Sábado final da manhã, acordo com uma chupada em meu caralho, abro os olhos e vejo Cleiton engolindo meu pau, isso é que é acordar.
- Acordou, tesão...
Agarrei o safado e beijei gostoso, enquanto uma das suas mãos me acariciava o pau, eu tocava as bordas do seu cu que piscava na ponta do meu dedo. Depois o coloquei de joelhos, afastando suas nádegas e meti a língua no seu rabo. A ponta da língua rolou várias vezes na entrada do seu cu e Cleiton mexia os quadris e pedia:
- Vai, negão, enterra esse cacete no meu rabo...
- Quer pica, meu mulatão gostoso...
Ensopei seu rego de cuspe e encostei a cabeça do meu pau. Deixei o peso do meu corpo empurrar o caralho pra dentro do seu cu, Cleiton gemeu e eu bombei forte, pois seu cu já estava no formato do meu cacete. As paredes da sua bunda apertavam meu pau de uma forma maravilhosa. Comecei um vai-e-vem ritmado até que numa estocada mais forte meus 26 cm sumiram no seu rego. Acariciei seu pau e ele foi se mexendo lentamente e minhas bombadas foram ficando um pouco mais fortes até que meu peu começou a inchar. Cleiton percebeu que eu estava quase gozando e empinou ainda mais a bunda e eu despejei minha porra dentro dele. Ficamos assim um bom tempo, eu por cima e com o cacete enterrado nele, tocava seu cacete, batendo uma punheta até ele gozar apertando com o cu minha vara. Cada jato que saía do seu pau, fazia seu cu apertar mais minha caceta. Segurando seu ombro fui puxando Cleiton sem deixar minha vara escapar do seu cu. Me deitei de lado levando ele engatado em mim. Ficamos assim e acabamos dormindo novamente. Acordamos no meio da manhã. nos levantamos e fomos tomar um banho e depois tomar um café reforçado pois o sabadão prometia muito mais, tanto a gente sabia disso que tomamos o café peladões. Um tempo depois eu estava olhando a Baia de Todos os Santos da minha janela e Cleiton se chegou me abraçando por trás, envolvendo a minha cintura com seus braços. Encostei meu corpo bem junto do dele, fazendo pressão com as minha bunda em seu pau. Cleiton me beijou nos ombros, fazendo também pressão com o seu pau duro. Depois, ficou ao meu lado na janela, acariciando minha bunda e passando o seu dedo na entrada de meu cu.
- Seu cu ta piscando, tesão...
Eu sorri e joguei minha bunda pra trás. O safado entendeu e se ajoelhou atrás de mim, abrindo as minhas nádegas começou a lamber meu cu. Sua língua entrava e saia da minha bunda, o sacana beijava e chupava meu rego. Seus dedos começaram a brincar no meu cu e abri as nádegas com as mãos sentindo sua língua e seus dedos nas minhas pregas. Cleiton afastou um pouco e encostou a cabeça do seu caralho na entrada de meu cu.
- Cara, eu vou comer seu cu...
Devagar começou a fazer pressão pra entrar na minha bunda e aos poucos a cabeça do seu pau entrou.
- Vai, gostoso, mete... fode o cu do negão...
Isso animou o mulatão e ele meteu um pouco mais dizendo que até metade já estava dentro. Cleiton ficou parado beijando minhas costas e eu comecei a mexer a bunda. O safado foi metendo aos poucos até eu sentir seus pentelhos roçando minha bunda. Cleiton começou a mexer o seu caralho dentro do meu cu e não segurou muito tempo.
- Caralho, não vou segurar.. vou gozar...
Senti a pressão do seu pau e as fortes esporradas dentro do meu cu. Cleiton foi tirando o pau da minha bunda e de joelhos colocou meu pau em sua boca, apertado a glande com os lábios. Segurei o safado e deitei ele no tapete da sala, abri sua bunda e linguei seu rabo. Cleiton começou a gemer:
- Não pára, cara!
-Não pára com o que?
-Não pára, cara, não pára!
-Então fala pra mim... o que você quer?
-Me soca, porra, me come, negão...
-Ah, então você quer cacete, é isso?
-É, velho!
-Então vira essa bundinha aí!
Deixei o safado de quatro, empinei seu rabo e aproximei a ponta do cacete. Segurei Cleiton pela cintura e coloquei a glande toda, com mais três bombadas entrou mais um tanto.
-E aí? Tá curtindo?
-Porra, velho... não pára...
-Você que manda, gostosão...
Com mais três firmes bombadas coloquei o pau inteiro, o rabo do sacana estava agasalhando minha pica e meus pentelhos roçando sua bunda. O cuzinho do safado piscava e apertava meu pau.
- Caralho, que rabo gostoso, meu irmão...
Segurei Cleiton pela cintura e comecei o vai-e-vem. Fui socando forte e sem ele esperar tirei o pau, girei o safado, colocando ele com as pernas para cima, de frango assado e enterrei meu caralho novamente. Agora a visão era outra, eu podia olhar seu rosto e logo abaixo podia ver meu pau no seu cu. Fui me movimentando sem pressa, às vezes bombava mais rápido, controlando o gozo.
- Vou encher seu cuzinho de porra, tesão...
-Vai, Turbo...
- Ta vindo brother... caralho, tá vindo...
Cravei com força meu cacete e gozei, enchendo seu cu de porra. Meu corpo caiu sobre o seu e ficou assim até a nossa respiração voltar ao normal. Meu caralho continuava dentro dele. Quando ele teve a intenção de sair debaixo, eu movimentei meu cacete e fiquei brincando com ele dentro do seu rabo. Cleiton só gemia e arfava. Minha língua lambia seus lábios e meu corpo se movimentava devagar, num entra e sai delicioso. Minha mão apertava seu cacete e quando eu me curvei e lambi seu pau o safado não segurou e gozou melando meu rosto e meus dreds. Eu acelerei as estocadas e gozei também, pela segunda vez, sem tirar o pau do seu cu...
