Um macho marrento e sarado PARTE II

Um conto erótico de Lightsonic
Categoria: Homossexual
Contém 4715 palavras
Data: 08/03/2009 15:58:16

-AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH SUA PUTAAAAAAAAAAAAA!!!!

Pessoal, este conto ficou um pouco grande, então vou dividí-lo em duas partes, para ficar menos cansativo. A próxima parte começa de onde essa parou ok. Comentem o que acharam até agora beleza!

A frase saiu da boca de Marcos, ele berrou isso na mesma altura e tom que se diz VAI SE FUDER FILHO DA MÃE!!! Era como um xingamento. Falo alto, berrou, me olhando com os olhos entreabertos, me olhando com seu pau em minha boca. Meu coração saiu pela boca! Podia ouvir as batidas. Fiquei gelado, branco, pasmo, assustado, envergonhado, tudo o que se possa imaginar. Diante daquele xingamento, saí correndo do quarto, com sua porra em minha boca, largando aquele pau, que ainda babava um pouco.

Corri em direção ao banheiro. Tranquei-me e liguei o chuveiro. O que eu havia feito!!! Marcos sacou tudo, deveria estar sacando desde antes, agora viria atrás de mim me bater no banheiro. Agora ele iria contar para o Daniel e para todo o mundo. Poderia até ir na minha faculdade falar, conhecendo o jeito dele isso era bem provável. Eu estaria ferrado na mão dele. Minha fama, meus amigos, tudo estava arriscado, em troca de que, em troca de pau na minha boca!!!

Entrei no chuveiro, deixei aquela água quente cair sobre meu corpo, e tentei relaxar. Tentei fazer ela me lavar por inteiro, corpo e alma. Aos poucos a água quente na minha cabeça foi me acalmando. Bem, agora já estava feito, não adiantava chorar, espernear, me descabelar porque não havia como voltar atrás. Pelo menos Marcos não veio atrás de mim, não bateu na porta do banheiro. Eu estou a salvo, pensei. Mas meu pensamento se focou no quarto ao lado. O que meu macho estaria fazendo agora?!? Será que relaxado após a gozada caiu no sono? Será que estaria me esperando voltar de banho tomado para comer sua puta cheirosa? Será que estaria me esperando com um cinto na mão? Eu não sabia. Só sabia que sua porra ainda estava na minha boca. E pensar nisso tudo deixou meu pau duro. Passei sabonete na minha mão e fui enfiando dedos. Aos poucos consegui enfiar três e rebolava, deixando a água quente cair bem no meu reguinho me dando uma sensação maravilhosa. Ia me punhetando. Ia pensando em Marcos, no pau dele delicioso. Somente quando gozei que engoli sua porra. Foi uma gozada muito boa, minhas pernas ficaram bambas, e tive que em escorar na parede.

Saí do banheiro, ansioso pelo que em aguardava no quarto. para minha surpresa, abri a porta do quarto e encontro Marcos deitado, de barriga para cima e roncando. Como se nada tivesse acontecido, apenas uma roda de porra na sua cueca denunciava o que eu havia feito.

O tempo passava, e nada acontecia. Apenas meu tesão por Marcos aumentava. Teve um fim de semana que Daniel saiu, foi visitar a família e eu ficaria sozinho com Marcos. Minha mente delirava imaginando mil possibilidades. No sábado eu quase não vi ele, mas quando ele chegou, ele disse que já estava de saída, iria curtir com os amigos dele. E me perguntou se podia trazer uma menina em casa. Eu logicamente respondi que não, não poderia jamais. E ele saiu de casa, contrariado.

Acordei. Era domingo. Não tinha vontade nenhuma de levantar. Fiquei passando mentalmente como seria meu dia. Não teria muita coisa para fazer, talvez eu saísse com amigos. Marcos deveria estar de ressaca na cama ao lado, iria acordar mais tarde. Provavelmente ele estaria de mau-humor, e o máximo que ele falaria comigo seria sobre como o cuzinho da menina de ontem era apertadinho...Que saco seria aquele dia. Não queria nem abrir os olhos, nem levantar. Vontade de ficar na cama e dormir até que meu desejo por Marcos passasse. Virei na cama. Tentei voltar a dormir. Mas não conseguia, teria que levantar mesmo. Eis que ouço uns barulhos estranhos. Parecia que vinha da sala. Parei e prestei atenção. Eram como gemidos, abafados, gemidos de prazer. Abri os olhos e olhei para a cama de Marcos. Ele não estava lá, bêbado e desmaiado como eu pensei que estivesse. Parei um pouco e pensei no que estava acontecendo. Resolvi ir até a porta comprovar olhando para a fechadura, o que minha mente já sabia que estava acontecendo na sala de minha casa.

