Nanete 18

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 2746 palavras
Data: 08/03/2009 16:27:22

NANETE: sempre fiel ao casamento-18 (argumento original: Pafer)

6 MESES: A FESTA 3

Leilane, depois de muito exibir a sua perícia em chupar a picona vermelha daquele belo e grande cão preto, ela se posicionou na espreguiçadeira de modo a que o cachorro montasse nela e com as vigorosas estocadas meter aquele caralho animal na xota dela! E ela fez mesmo sucesso! Aplausos e gritos de incentivo deixavam-na entusiasmada e ela ia alcançndo um grau de prazer que culminou com a penetração do grande e redondo nó da pirocona do seu cão. Assim, Leilane teve o seu primeiro gozo, com o seu amante animal de cerca de já uns quase 2 anos. Toda a platéia veio abaixo, com as mulheres aproximando-se para admirar de perto aquela foda animalesca. É claro que a Nanete, que já tinha visto esta cena algumas vezes, preferiu ficar com aquele caralho todo enterrado em sua bundinha e permitindo que o seu delicado cuzinho manifestasse o seu enorme prazer, com as leves piscadelas de contentamento no pau do artista! Os demais homens em pé aplaudiam e assobiavam entusiasmados, com as mãos em seus respectivos paus. Assim, a Leilane não demorou muito para ter aquele seu maravilhoso gozo, acompanhado pelo do seu cachorro Breno. Emtão, Leilane, com o cão grudadona xota dela, gritou bem enérgica:

- Nanda, vem logo beber a porra do Breno!

Nandinha exitou, mas o Jardel, pai incestuoso da Leilane, empurrou-a e a a posicionou em baixo da sua filha. Assim a jovem abriu a sua boquinha para receber e saborear os muitos pingos que caiam da buceta da esposa do prefeito, que estava viajando a trabalho com o seu assessor, o marido da Nanete! Pouco depois, enquanto a Nanda deliciava-se também com uma siririca, o Breno, ainda de pau duro, tirou o nó e o resto daquela picona da agora bem vazia e saciada buceta da Leilane.

Nanete, logo que percebeu que o Breno ia enfiar aquela enorme circunferência do nó do pauzão dele na acostumada e desejando isso mesmo xota da sua amiga, ela iniciou uma feroz cavalgada com a sua bunda naquele pau todo enterrado no seu guloso cuzinho! Agora ela estava, sim, tendo todo aquele sempre dolorido e ardido fantástico prazer, que só aquela sua bela bundinha era capaz de lhe proporcionar e que ela se sentia plenamente merecedora do mesmo, já que o seu amado marido não era mesmo chegado a um cuzinho, muito menos ao dela! Assim, no meio da sua terceira vez daquele seu imenso verdadeiro prazer, ela chegou a pensar com raiva: "Azar o dele, merda! Eu amo ele, mas também amo muito dar a minha bundinha, porra!" E aumentado ao máximo o que as suas esguias, belas e fortes coxas permitiam a ela cavalgar o pau do artista, ela, logo, aos gritos de prazer, deu aquela insuperável e salvadora gozada pelo seu cú e, satisfeita, tombar sobre o peito dele, o qual também acabara de gozar, gritando para todos ouvirem o tamanho do imensurável prazer por ele obtido naquele fantástico cuzinho da Nanete! Ele foi o terceiro, de 5, macho, daquele íntimo bacanal carnavalesco, a usufruir daquela fantástica bunda gulosa da dona da festa e a homenageada pelos seus 6 meses naquela cidadezinha do interior com o seu querido marido, o qual fora propositadamente posto de fora da comemoração, juntamente com o da Leilane, para a total liberdade delas duas, que, com toda a certeza, estava sendo muito bem aproveitada, tanto pela incestuosa Leilane, mas especialmente pela estreante em bacanal, a gostosa e bundeira já por 6 meses, esposinha bela e infiel Nanete.

A Nandinha não resistindo àquela picona que acabara de se desgrudar da buceta da Leilane a segura com a mão, enquanto mantém a outra na siririca, e a pôe logo na boca para a chupar e sugar a porra que ainda pingava. Porém, logo foi retirada pela dominadora para, se posicionando como vira a Leilane fazer, pedir:

- Nandinha, meu amorzinho, põe esse pauzão na minha xoxotinha, "please"!

