TURBO NEGRO AOS 17, COM FABINHO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2203 palavras
Data: 01/03/2009 18:35:53
Assuntos: Gay, Homossexual

Conheci Fábio quando ainda morava no Curuzu. Binho, como a gente o chamava era um moreninho de cabelo encaracolado e um corpo que deixava as garotas doidas quando ele estava sem camisa, só de bermuda, andando na área. A barriga tanquinho era uma tentação. Assim como eu Binho tinha 17 anos e morava com sua tia numa rua perto da minha casa. A gente sempre aprontava algumas, saiamos juntos pra zuar e pegar as gatas. Naquela época as minas não davam tão mole quanto hoje e quase sempre a gente se acabava mesmo era na punheta. Varias vezes eu e Fábio ficamos de bobeira na calçada da minha casa jogando conversa fora. Um dia ficamos conversando até tarde, tomando licor de jenipapo, e nem vimos o tempo passar. Quando a gente se deu conta já passava da meia noite e Fábio disse que ia saltar fora e eu chamei ele pra entrar e continuar o papo.

- Seu pessoal não vai ficar grilado, já é tarde, porra...

- Fica tranqüilo, hoje a casa é nossa, to sozinho, o pessoal ta em Alagoinhas...

Dentro de casa o papo continuou regado a licor até que resolvemos esquentar e tomar uma quente. Abri uma pinga que meu pai tinha e aí a coisa esquentou mesmo. Nós dois já estávamos meio altinhos e a conversa descambou, era só putaria.

- Cara, to fissurado numa bundinha que passa por aqui... – falei.

- E ela ta dando mole?

- Não... mas to no aguardo... acho que hoje vou me acabar mesmo é na punheta...

- Porra, brodher, to na maior seca também...

- Olha só como eu to... – falei jogando meu corpo pra trás e segurando o pau.

Rimos bastante do nosso tesão e falando mais putaria. Depois de mais umas doses resolvemos que tava na hora de dormir, fomos para meu quarto e eu disse:

- Vou tomar um banho antes de apagar, meu... você não quer tomar um banho também?

- Vai lá, quando você terminar eu vou...

Entrei no banheiro e cai debaixo da água fria. Fiquei curtindo a lezeira do corpo e deixando a água baixar meu tesão. Quando terminei saquei que tinha deixado a toalha no quarto.

– Binho, trás essa toalha que ta pendurada aí na porta do armário...

Voltei pra debaixo d’água e fiquei esperando pela toalha. Quando Fábio entrou me viu no chuveiro todo molhado e pela primeira vez o meu pau que só conhecia de fama. Fiquei passando a mão pelo corpo se estivesse me ensaboando e o cacete ali, pendurado, sacudindo de um lado a outro com meu movimento de corpo. Os olhos de Binho não saiam da minha jeba e percebi que o safado estava ficando de pau duro. Ele se recuperou do susto e falou:

- Tá aqui a toalha... pega...

- Cara, essa água ta massa... aproveita e vem logo tomar seu banho...

- Termina seu banho que eu vou depois...

- Qual é, meu, já tá aqui... entra logo...

Fabinho foi tirando a roupa e eu bem sacana fiquei olhando, quando ele ficou de cuecas meu pau começou a subir. Quando Binho tirou a cueca, vi que seu pau não estava molinho, sua verga também ganhava corpo. Fiquei olhando seu corpo todo, de cima em baixo, o sacana era uma delícia, a barriguinha sarada eu já conhecia mas o que eu estava vendo naquela hora fez meu cacete ir às alturas, meus 26 cm estavam mais duros do que nunca. Quando ele entrou no chuveiro me afastei um pouco para que ele pudesse se molhar. Fabinho estava meio cabreiro e foi ficando de costas pra mim, tentando esconder sua vara dura. Foi o erro dele, a bundinha ficou na minha mira e pau latejou.

- Cara, não to me agüentando, vou bater uma... - falei.

Fabinho riu sem me encarar mas se assustou quando eu passei o braço em torno da sua cintura.

- O que é isso, negão, ta me estranhando?

- Relaxa, cara, vamos bater uma... deixa que eu te ajudo...

Ele ainda tentou sair do meu abraço e tomou um susto quando minha mão tocou seu pau.

- Calma... fica frio...

Colei nas suas costas e fui punhetando seu pau massudo. Ele se assustou quando sentiu minha vara colada na sua bunda e tentou sair mas eu era maior e mais forte e apertei seu corpo contra o meu e falei com o rosto colado na sua nuca.

- Relaxa, porra... curte a bunheta que to batendo...

Fábio tremia e eu continuei:

- Ta gostado dessa punheta corpo com corpo? Vai... bate pra mim também... – falei, levando sua mão até meu pau.

Ele ainda resistia e eu fiquei esfregando sua mão no meu cacete.

- Pára... eu não sou viado, porra...

- Eu também não... olha aí ta de cacete duro... diz que não tá gostando?