Abaixei-me na fechadura, e pude ver a cena. Marcos tinha pegado o colchonete que guardamos na sala e estendido ele sobre o chão. Ele estava comendo uma garota, eu podia ver quase que tudo, na posição que eles estavam, eu os via de perfil. Os dois estavam completamente pelados. A garota tinha uma cara de prazer inegável em seu rosto. Marcos fodia ela fortemente. Ela estava de quatro, e ele em cima dela, montado e metendo rápido. Era ela que gemia, de prazer, devia ser uma delícia sentir a rola dele dentro dela, podia ver isso estampado na cara da piranha. Ele metia mais e mais. Meu pau estava duro que nem pedra. Teve uma hora que ele puxou ela pelos cabelos, fez aquela cara de machão, e meteu com mais força ainda.

Aquilo foi me dando tesão, sim não nego. Mas me dava também muita raiva! Eu tinha falado para ele não trazer a garota pra casa, e ele tinha me desobedecido, e estava comendo ela ali na minha casa, muito folgado e marrento ele. Eu fiquei puto não pelo fato da invasão de privacidade ou algo do gênero. Fiquei puto porque eu estava morrendo de ciúme. Onde já se viu, era para ser eu ali naquela situação. Queria que ele fizesse comigo tudo o que estava fazendo com ela. Ela estava tão extasiada com aquele macho fodendo ela, eu queria estar naquela situação. De quatro no chão levando rola do meu homem.

Em seguida ele deita-se sobre o corpo da mulher, jogando todo seu peso nas costas dela. Com uma mão ele vai massageando o clitóris dela, sem parar de meter. Colou sua boca no ouvido dela, e falava baixinho, pois eu tive que me esforçar para ouvir. Falava coisas como -Toma a rola do teu macho na xaninha, toma sua puta, sei que você está gostando, putinha. E metia mais forte ainda.

Aquilo foi a gota dágua para mim, não podia mais aguentar aquela situação! Com o pau duro, abri a porta do meu quarto com tudo, e gritei bem alto na sala:

-Pode parar com isso aqui! Você vadia, vai embora agora!

A menina deu um grito de susto. Marcos tirou imediatamente a rola de dentro dela, fazendo-a dar outra grito, dessa vez de dor. Ela pegou suas roupas do chão e saiu correndo para o banheiro, ela estava roxa de vergonha. Marcos fez uma cara de quem ia me matar. Nessa hora eu fiquei com muito medo, mas não deixei transparecer nada. Ele estava ali, de pé, suado, mais macho do que nunca. Estava com a rola em pé, dura, muito dura, brilhante. Podia sentir o cheiro de sua rola dali. O cheiro dele também, tomava conta da sala, o que deixava meu pau mais duro ainda, qause não cabia dentro da calça. Eu não parava de olhar para a rola enorme do meu macho. Estava maravilhado com o tamanho, a dureza e o cheiro daquele pau. Ele então pegou seu short e pôs em frente ao seu pau, para tampá-lo, ou ao menos tentar, porque o volume estava enorme. Já era de manhã, talvez umas sete da manhã. Ele havia varado a noite, estava agitado, eu achava que ele tinha tomado alguma coisa, parecia fora de si, mais raivoso, mais animal. Meu medo aumentou, fiquei com medo do que ele pudesse fazer comigo. Ele gritou em fúria comigo:

-Cara vai se foder! VAI SE FODER! Qual é teu problema hein! Tá querendo apanhar meu!

-Marcos, eu avisei que não queria que você trouxesse garota pra cá. A casa é minha cara você tem que cumprir minhas ordens, se não tá contente vai embora!

-CARA EU VOU TE ARREBENTAR! SOCAR TUA CARA!

-Pode vir então!

Nessa hora a piranha sai do banheiro, já vestida e ainda roxa. Sai correndo de casa. Marcos ainda tem tempo de soltar um "perae gata" mas ela saiu correndo de casa.