A menina atendeu ao suplicante pedido daquela bonita coroa, segurando firme o pazão do cão, que tinha já montado, bem na entrada da xota, para logo soltar, pois o Breno rapidamente iniciou as suas velozes metidas. A mulher, então, não acostumada com aquela foda animal, não sabia se gritava de prazer ou de dor, pois o nó estava forçando a entrada, mas estava tendo dificuldade para penetrar. Quando o cão conseguiu inserir, ela deu um grito desesperado de dor e até chegou a pensar em pedir, "por amor de Deus, tirem esta pica da minha arrombada xoxotinha!", mas, de repente, sensações de prazer aconteciam por todo o seu bonito corpo! Logo ela estava gemendo e suspirando de prazer e dor! A platéia, então, espantada e com pena até então, partiu para a incentivar e a aplaudir com fervor. Nanete também aplaudia, mas calada, uma vez que lá no fundo ela estava era com ciúmes daquela coroa toda exibida com o belo cão Breno, que, com toda a certeza, apesar da comer sempre a sua dona, inclusive a bundinha da Leilane, era mesmo meio que apaixonado ou tarado por ela, Nanete. Quando os 2 gozaram foi ela quem partiu para disputar com a Nanda toda aquela porra, sendo que a noivinha ficou a a da xota e a esposinha infiel, feliz, com a da picona do belo cão, já seu íntimo! Assim, ela chupava sedenta o cão e engolia toda a porra restante! Aplausos para as duas, mas bem mais para ela, que tentava enfiar o máximo possível daquela grande e grossa pirocona na boca dela, abrindo bem os seus belos lábios, à Angelina Jolie, e, desta forma, Natete, satisfeita, voltava a ser o centro das atenções!

Leilae, já bem recuperada, resoveu acabar com aquela farra com o su belo cão todo preto e gritou alto para todos:

- Vamos acabar com esta putaria toda com o meu belo cachorrinho! Precisamos poupa-lo para o "gran finale", que será uma surpresa, porraaa!

Assim, sob esta excitante expectativa todos voltaram para a sala, a fim de continuarem pulando o carnaval alegremente. Eles iam, assim, brincando e se beijando e se chupando, mas sem a preocupação de gozar logo. Nanete estava de olho no garotão, meio afeminado para o gosto dela, pois o Jardel lhe havia dito discretamente a pouco que eles 2 iriam passar a noite no "cantinho de O" dela e que ela desse força para que a Nandinha dessa aquela bundinha dela para o primo, o qual estava muito a fim, mas não tinha cara de pau para se chegar. Explicou também para ela que a Leilane estava a par e que dera a idéia de que na hora de dormir, a Nanda, ela e o primo fossem para o quarto de casal dela. E ainda que o tal primo estava meio frustrado porque as mulheres estavam muito delicadamente negando, fora ela própria e a Leilane, as suas buninhas para ele, dado ao seu pauzão grande e grosso. "O mesmo deve estar acontecendo com o dominador", pensou uma divertida e excitada Nanete, com o que ela poderia planejar para a sua jovem noivinha, também infiel e bundeira, a linda Nandinha!

Leilane, depois de muito samba, brincadeiras, sarros e chupações, gritou muito alto para a galera toda poder ouvir bem:

- Bacantes do meu Brasil! Quero toda a sua atenção! Vamos para a sauna e como somos 10 e a sauna é pequena, infelizmente, as mulheres terão que ficar no colo dos machos aqui presentes. Eu ficarei com o meu empresário dominador no último degrau, no segundo, Nanete, Jardel, Nanda e o primo e no primeirão, a loira, o garotão e os nossos belos artistas. E tenho dito! Ai daquele que desobedecer! Lembrem que quem manda nessa porra sou eu!

Assim, todos bem alegres foram para a sauna com, como sempre, as garrafas de vinho branco, tanto do agrado da dona da casa. Arrumados como fora indicado, iam se divertindo muito com as piadas contadas pelo casal de artistas, Já Nanete no colo do primo, tendo Nanda no do Jardel, um casal de frente para o outro, aproveitava para puxar Nanda para si e ir cochichando no ouvido dela, a respeito de como era bom ter um pauzão bem grande e grosso no cú. Perguntando o que ela tinha sentido ao chupar aquele pauzão do primo. Elogiando o desempenho do primo dela. Dizia que ela tinha que experimentar outro pau na bunda! Que o coroa tarado do Jardel, o único que comia a bunda dela, não era nada ciumento. Nandinha, ainda uma menina de 15 anos, mas já noiva, ia se divertindo com as piadas pornográficas e, ao mesmo tempo que bebia, ia se excitando com aquela conversa mole da sua bela bundeira amiga do peito.

