Minha Priminha Desde Novinha (5º Capitulo)

Um conto erótico de Diego Karioca
Categoria: Heterossexual
Contém 2087 palavras
Data: 07/03/2009 15:48:30
Última revisão: 05/12/2009 17:03:09

Acordei no dia seguinte bem cedo e a minha mãe já tinha saído pro trabalho, me levantei fui tomar um copo d’água e dar uma mijada. Voltei pra cama e pra coberta, sempre durmo com o ar-condicionado ligado no máximo e assim eu posso dormir com uma coberta fininha que me dá uma sensação de conforto maior. Passado algum tempo eu acordo meio descoberto e sinto que tem alguém deitado comigo, abro os olhos e vejo que é a Carol que esta deitada cochilando ao meu lado com a cabeça em meu peito, uma perna entre as minhas e a sua mão direita estava em cima do meu pau. Passando uns cinco minutos a Carol despertou e olhou pra mim dizendo, bom dia primo, deu um beijo no meu peito e continuou com a mão em meu pau começou a conversar comigo. Perguntou se a minha mãe já tinha saído, eu perguntei se ela não tinha visto antes de vir pro meu quarto, ela falou que nem tinha lembrado. Eu falei que era para ela ficar mais atenta com a minha mãe, pra ela não ver você deitada assim comigo, ela respondeu dizendo que não tinha problema nenhum, então eu respondi, imagina se a minha mãe entra no quarto e vê você deitada comigo, eu de cueca, de pau duro e você deitada com a cabeça em meu peito e ainda com a mão em cima do meu pau. A Carol rapidamente retirou a mão e falou, me desculpa primo eu nem tinha percebido. Na hora senti que os batimentos de seu coração aceleraram, falei com ela em tom de brincadeira que ela deve ter visto o filme que preparei mais de três vezes e acabou atacando o meu pau e adormecendo. Ela respondeu que se fosse pelo filme, ela estava com o meu pau todo na boca, já que agora ela sabia como se chupava um pau, além de outras coisas. As palavras da Carol chegaram a me assustar, fiquei pensando coisas do tipo “criei um monstro”, “acordei um gigante”. Perguntei pra ela se teria essa coragem e audácia, a Carol falou que não sabe se faria, pois não saberia da minha reação. Falei com ela pra ficar mais calma com relação a sexo e que se não ela ficaria com má fama, a Carol na hora me rebate perguntando se estou pensando besteira dela. Respondi que não, mas se ela demonstrar essa vontade de sexo para outras pessoas e principalmente pessoas fora da família, ela poderia ser mal interpretada. Tentei amenizar um pouco o clima ruim que criei com essas declarações e fui perguntar sobre o que ela achou do filme.

A Carol se sentou na cama e começou a falar sobre o tamanho dos paus que ela viu no filme, rapidamente ela lembrou da cena em que os caras jogavam um liquido tipo leite na boca ou na cara das mulheres e me perguntou o que era aquilo. Ela provavelmente se lembrou da noite em que gozei em suas mãos e que ela achava que eu não sabia. Respondi que os caras estavam “gozando” e aquilo popularmente era conhecido como porra, falei com ela que aquilo era sêmen que o homem ejaculava quando atingia o ápice do prazer, quando o cara alcançava o orgasmo. E que aquilo poderia engravidar as mulheres dependendo das circunstâncias, não quis entrar numa de professor e ficar ensinando os mínimos detalhes. A Carol me perguntou se era gostoso, respondi que nunca tinha provado e que algumas mulheres gostam muito e já outras não gostam. Falei com ela que depois duma transa ou depois de masturbação, que seria uma simulação de sexo o homem goza, já as mulheres gozam, mas não chegam a ejacular em tamanha quantidade dos homens, tudo nas suas proporções. A Carol também lembrou das cenas de sexo oral feito pelos homens nas mulheres, e falou que devia ser muito gostoso sentir uma língua na buceta ou no bumbum, falei com ela que os caras lambiam a bunda e também o cu. Ela falou que tinha esquecido do “buraquinho” e começou a rir. Depois ela falou, aquelas lambidas nos seios que as mulheres levavam me deixaram maluca, e nisso ela apertou os peitinhos, voltando ao papo do boquete ela falou que tinha uma cena em que ela chegava a lamber os lábios, só achou um pouco estranho aquele leite que saía do pau do cara. Perguntei se ela já tinha visto um homem gozar na frente dela, a Carol ficou um pouco vermelha, gaguejou e falou que nunca, nem um pau ela tinha visto. Daí ela falou, como eu já segurei o teu pau hoje, tu podia deixar eu ver o seu pau, pelo menos ver. Retruquei, segurou não, você apenas pôs a mão por cima da sunga. Na verdade aquela sedução e a ânsia de sexo da Carol já estava me deixando louco, não ia resistir mais. Só não poderia atacar a Carol com toda a minha sede, sede que a Carol ajudava a cada segundo aumentar.