-OLHA LÁ O QUE VOCÊ FEZ! TÁ SATISFEITO SEU VIADO! ACHO QUE VOCÊ GOSTA DE ROLA NÉ POR ISSO QUE NÃO QUER DEIXAR QUE EU COMA MULHER!

-Vai te catar cara!

Ele veio para cima de mim e me deu um soco na cara. Eu cambaleei, e me escorei na parede da sala. Fiqeui olhando para ele:

-Marcos, que é isso cara! ce tá loco, PARA MEU!

-A menina é uma delícia! Cheirosa, mama gostoso, tem a xana apertadinha, eu tava quase pra gozar seu viado! Ó minha rola como tá!

Soltou o short dele no chão. Pegou na sua rola que estava tão dura quanto antes, e balançou ela pra mim. Uma gota de líquido pré-gozo caiu no chão. Eu tentei, mas não consegui disfarçar meu interesse na vara dele.

-Tá gostando né seu viado! Eu sabia que você queria isso aqui! Agora você vai ver o que vou fazer com você!!!

-Não cara! Para! PARA!

Ele pegou e me arrastou até o quarto. Eu tentei resistir, não queria que acontecesse dessa forma. Ele estava fora de controle, não sabia do que seria capaz. Eu estava com mais medo que tesão e então resistia a todo custo. Ele me deu um tapa na cara.

-Escuta aqui! Você vai fazer o que eu quiser ENTENDEU?!! Não quero te machucar, mas se ficar com frescura eu sou capaz de te arrebentar sacou!

E então me jogou na cama. Eu estava acuado. Morrendo de medo. Mas mesmo assim continuava com uma potente ereção. Meu pau já estava inteiro melado, e estava doendo de apertado dentro da calça. O medo e o tesão se misturavam em mim. Eu fiquei quieto em cima da cama. Ele abriu o seu guarda roupa. Fiquei com medo do que ele pudesse retirar dali. Só observava. Ele procurava, e por fim virou-se na minha direção com um par de algemas, as que ele usava em seus shows.

-Isso aqui é pra putinha não querer fugir!

-Para cara, você tá louco, deixa eu sair meu! Não faz isso, por favor!

-Se resistir você toma na cara!

Resolvi que seria melhor não resistir. Eu iria apanhar e feio. Marcos era um macho, um touro forte. Eu já estava dominado, e rendido ao que quer que ele tivesse em mente. Ele se aproximou da minha cama e prendeu a algema em meu punho, e a outra ponta prendeu na cama. Minha cama tem três pilares roliços na cabeceira, são da grossura do dedo indicador e polegar fechados, fortes portanto, ele prendeu a ponta da algema neles. Ele depois de dirigiu ao outro lado da cama e prendeu a outra mão. Seu pau não diminuía de tamanho, e continuava exalando aquele cheiro delicioso, e estava pertinho da inha cabeça, o que me deixava louco de tesão, e com o cu piscando...

Ele saiu do quarto e foi em direção a sala. Eu não sabia o que fazer, nem o que eu sentia mais aquela altura do campeonato e nem o que me aconteceria. Só sei que meu coração estava disparado, a barriga gelada, o pau quente, duro e babado e o cu ansiando por ser preenchido.

Depois de um tempo ele volta com um frasco de condicionador na mão. E algo na outra mão também. Virei mais minha cabeça para que pudesse vê-lo melhor. E então com uma cara de pânico vi o que ele tinha na outra mão. Era um vidro de perfume. Ele era comprido e muito, leia-se MUITO grosso, da grossura de dois paus grandes, para se ter uma idéia. Gritei:

-PARA CARA! ISSO NÃO POR FAVOR!

-Quem mandou mandar a minha menina embora. Se prepara porque é só o começo.

Eu durmo só de short, sem cueca, e era assim que estava na cama. Marcos veio perto de mim e de uma só vez tirou meu short, jogando-o no chão. Ele acariciou minha bunda, com suas mãos grandes, quentes, de macho. Abriu minhas nádegas com ela, fazendo meu cuzinho piscar de tesão:

-Mas que bunda gostosa que você tem hein Diego! É um rabinho de mulher delicioso. Será que ele aguenta isso aqui?!?

E encostou o vidro grosso de perfume no meu cuzinho. Eu travei tudo, tentei fechar minha bunda, não queria assim. O vidro era grosso, ia me arrebentar. Ele deu um tapa na minha bunda, deixando-a vermelha e ardida:

-Não adinata resistir, tá querendo apanhar?!! E eu sei que você tá gostando! Seu cuzinho tá piscando, sua puta.

