Pleno sabadão, e eu, Negro, rasta, estava em casa, tinha acabado de sair do banho quando o telefone tocou, atendo e uma voz do outro lado:
- E aí, Negão, vai pagar sua dívida hoje?
Era o garçon do bar onde eu costumava tomar umas e sempre liberava o bar dos fundo pra eu dar uma rapidinha. Eu esvada devendo uma foda para o moreninho de cabelos encaracolados e sorriso cativante.
- É só você querer... se quiser aparecer por aqui to em casa...
- Vou pegar no trampo às 20h... posso passar aí agora?
Eu disse que sim, que teríamos a tarde quase todo. Passei meu endereço e fiquei esperando o garçonzinho gostoso. Quando chegou eu abri a porta e já fui puxando o moleque pra junto de mim. Abracei o safado e fui lamendo sua orelha, falando:
- E aí, gostoso... quer conhecer meu brinquedinho?
- Quero sim... sua fama corre solta no Pelo...
- E essa bundinha, ta preparada pra levar ferro?
- Cara, faz um tempo que eu não dou a bunda... mas to preparado sim... pelo menos eu acho...
- Então vamos lá, Carlinhos...
Fui levando o moleque para o quarto e arrancando suas roupas, deixei o safado sentado na cama e arranquei meu calção. Os olhos do garoto se grudaram nos meus 26 cm que estavam tinindo de duro.
- Cara, é muito maior do que eu pensei...
- Não tenha medo, não... vou com cuidado... e depois você me disse que tá um tempo sem levar nada nessa bundinha... só vou lhe dar prazer, confia em mim...
Carlos levou a mão no me cacete e segurou com vontade, punhetando de leve, enquanto olhava para a chapeleta rombunda.
- Chupa...
Segurei a cabeça do moleque e levei pra mais perto da minha pica. Carlos passou a língua na ponta e abriu a boca e eu fui metendo a pica. Com a boca totalmente arreganhada, o garçonzinho conseguiu colocar a cabeça e pescoço da vara na boca e eu fui movimentando os quadris pra fazer entrar mais um pedaço de pica. Carlinhos foi engolindo o que podia e babava tanto que a saliva escorria pelo queixo. Fiquei fodendo sua boca, sentindo minha vara ser sugada com gosto por aquele moleque safado. Segurei sua cabeça e fui metendo, enquanto sua língua passeava por meu pau. Não sei quanto tempo fodi sua boca, até que segurei forte a cabeça de Carlinhos e gozei gostoso. Ele chegou a engasgar e teve que fazer um grande esforço para não tossir e foi engolindo minha porra. Quando levantou a cabeça e vi um filete de esperma escorrendo pelo seu queixo. Levantei o moleque e beijei sua boca melada com minha porra, passeia língua no queixo e fui recolhendo o que ainda escorria por ali, fiquei com minha porra na boca. Comecei a virar o safado e ele ficou de quatro na cama. Comecei a roçar meu pau melado no seu rego, depois fui com a boca no seu rabo. Abri a bunda de Carlinhos e soltei minha porra que tinha deixado na boca e fui com os dedos lubrificando o moleque. Passei a língua nas bordas do cuzinho e falei:
- Abre a bundinha pra mim... abre...
Carlinhos segurou as polpas da bunda com as mãos, abrindo bastante e deixando o rabo todo aberto pra mim. Posicionei a cabeça da pica e e falei no seu cangote:
- Vou meter, gostoso...
Ele fez que sim com a cabeça e segurando firme na sua cintura comecei a empurrar a pica. Em poucos minutos a cabeça do meu pau pulou para dentro do seu reto. Com pequenas estocadas fui metendo o meu caralho no cuzinho do safado. Carlinho gemia, soltado ais cada vez que um pedaço da minha vara entrava no seu rabo. Eu dei uma parada e deixei a metade do meu pau enterrado no seu rabo. Fiz Carlinhos empinar a bunda o máximo possível e, segurando firme na sua cintura, comecei uma foda no meu estilo, sem me preocupar com seus gemidos. Fui metendo devagar mas sempre até sentir meus pentelhos roçando as bordas do seu cu. Com o pau todo dentro do seu rabo dei outra parada e me curvei sobre seu corpo, beijando seu pescoço.
- Pronto... relaxa... to tudo dentro... falei lambendo sua orelha.
- Cara, não acredito... fica assim... parado...
Fiz o que ele pediu e fiquei curtindo seu cu piscando na minha rola. Quando comecei a meter, tirando toda a pica e enterrando tudo de uma vez, Carlinho começou a gemer alto e a jogar a bunda pra trás. Fui aumentando o ritmo conforme seu cu se abria e meu cacete deslizava gostoso no seu rabo. Continuei a meter com vontade, meu pau entrava e saia com facilidade enquanto o moleque continuava suando e gemendo. Meu gozo veio com tudo, enquanto Carlinhos gemia cada vez mais alto. Esperei o pau amolecer um pouco e fui tirando, minha porra veio junto escorrendo pelas pernas do safadinho.
Abracei Carlinhos e beijei sua boca gostosa, o sacanhinha estava de pau duro. Fui descendo e passei a língua no seu pau, Carlinhos gemeu e eu chupei, lambi, mordisquei seu cacete. Meti até à garganta e ele se torcia de prazer com a minha mamada.
- Cara, não to me agüentado... vou gozar...
Pressionei meu lábios apertando seu pau, subindo e descendo, e com um gemido forte senti seu gozo chegar direto na minha garganta. Ficamos jogados na cama e depois fomos tomar um banho. Carlos começou a me ensaboar e lavou meu cacete que começou a endurecer na sua mão. O safado abraçou a minha cintura e chupou até meu pau ficar durão, apoiou as mãos na parede e abrindo a bunda pediu:
- Vai, negão, me fode de novo...
Eu nem pensei duas vezes e já fui metendo. Segurei seus quadris e terminei de enfiar meu pau, só deixando de fora o meu saco que batia nas polpas da sua bunda. Comecei a foder devagar, dando estocadas profundas, aumentando o ritmo aos poucos, sentindo seu cu se abrir pra me receber por inteiro. Senti o cuzinho mordendo meu cacete percebi que Carlinhos estava gozando em se tocar, acabei gozando também.
Carlinhos disse que tinha que ir trabalhar, eu beijei o moleque e fale:
- Gostei de você, moleque, tem competência... vê se aparece num dia que não tenha que ir trabalhar... vamos passar uma noite inteirinha fodendo...
- Vou voltar, sim, Turbo... quando for minha folga eu te ligo assim não corro o risco de encontrar outro aqui com você... falou, sorrindo.
Beijei o safadinho e voltei pra cama...
