente. Deitei-me na cama e dormi esporrada e cheirando a sexo. Sonhando como seria meu sábado a noite.

Eu volto!

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