Ele então começou a fazer o que eu temia. Abriu o frasco de condicionador e lambuzou toda a extensão do perfume. Encostou aquela coisa melecada e gelada no meu cuzinho e foi forçando a entrada. Eu travei total, e comecei a implorar por perdão

-Para Marcos, por favor cara, não faz isso.

-Fica quietinho, porque se você travar o cu e falar que não, só vai me dar mais vontade ainda de socar isso aqui no teu rabo beleza!

Resolvi ficar quieto. Não havia escapatória. Ia ter que levar aquele troço no meu cu.

Ele foi forçando a entrada, o negócio tava todo lambuzado, mas mesmo assim não entrava. A ponta era grossa e não ia de jeito nenhum. Então Marcos virou para o outro lado, que tinha uma ponta mais fina, e foi forçando a entrada. Forçou e forçou, até que se irritou e foi com tudo, fazendo entrar quase metade do vidro grosso de uma só vez. Eu dei um grito de dor, de pãnico, de quem sente algo que te invade e parece que vai te estraçalhar. Ele ria

-É isso que você gosta né Dieguinho. Eu sei que você gosta puta!

Eu fiquei quieto. Escondia meu rosto no travesseiro. Estava doendo demais.

-Quer ver como você está gostando?!?

Ele me virou um pouco de lado, e viu meu pau. Ele estava duro, e a baba dele já tinha formado uma roda no lençol da minha cama. Marcos levantou-se e posicionou-se atrás de mim.

-Você tá gostando! Tá de pica dura!(dava risada) Vou te dar o que você quer então.

Ele de pé, levantou seu pé e me deu um chute no rabo, fazendo com que o resto da metade do frasco entrasse em mim, fazendo com que saísse lágrimas dos meus olhos e baba da minha rola. Eu gemi.

-Mas é um viado mesmo! Agora você espera aí, quietinho beleza. Vou deixar você um tempo aí, amarrado e com isso socado no seu cu para você pensar bastante no que fez, e ver quem manda aqui. Agora eu vou atrás da minha menina, vou tentar consertar o que você fez. Enquanto isso você fica quietinho aí. Depois eu trago ela aqui e como na sua frente.

Ele Pegou seu short e passou ele na frente da minha boca, para me impedir de gritar, dando um nó com ele na minha nuca. Vestiu-se e saiu de casa, deixando-me ali, naquela situação. Eu não sabia o que me aguardava, temia o estado de Marcos. Meu cu estava doendo, latejando, ardendo, com aquele negócio socado todo dentro de mim. Eu estava morrendo de medo sim, mas não pude negar que estava com muito, muito tesão também. O tempo passava e aquele negócio enorme socado no meu cu foi se estabelecendo, e meu rabo se alargando. Meu pau estava em ponto de bala, e o short de Marcos estava colado no meu nariz e exalava um cheiro de macho delicioso. Minha maior vontade naquele momento era que as algemas se soltassem, não para eu sair dali e me libertar, mas sim para soltar minhas mãos para que pudesse me punhetar. Apesar de tudo, eu estava gostando de ser dominado por aquele macho. Eu fiquei ali, com o rabo lambuzado, quente, e largo. Minha boca amordaçada, minhas mãos presas e meu pau babando, esperando pelo que viria a seguir

O tempo passava, e nada dele voltar. Eu não via relógio nem nada que pudesse me dizer quanto tempo já havia passado. Nesse meio tempo meu cu soltou o frasco que Marcos havia socado em mim, mas ele ficou largo, quente e querendo ser preenchido novamente. Tentei soltar as algemas, mas era inútil. A cama era resistente, as vigas eram grossas, não teria como. Decidi que me renderia e ficaria esperando que Marcos chegasse. Não sei quento tempo ao certo se passou, talvez mais de uma hora. Só sei que por fim ouço a porta da minha casa ser aberta.

Marcos entra no quarto, eu viro minha cabeça para vê-lo. Ele estava usando uma camiseta regata preta e um short estampado. Estava um pouco suado também. No tempo em que esperava que ele voltasse, meu pau já tinha baixado. mas foi só eu ouvir a porta de casa abrir e agora vendo-o ali na frente, que ele subiu novamente, ficando durasso.

-E aí já teve tempo de pensar melhor no que fez?