Enquanto tudo isso ia ocorrendo, ia ficando claro que, lá naquele último degrau, a Leilane estava alegremente dando a sua gulosa bundinha para o maior e mais grosso caralho da festa!! Nanete, logo, meio que obrigando a menina a trocar de lugar com ela, e, tirando partido da situação, comentava com a Nandinha sobre o prazer que a amiga delas estava sentindo! Após o grandioso gozo deles o artista saiu dizendo que era bom todos irem para uma ducha, pois ele, como tinha uma boa surpresa para todos, iria logo desligar a sauna. Diante da surpresa dos demais, Leilane decidiu por todos:

- É isso aí gente! Surpresa é surpresa! Ducha é a bola da vez! Vamos lá!

O primo, que estava adorando ter a sua linda priminha no colo dele, tinha as suas mãos suavemente acariciando os cabelos, rostinho e os seios dela, que, por sua vez, estava curtindo muito aquela delicadas carícias, ficou bem chateado em ter que ir para a sauna. É bem verdade que a Nanda foi também um tanto a contra gosto. Volta ele, então, com 5 baseados de bom tamanho!

Burburinho na sauna! Nanete logo lembrou que na sua lua de mel ela e o querido marido tiveram a oportunidade de experimentar e que ela tinha curtido muito, bem como que tinha sido a melhor transa deles. É bem verdade que o seu amado marido logo depois de fazerem amor não se sentiu nada bem! Assim, só a Nandinha não tinha experimentado, mas como estava com parente e amigos logo concordou em dar umas puxadas. Nanete tinha, então aproveitado para subir com um baseado para o último degrau, mas junto com o garotão. Lá ela o deitou e como ele estava de pau duro, mas ele tinha o menor entre todos os machos dali,"Até muito parecido com o do meu querido maridinho!" pensou uma excitada Nanete. Logo ela colocou fácil aquele pau no seu cuzinho, para, assim se exibindo, então, curtirem juntos o baseado. Nanda, o primo e o Jardel e a filha Leilane dividiam um entre si e os demais com os 3 restantes. Nanete, entre baforadas e enrabadas, estava se sentindo no mundo da lua e feliz por saber que voltara a ser o centro das atenções dos maconheiros da sauna. Assim, sua bundinha comia aquele pauzinho e a sua boquinha dava puxadas no baseado e a dividia com na boca do garotão. E os demais ao perceberam isto passaram também a dividir assim o fumacê entre si. Quando o baseado da Nanete acabou, ela acelerou suas enrabadas, para logo chegar à sua gostosa quarta gozada pelo cú!

Leilane, então, convidou todos para um banho noturno na piscina, para relaxarem e continuarem bebendo. Assim estavam todos muito satisfeitos e alegres, comentando os acontecimentos do bacanal, onde, Leilane e Nanete eram as mais citadas elogiosamente. Até que, de repente Leilane falou alto:

- Já é noite! 8 horas! Vamos agora para o "gran finale!" Quem vai nos proporcionar é a nossa anfritiã e hoje nossa homenageada, a bela Nanete!

Ao mesmo tempo que os aplausos ecoavam, Nanete pensava:"Puta que pariu! O que será que a puta da incestuosa da Leilane está pra me aprontar?"

- Nandinha vá chupar o pau do Breno até o colocar em ponto de bala! Nanete, para com o vinho e fume esse último baseado agora. Isso, venha para cá e deite na espreguiçadeira. Assim! Vejam vocês, isso é que é uma esposinha putinha e obediente! Não se preocupe e relaxe bem aí com o seu baseado.

Nanda pediu ajuda e a loira se encarregou de experimentar, pela primeira vez, dar um bom trato numa picona animal. Pouco depois foi a artista que tomou coragem e foi também abocanhar aquela pirocona do belo cão. Logo o Breno já estava bem impaciente para meter. Aí, Leilane chamou o pai e falou baixo:

- Pai, segura bem os braços dela por trás da cabeça, por favor, meu amor!