Como o meu pau já estava em riste total, só abaixei a sunga e “ele” pulou todo eufórico pra fora, ajeitei a sunga abaixo do saco para evidenciar o conjunto, “Pau e Testículo”. A cara que a Carol fez, foi algo cativante. Ela fez uma cara de surpresa e prazer. Pus a mão na base do meu pau para ajeitá-lo e deixá-lo bem no centro do “conjunto” e comecei uma leve punheta, era mais um puxar de pele para mostrar a cabeça, que com o liquido seminal já estava brilhante. A Carol estava em êxtase, comentou que meu pau era tão grande quanto aos dos caras do filme e falou que esse liquido que estava na cabeça do meu pau ela não tinha visto no filme, falei com ela que era o liquido seminal, pra pular as explicações falei que era pra lubrificar e ajudar na hora da penetração. A Carol perguntou se tinha o mesmo gosto da porra, informei que não sabia e na hora a Carol perguntou se podia provar, respondi que sim e falei pode pegar no meu pau. Eu realmente tinha deixado de lado esse lance de ficar evitando a Carol, seria evitar o inevitável. A Carol veio com a duas mãos e praticamente segurou o pau em forma de esganadura e falou que ele pulsava, sentia as batidas do meu coração e também estava muito quente. Talvez na noite em que ela o segurou, ela ficou tão eufórica e nervosa que nem percebeu. Novamente passou os dedos e lambeu, daí começou a punhetar e perguntou se era assim que fazia, respondi que ela estava me masturbando, simulando os movimentos do sexo. Ela se abaixou e falou que ia cheirar o meu pau, na hora que ela pos o nariz perto da cabeça, eu fui meio sacana e passei a cabeça em seu nariz, babando ele todinho. Ela riu e falou, que merda tu me sujou toda.

Não parava sair liquido do meu pau e a mão da Carol já estava molhada, ela largou meu pau um pouco e começou a lamber a sua mão, e não parava de falar que aquilo não tinha muito gosto, mas era muito bom e que não dava vontade de parar de lamber. Carol me olhou, após lamber os dedos e a mão e falou que era por isso que as mulheres no filme praticamente engoliam os paus que chupavam. Fiquei maluco, perdi a noção e perguntei se ela tinha coragem de fazer igual às mulheres do filme, ela fez carinha de menina carente e falou tu deixa, eu to louca pra fazer isso. Levantei-me, pedi pra ela sentar na beira da cama e me coloquei na sua frente. Acabei de retirar a sunga e falei é só você querer e começar. Eu que vinha evitando qualquer tipo de contato sexual com a Carol estava totalmente entregue ao desejo. A Carol pos as mãos em meu joelho, uma em cada, foi fazendo carinhos coxa acima, pos as mãos nos meus pentelhos, apertou e acariciou meus testículos. Novamente desceu as mãos, pos atrás do me joelho e me puxou pra mais perto dela. Quando eu estava bem próximo do seu rosto, ela pos as mãos em meu pau e fez movimento para aparecer à cabeça, quando surgiu a cabeça toda brilhante e meio babada, a Carol foi abrindo a sua boquinha com a língua pra fora e pos a cabeça todinha dentro da boca e a fechou. Eu via essa cena toda em câmera lenta, “Bullet-Time” do Matrix. Ficou com a cabeça na boca e ficava sugando meu pau parecendo que estava com a boca em um canudo, e chupava e sugava. Dava pra perceber pelo barulho que ela estava juntando meus líquidos com a sua saliva e literalmente os bebendo. Ela puxou um pouco meu pau e retirou da sua boca. Saiu de sua boquinha todo babado que chegava a pingar e novamente ela fez os movimentos anteriores, aquilo tipicamente não era um boquete, mas estava sendo uma das melhores chupadas que eu já tinha recebido. Carol retirou meu pau novamente e foi à primeira fez que ela falou, que delicia, eu estou quase enfartando. Tu gostou primo? Posso fazer mais? Respondi, Carol eu não sei se vou agüentar muito já estou quase gozando, mas pode continuar. Ela novamente, se tu for gozar deixa-me provar? Ela mais atrevida ainda falou faz comigo igual eu vi no filme, ela fez um biquinho e colocou a cabeça do meu pau na boca, retirou e falou, quando eu colocar a cabeça na boca, tu fica mexendo pra trás e pra frente, eu vi isso no filme e achei muito gostoso. Cada sensação que a Carol descrevia, a minha cabeça parecia que ia pirar. Eu sentia os meus batimentos totalmente acelerados e fora de compasso. A Carol fez o biquinho e colocou a boca na cabeça, pus as mãos em sua cabeça e comecei a fuder a sua boquinha. Não fazia movimentos muito rápidos senão eu ia matar a menina engasgada, mas dava pra sentir a Carol meio sem ar, retirei o meu pau e perguntei se ela estava bem, e apenas balançou a cabeça afirmando e novamente atacou o meu pau. Quase vindo o gozo pensei, vou retirar a cabeça na hora de gozar e pedir pra ela abrir a boca e vou gozando dentro, se eu ver que ela vai engasgar ou não gostar do gosto, eu paro de gozar em seu rosto. Terminado o plano já veio à vontade de gozar, tirei o pau de sua boca e pedi pra ela deixar a boca bem aberta que eu ia gozar. A Carol abriu a boca o máximo que pode e pos lingüinha pra fora e dava “chicotadas” com a ponta da língua na cabeça do meu pau, mostrando a ansiedade em receber pela primeira vez uma gozada na boca. Aquilo que ela estava fazendo, era como que eu estivesse recebendo uma carga de eletricidade no corpo com mais do 220 volts.