Eu não respondi. Apenas escondi minha cabeça no travesseiro.

-Você deu sorte. A menina não quis trepar comigo não, achou o cúmulo ter acontecido o que aconteceu. Mas eu quero comer alguém, e se não for ela, pode ser você também.

Ele aproximou-se de mim, e começou a acariciar minha bunda. Esfregava sua mão em toda minha nádega, me deixando arrepiado. Eu estava com muito tesão e então empinei mais minha bundinha para ele, o que fez com que eu levasse um tapa na bunda, e na sequencia ele enfiou um dedo no meu rabo.

-Hum...não alargou direito não hein! Já tá apertadinho denovo...Mas não se preocupa Diego, eu uma coisa aqui no meio da minha perna que vai te alargar.

E com o dedo ele começava a me foder, devagarzinho, só para me deixar com mais tesão ainda. Meu ânus estava quente, e agarrava seu dedo todo. Ele ficou um tempo brincando com ele, Marcos sabia que eu estava gostando, porque quando ele socava todo o dedo eu dava uma gemidinha, abafada pelo travesseiro, e também porque eu empinava minha bunda e estava com o pau duro.

-Agora eu vou te dar uma coisa que é pra você aprender a ficar calado quando deve, beleza. E nunca mais vir abrir a boca na hora inapropriada.

E tirou seu dedo de dentro de mim, depois deu um apertão com a mão toda na minha nádega, como que se espremesse-a. Ele levantou da cama, e puxou ela para trás. A cabeceira da minha cama, onde estava presa a algema estava encostada na parede, como ele puxou a cama, ficou um espaço livre entre a parede e a cama. Marcos entrou nesse espaço, ficando de frente comigo. Ele tirou sua regata, e abriu o zíper de sua calça, depois deixou a calça arriada abaixo dos joelhos.

Eu tinha meu macho ali, a centímetros de mim. Ele estava com uma cueca boxer, branca. Seu pau estava enorme, virado para o lado, marcando totalmente a cueca. Eu podia sentir seu cheiro daquela distância. Minha boca salivava, estava louco para mamar. Eu estendi minha cabeça na direção da cueca, Marcos chegou mais perto e encostou sua rola coberta na minha boca! Que delícia! Eu sentia o calor do seu pau ali, em contato voluntário com minha boca. Percebi também que o tecido estava úmido, Marcos estava babado, devia estar com muito tesão também. Eu comecei a esfregar meu lábio na extensão daquela rola coberta, o que fez com que Marcos segurasse minha cabeça para esfregá-la na sua cueca.

-Você está gostando não é? Quer mamar na minha rola quer?

-Sim eu quero, estou louco por isso.

-Pede por favor

-Por favor cara, me dá tua rola na minha boca.

Ele deu um sorriso para mim, e foi abaixando sua cueca, até a altura dos joelhos, onde estava sua calça. Sua rola pulou para fora, e era linda. Grande, grossa, agora no claro podia ver melhor do que quando eu mamei ele bêbado. Tinha veias também. Estava com um cheiro maravilhoso de macho, a cabeça coberta pela pele, estava toda molhada. Ele pegou seu pau e balançando ele, levou até minha boca, que imediatamente sentiu o gosto maravilhoso daquela pica. Eu suguei todo o líquido dela, engolindo-o, e com meus lábios fui empurrando a pele macia de seu pau para trás, liberando a cabeçona rosada dele. Marcos gemia, e soltava mais babinha para eu tomar.

Comecei a lamber aquela vara, lambia como se estivesse no deserto com um sorvete na minha frente. Lambia a cabeça, deixando-a limpinha, depois lambia a extensão de seu pau, dando beijinho nele, e por fim comecei a sentir os pentelhos de Marcos na minha cara. Aquele cheiro mais forte de saco de macho tomou conta de mim e comecei a lamber seu saco. Marcos segurava sua rola para cima, para que eu pudesse lamber e esfregar melhor minha cara no seu saco. Ele segurava minha cabeça, e acariciava ela enquanto eu lambia aquele saco delicioso e meio suado de macho.

-Agora mama, mama na minha rola Diego.