Assim, Jardel foi segurar forte os braços da Nanete para trás, fazendo antes sinais para o dominador e o o artista para, um de cada lado, abrirem bem as pernas dela e a manterem assim bem firme! A assim presa dona da casa e homenageada, estava se sentindo estranha e percebendo tudo aquilo como se não fosse com ela e sim com uma outra bela mulher deitada por inteiro na espreguiçadeira! Então, ela ficou contente quando o Breninho veio dar as suas linguadas na sua bela boca! Assim, ela tratou logo de também botar a sua para fora, para trocar beijinhos com ele! Ela estava, assim, se divertindo com o belo cão, quando sentiu alguém tentar colocar uma grande almofada por baixo do seu quadril, o que a fez pensar: "Boa idéia, vou ficar mais confortável!" Aí, ela até levantou o seu quadril para facilitar! Ela percebendo que o Breno afastou-se, fechou os olhos verdes e logo sentiu que uma gostosa áspera e veloz língua estava a chupar o seu clitóris! "Meu Deus, que delícia!", pensou uma chapada Nanete. E ficou bem chateada com a retirada abrupta daquela gostosa língua e falou emburrada:

- Ei, não para não! Eu quero mais, porra! Vai chupa minha xota, por favor!

Nanete, então, assim como de longe, via uma linda mulher deitada com o quadril mais alto que o peito, as coxas seguras e abertas para cima, bem como os braços estendidos e presos para trás da cabeça, enquanto ela ao lado estava aguardando uma esperta língua ir chupar a sua delicada xoxotinha, para, assim, lhe proporcionar muito prazer! De repente ela caiu na realidade: o belo cão Breno estava com as suas patas dianteiras apoiando todo o seu peso nos seus ombros, causando dor, sua imponente cabeça perto da dela e com a sua língua para fora arfando e babando, o elegante corpo dele, com seu belo pelo preto brilhante, por cima do dela e, então, apavorada, pensou: "Meu Deus, o Breno quer é me comer, merda!" e gritou:

- Socorro! O Breno quer meter em mim! Tira ele de cima de mim, porra! Aiiiii! Puta que pariu! Que dor, merda! Aiiiii! Que pau grosso na minha xotinha! Aiii!

Ela, desconcertada, ia sentindo aquela picona grande e grossa, com metidas firmes e velozes, arregaçar como nunca antes a sua delicada vagina, a qual só tinha recebido o delicado pintinho do seu querido marido. Ela estarrecida, aos poucos, ia sentindo que os seus fluidos de mulher iam lubrificando a sua violado xota, bem como que umas sensações de prazer, as quais partiam da sua, agora cada vez mais molhada xoxota, iam para todo o seu belo corpo! Não resistindo mais àquele pervertido prazer, ela pensou: "Está muito melhor do que com o meu querido marido!" e, para curtir mais e melhor, entregou-se por completo ao Breno, passando a suspirar, gemer e gritar de prazer! No melhor da festa, Nanete sentiu que aquele enorme e redondo nó dele estava tentando violentamente penetrar na sua xotinha e, desesperada gritou alto:

- O nó não, gente! Tira ele de cima de mim! Aiiiiiiiiii! Puta merda! Que dor do caralho! Aiiiiiiii! Vai me rasgar toda! Não dá, porra! Aiiiiiii! Nunca senti tanta dor, porra! Aiiiii! Puta que pariu, entrou tudo, meu Deus! Aiiii! Tô é fudida! Aiii!

Fora os gritos da Nanete e os grunhidos do cão, um silêncio sepulcral acometia a pérgola, agora iluminada por lampiões. Nanete, então, mais uma vez, vai se acostumando e aquele gigante nó vai friccionando e quase rasgando a sua xota, causando muita dor. Agora, já mais arregaçada e lubrificada, ela sentia um prazer diferente! Assim, Nanete, solta, abraçou firme o cão com as pernas e os braços e, após sentir o Breno gozar muito na sua xotinha, ela gritou de prazer, dado à sua gostosa gozada vaginal! (cont.)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WolfSea a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

adorooo tb... eles tem um enrredo mtu bom... tirando alguns detalhes que as vezes fikam a desejar... mais adoro.. continue postando...

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro seus contos!! acompanho todos... estou esperando anciosa e excitada para o "nanete 19" e os seguintes...

0 0