DOMINADA POR DELÍRIOS

Um conto erótico de NYNA
Categoria: Heterossexual
Contém 1091 palavras
Data: 11/03/2009 00:59:45
Última revisão: 11/03/2009 06:02:42
Assuntos: Heterossexual

Não estava nos meus planos passar feriado prolongado no meio do

mato.

Mas Clara me pediu com tanto carinho que fiquei numa situação

constrangedora para lhe dizer um não.

E na sexta feira lá fomos para o interior de Minas.

Para meu azar fomos eu, ela e seu marido, um casal de amigos dela e

o mala do irmão dela.

Ele não era um homem feio, tão pouco inculto, mas um sujeito estupido

e sarcastico.

Mal chegamos e ele começou a me provocar, me irritando profundamente.

Não perdendo a chance retruquei posso até ser uma chata de galoxa, mas

não fui trocada.

Neste instante ele ficou tão vermelho e furioso que se Clara não interferise

certamente ele teria voado no meu pescoço.

Para todos não era segredo que a esposa o havia deixado por um garotão

mas faziam disso um segredo que não poderia ser dito.

Passamos o final de semana a farpas trocando insultos e ofensas, enquan-

to os casais se divertiam romanticamente.

No domingo eu já estava frustrada por ter me deixado ser convencida por

Clara, estar sozinha num lugar detestável e sem companhia.

Resolvi ir cavalgar e mal entrei no estabúlo lá estava Guilherme.

Dei um profundo suspiro e o ignorei, não perdendo a chance ele foi dizendo,

hummm a safada deve tá no desespero, procurando um cavalo....

Mordi os lábios para não xinga-lo e fui até a baia pegar um dos cavalos, ele

não se dando por vencido se aproximou.

Recuei e neste momento ele me agarrou pelos braços, tentei me desvenci-

lhar, em vão sua força era descomunal.

Quando comecei a gritar ele me beijou, lhe mordi os lábios e abruptamente

ele me jogou sobre o femo.

Rindo diabolicamente foi dizendo, ah sua putinha ordinária eu vou te dar o

que nenhum macho te deu e veio pra cima de mim.

Apesar de estar beirando os quarenta anos era um homem ágil e forte.

Rapidamente me imobizou enquanto eu me debatia desejando sumir dali.

Estavamos ofegantes, suados e de algum modo ele havia me deixado

úmida e excitada.

Com uma das mãos ele me segurava com a outra foi arrancando minha

regata, minhas botas, minha calça de montaria.

Ao mesmo tempo que eu queria fugir dali, eu o queria e quando ele me

deixou nua.

Eu tremia um tanto assustada com sua brutalidade e um estranho desejo

fazia minha fenda latejar.

Naquele instante que fiquei nua e ele começou a me lamber, a chupar meus

seios fui relaxando e curtindo o calor de sua boca.

Um tanto estúpido ele arreganhou minhas pernas e cmeçou a lamber mi-

nha fenda, a passar a língua no meu grilinho frenéticamente.

E como ele me chupou gostoso, provocando meus gemidos alucinados,

meu gozo.

Eu extremecia cada vez que sua língua entrava na minha bocetinha e meu

corpo se incendiou.

Alucinada comecei a arrancar suas roupas e despudoramente abocanhei

seus grãos, punhetando seu mastro.

Guilherme ria me dizendo, é disso que gosta cadela oridinária de um ma-

cho para abrandar seu cio, vem chupa, chupa gostoso minha rola.

Hipnotizada por suas palavras abocanhei e comecei a mamar aquele ca-

cete grande, metendo ele na minha boca que o ar chegava a me faltar.

Mamei alucinada até que ele me pegou pelos cabelos forçando todo seu

pau na minha boca e esporrando seu mel.

Engoli tudo lambendo os lábios e ele me disse muito bom vadia, mas

ainda não acabou.

Me encolhi no femo pensando no que ele pretendia.

Neste instante notei que um dos cavalos estava agiitado, relinchando e

talvez pelo cheiro de sexo no ar ele tenha ficado excitado.

Me pegando pelos cabelos ele me arrastou até a baia dizando, veja sua

putinha, como o pau dele tá grande.

Quando olhei que surpresa era enorme, anormal e saia uma gosma.

Extremeci pensando este maluco vai me oferecer para o cavalo.

Ele parecia se divertir diante da minha reação e foi dizendo ele tá bem

amarrado quero que entre e o toque.

Recusei e ele furioso foi me dizendo, hoje vocè é a minha puta, minha e

vai fazer o que mando.

Me pegando pelos braços abriu a porta e me empurrou, entrando junto.

Um tanto constrangida toquei o pau do cavalo, ele se agitou.

Com voz firme me ordenou continua vadia, quero ve-la punhetando,

adora porra na boquinha, então, terá.

Me excitei e contineu acariciando, Guilherme enfiava os dedos na minha

racha, no meu rabinho, se esfregava no meu corpo enquanto eu punhetava

o cavalo.

De repente o pau do cavalo foi ficando enorme, salivando já não mais

aguentava e comecei a lambe-lo.

Rindo ele me dizia isso puta, vai vadia mama, mama este cacetão e eu

o obedecia chupando alucinada.

Me pegando pelos cabelos ele me disse impina a bunda, deixa ele roçar

seu pau na sua boceta.

Neguei e ele me deu um tapa na cara dizendo, sua piranha vai fazer o que

mando.

Diante de sua força e do tesão que sentia o obedeci.

Quando ele começou a passar aquele pau enorme na minha racha extreme-

ci prevendo o pior.

Mas Guilherme era esperto e só brincou na minha bocetinha me deixando

endoidecida.

E nem precisou ele mandar eu mamar de novo naquele pauzão, o fiz com

desejo.

De repente o cavalo se agitou e gargalhando ele foi dizendo vai vadia faz

gostoso que ele vai te lavar de porra.

Frações de segundo e o cavalo esporrou tanta porra que fiquei toda me-

lada.

Ele me olhou dizendo agora delicia sou eu que vou dar o que gosta.

Me puxou para fora e me mandou ficar de quatro, pegou uma das peças

de roupa me limpou.

Sem pudor me pegou pelo quadril estocando seu cacete no meu rabinho

sem dó, me arrombando todinha.

Dei um grito de dor e tesão, ele bombava forte, rapido, me deflorando toda.

Sentia suas bolas baterem, seu cacete não era grosso mas com a força

com que ele metia na minha bunda me arrombava todinha.

Urrando selvagemente senti sua porra quentinha preencher todo meu

oríficio apertado.

Neste instante senti alguém me sacudir com força...

Abri os olhos e dei de cara com o Guilherme.

. Ele me olhava toda suada, trêmula e um tanto frio foi dizendo xiiii não

sei se é da febre ou da gripe mas você estava gemendo e alucinando.

O olhei sem graça, e o sonho que eu havia vivenciado veio nitidamente

a minha mente.

Não bastava estar no meio do mato e ainda ficar gripada e de cama e ter

um pesadelo tão excitante justo com ele......

NYNA

.

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