Ele socou aquela vara na minha boca, até a metade, me fazendo gemer, surpreso. Eu comecei a chupar, chupava, sugava, lambia a cabeça da rola dele dentro da minha boca. Minha posição me limitava um pouco, mas eu me esforçava e conseguia mamar bem, satisfazendo meu macho, que estava delirando com minha boca. Ele segurava a pele do seu pau para trás, para impedir que ela cobrisse a glande, e eu chupava tudo, da cabeça até os pentelhos, cada vez mais forte. Abria minha garganta, para que eu fizesse dela uma xana, e assim conseguisse engolir e pressionar o pau enorme dele.

-Você mama gostoso hein Diego! Aquele dia que eu cheguei chapado, achei que você tinha me chupado seu viado, mas nunca tive certeza se era você mesmo, ou se tinha sonhado. Mas você tá chupando que nem aquele dia lá. Você mama gostoso, sua puta!!!

Pegou minha cabeça e segurou, e começou a socar dentro da minha boquinha. Ele tirava quase tudo e depois metia até encostar na garganta, me fazendo gemer e lacrimejar. Ele não parava de me foder, cada vez mais rápido, enquanto minha boca se esforçava para agarrar a rola dele. Era evidente o prazer que nós dois sentíamos naquele momento.

-Você mama tão bem que vai ter que parar, senão eu vou gozar agora, e não quero isso. Porque agora eu vou socar nessa tua bunda gostosa de mulher!

Eu estava louco, louco para ser enrrabado por ele. Marcos seguiu até o armário e pegou uma camisinha, depois foi vestindo-a em sua sua rola, mas ela não cobriu todo o pau, a base dele ficou pra fora, de tão grande que era a rola dele. Ele acabou de se despir, ficando totalmente nu e com a rola dura, apontando para cima. Dirigiu-se até a cama, e posicionou-se atrás de mim, ficando apoiado nos joelhos, sobre a cama e com o resto do corpo reto, em 45 graus comigo. Pegou o vidro de condicionador e passou no dedo, depois foi enfiando no meu rabinho, para me deixar mais lubrificado para aguentar a rola grande dele. Ele socava o dedo dentro de mim, estava uma delícia aquela brincadeira. Ele colocou dois dedos e minha bunda ia engolindo eles:

-Tá gostoso né Diego?!!

-Huuuum, ta gostoso sim Marcos, soca tua rola aqui, soca Marcos.

Ele pegou e colocou sua vara na portinha do meu cu, e foi esfregando sua cabeça dura e quente para cima e para baixo em todo meu rego. Isso me fazia delirar, sentir o calor daquilo subindo e descendo na minha bundinha. Eu me arrebitava todo, com a pele arrepiada, e meu pinto ereto.

-Quer que eu soque?

-Sim, eu quero

-Então repete: O Marcos é meu macho e eu quero a rola dele.

-O MARCOS É MEU MACHO E EU QUERO A ROLA DELE!!!

Antes que eu terminasse a frase, ele segurou com as duas mãos na minha cintura e meteu. Meteu com calma, mas de uma só vez, continuamente, só parou quando suas bolas tocavam minha bunda. Estava doendo, não muito porque eu já estava meio laceado, mas ainda assim senti uma dor considerável. Continuei escondendo minha cabeça no travesseiro, abafando meus gemidos, ele agarrou com mais força minha cintura, suas mãos estavam quentes, e eu sentia sua rola em ebulição dentro de mim, fazendo meu cuzinho arder.

Ele começou a foder. Socava gostoso na minha bundinha, e com as estocadas dele, fui relaxando e comecei a gostar daquela vara no meu rabo fazendo um vai e vem delicioso. Tirei minha cabeça do travesseiro, porque queria olhar a cara do meu macho. Ele olhou para mim também, sorrindo de forma sacana, e vendo que eu estava olhando, começou a socar mais forte em mim, arrancando expressões de dor e prazer minhas, o que só o excitava ainda mais. Por causa disso tomei tapas na bunda.

Para retribuir os tapas na bunda que levei, comecei a rebolar naquela pica. Eu fazia os movimentos de ida e vinda, engolindo aquele pau, ouvíamos os barulhos da minha bunda batendo naquele corpo sarado poc poc poc, eu estava em êxtase, comecei a gemer como uma putinha.

Então Marcos entusiasmou-se e montou em cima de mim, apoiando-se com os pés na cama e enterrando sua vara de vez em mim.

-Agora você vai ver o que é ter um macho te fudendo, Diego!!!