Não agüentei e começaram os jatos, o primeiro acertei bem no fundo da garganta que deu pra ver movimento da musculatura da garganta se contraindo e fazendo descer todo aquele primeiro jato de porra e assim foi até acabar. E olha que foi muita porra. Quando a Carol viu que não saia mais nada, ela começou a lamber a cabeça e depois foi lambendo restante, era a primeira vez que ela lambia o meu pau.

A Carol não dava uma palavra, só queria saber de se “deliciar” com toda aquela porra. Quebrei o gelo e perguntei se ela tinha gostado, ela abriu um belo sorriso e falou que na próxima vez, vai querer que goze em sua cara pra poder saber se as mulheres gostam mais de beber aquele leite maravilhoso ou ficar com cara toda melada, porque ela duvidava que era mais gostoso do que beber o leite. Ela se levantou, subiu a minha sunga e guardou o pau dentro e falou, guarda essa maravilha que vou querer beber mais um pouco de noite.

Ela se arrumou um pouco mais cedo e foi pra escola, e eu fiquei naquela lerdeza no restante da manhã até chegar à hora de ir para o trabalho.

Galera vou parando por aqui, só pra não ficar cansativo. Depois eu volto com mais, se vocês aprovarem e quiserem saber mais. Até a próxima, se quiserem contato enviem e-mail para:

zecandonga@gmail.com

GALERA TÔ NO MSN, QUEM QUISER CONTATO: zecandonga2009@hotmail.com

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Comentários

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Puta tesão... levar uma esporrada na boca é muito bom....

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Bom conto... Uns dos melhores talvez o melhor, parece bem veridico.....

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muito bom... estou completamente melada... n]ão sei se chego ao último sem nenhum "acidente" pelo meio rsrsrsrsrsrs

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Tenho estado a acompanhar esta história e está ficando excelente. parabéns, você consegue nos prender à história e nos deixar curiosos com a continuação.

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esta parte estava otima demais,parabéns mais uma vez

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Porra meu! Fode logo essa kenguinha que ela tá precisando de rola

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muito bom cara vc sabe descrever bem, muito excitante...

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Nossa,a cada capítulo a história fica mais excitante,é viciante!

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Caralho esse pode ser o prelúdio do atos sexuais que acredito que tu vai ter com a Carol. Foda Demais...

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cara que priminha deliciosa vc ganhou na mega sena acumuladissima to esperando ansioso pelo GRAN FINALE.

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