Ele então começou a me comer de verdade. Nessa posição ele tirava quase toda sua rola de dentro e depois de forma rápida, socava de uma só vez, tudo, inteiro, suas bolas quase entravam dentro de mim. Ele metia muito bem, sabia realmente comer um cara, bem gostoso. Ele ia metendo que nem touro fogoso, e eu ia gemendo, de prazer, estava adorando levar rola de Marcos na bunda, eu gemia mais e mais, ele gostava de ter uma putinha escandalosa, porque quanto mais alto eu gemia, mais ele urrava e socava no meu rabo.

Então ele fez comigo igual fez com a menina. Ele me pegou pelo cabelo e puxava minha cabeça para trás, enquanto ia metendo mais forte, o que me fez quase gozar.

-Aaaaaaaaaaaaain! Marcos, você é meu macho cara!

Ele metia mais e mais, judiava do meu cuzinho, iria sair dali todo arrombado, ele então deitou-se sobre mim, e então eu pude delirar sentindo todo o peso daquele corpo grande, quente, sarado e suado, que estava colado nas minhas costas. Passou a meter deitado, e colou sua boca na minha nuca, dando mordidas e beijos, depois falando putaria no pé do ouvido, sem parar de meter. Ele socava tudo, cada vez mais rápido, urrando de prazer, gemendo como macho no meu ouvido, até que senti sua rola dilatar no meu rabo, ele suava, urrava, e tirou ela de dentro de mim, me fazendo gemer.

Sentou nas minhas costas, e então eu senti um líquido muito quente caindo nela. Os jatos eram tão fortes que chegavam na minha nuca, e molhava todo meu cabelo. Ele berrava, como um macho saciado, enquanto despejava muita porra por cima de mim.

Com sua mão ele espalhou a porra por toda minhas costas, depois recolheu um pouco na mão e levou até minha boca.

-Lambe.

Eu então lambia a mão dele, que cheirava a sexo de macho e porra, lambi tudinho, deixando ela limpinha. O gosto era delicioso, forte, gosto de macho, do meu macho.

Ele levantou-se e abriu o armário, pegando uma espécie de chavinha que abria a algema. Abriu apenas uma e falou:

-Você deu gostoso pra mim, então quero que você goze também, pode se punhetar.

Eu me masturbava enquanto ele socava o dedo no meu rabo. Não precisou de muito tempo e eu gozei fartamente no meu lençol. Pronto, agora estávamos totalmente satisfeitos.

Depois que eu gozei, ele abriu a outra algema, e saiu em direção ao banheiro, ligando o chuveiro. Eu permaneci deitado na cama, como que em transe, não acreditando que tudo aquilo tivesse acontecido. A partir daquele dia, eu virei uma putinha sunserviente de Marcos, não sentia mais raiva por ele, apenas tesão. Ele me comeu durante quase um ano, Daniel nunca soube, gozei muito com ele

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Comentários

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Pô, maior tesão essa história. Podia contar mais, sobre o seu dia a dia com o macho. Quem curte histórias assim, com a presença de machos viris e dominadores, não pode deixar de ler DOMINAÇÃO e CAMA KING SIZE, dois livros super excitante. À venda com total sigilo e segurança na www.comprelivrosgls.com.br. Disponíveis em livro tradicional (impresso, com frete grátis) e e-book.

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Excelente sua continuação. Nada melhor do que um macho de verdade!

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o conto e bom!!

mas sinceramente se um filho da puta fizesse oque ele fez com vc!!

eu matava ele sem nenhum remorço!!

fiquei com raiva ao inves de tesão!!

valeu! 8

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Gostei! Nota 10 pra vc! Mas toma cuidado com a ortografia.! Mesmo assim foi show!!!!!!!!!!! Parabéns!!!!!

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Conto notA DEZ. GOZEI PELO CÚ!!!!!!!

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Poh cara podes crer que esse é o melhor conto que eu já li aqui

Parabéns.

Muuuito bom, Nota 10

Entra em contato no meu e-mail: lucasgatinho_015@yahoo.com.br

Espero respostas

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Foda comprida mas deliciosa. Bom conto, pena ser comprido demais e de não ter sido alvo de uma revisão ortográfica. Nota 9 por causa dos erros. Continua a escrever mas mais contido nos pormenores amigo Diego.

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q deliciaaaaaaaaaaaa de conto

gozei mtoooooooo!!!

mas cara a parte I se fez desnecesario..so dexo grandeo conto...... podia te resumido rsrs.. mas q delicia nOTA 10!

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