- Não é isso, cara, ta gostoso... mas o que é que o pessoal vai dizer...

- Fica tranqüilo... isso é assunto nosso... ninguém precisa saber... vai dizer que você nunca brincou com um moleque?

- Eu não... você já?

- Claro... já brinquei com uns moleques daqui da rua mesmo...

- Quem, cara?

- Porra, velho, isso eu não vou dizer... mas depois da brincadeira sempre que rola a gente brica e tudo na surdina... vai... você vai gostar...

Binho ainda relutava mas não mais tentava tirar a mão da minha vara. Continuei punhetando e esfregando sua mão na minha pica. Aos poucos seus dedos foram se abrindo e tocando de leve meu pau.

- Isso... vai... ta sentindo? – falei, beijando sua nuca.

Os dedos de Binho se fecharam ao redor daminha pica e eu continuei nas suas costa, cada movimento que ele fazia a cabeça do meu pau batia na sua bunda.

- Vem cá...

Virei Fabinho de frente pra mim e abracei gostoso, deixando meu pau entre suas pernas e seu cacete colado em mim. Fui lambendo seu pescoço, passando as mãos pelo seu corpo e o moleque se arrepiou. Fui beijá-lo e ele desviou o rosto, mas eu segurei sua cabeça e lambi seus lábios.

- Vamos lá pra dentro... na cama é melhor...

Fomos pro quarto e já fui beijando sua boca, fui descendo a língua, passando pelos mamilos, barriga sarada, até chegar na virilha. Segurei seu pau de 20 cm e lambi a cabeça. Binho soltou um suspiro e eu meti a boca no seu cacete. Ele me olhava sem acreditar no que estava acontecendo, passei a língua na cabeça, depois fiquei em pé e beijei novamente sua boca. Botei Fabinho sentado na cama e falei:

- Agora você... vai... abre a boca...

Segurei sua cabeça por trás e ele tentou se afastar.

- Vai... chupa... abre a boca...

Aos poucos Binho foi se aproximando e eu esfreguei a cabeça da rola na sua boca. Ele foi abrindo os lábios e fui metendo o pau pra dentro.

- Isso... agora chupa... vai passando a língua...

Fabinho foi perdendo a vergonha e começou timidamente a mamar minha vara, sua língua foi passeando por meu pau. Ele segurou minhas coxas e foi enterrando minha pica na boca até engasgar com a chapeleta na garganta.

- Vai com calma... isso... engole...

Fui empurrando a pica na sua boca e ele segurava minha barriga para evitar que eu enfiasse tudo. Binho tirou a caceta da boca e falou:

- É muito grande...

- É não... é o tamanho certo...

E fui enfiando de novo o pau na sua boca, empurrava metade tirava e voltava a meter, Fabinho babava e sua saliva escorria da boca até meu saco. Levantei ele e lambi sua boca, me atirei na cama, puxando o moleque pra perto de mim. Fui beijando sua boca e minhas mãos foram direto pra suas pernas, coxas e logo alcançou sua bundinha. Binho retesou as nádegas quando meus dedos tocaram seu rego mas eu continuei beijando gostoso e fui deixando o moleque de bruços e massageando sua bunda. Molhei um dedo e coloquei na porta do seu cu, ele deu uma travada mas quando minha língua roçou rego ele deu uma empinada com a bunda. Fui lambendo sua bunda, passando a língua no cuzinho, molhando bem de saliva. Minha mão procurava seu cacete, que estava tão duro quanto o meu. Fui pra cima dele e esfreguei a chapeleta na bundinha arrebitada.e falei:

- Cara, não tô agüentando... vou colocar meu pau nessa bunda gostosa...

- Isso não, Turbo... porra, meu, seu pau é muito grande...

Fui beijando sua nuca, passando a língua na sua orelha e sussurrando no seu ouvido:

- Deixa, vai... vou com cuidado...

- Não, cara...

- Nunca fez troca-troca, não...

- Não...

- Nossa... cara, isso me deixa mais doido... vou ter que comer esse cuzinho... adoro arronbar cabacinhos...

Fui beijando suas costas e voltei a chupar seu cuzinho, ensopando ainda mais de cuspe, voltei a passar pelo seu pau e percebi que o danado estava todo babado. Fui recolhendo com o dedo sua baba e passando no seu rego, fazendo escorrer ate seu cu. Depois deitei em cima dele e encaixei meu cacete no seu cu. Separei suas nádegas, apontei o caralho e fui forçando. Fabinho começou a chiar e eu o coloquei de quatro, empinei sua bunda e falei:

- Vai doer um pouco... se doer muito você morde o travesseiro...

Beijei sua nuca e fui empurrando a caceta, a cabeça começou a entrar.

- Tira, cara, tira... ai, tá doendo... tira, vai...

- Calma... relaxa... só dói pra entrar... pisca o cu que a dor passa... vai... assim... isso...

Fabinho gemia forte, reclamando do meu pau, mas ia piscando o cuzinho. Meu cacete foi entrando aos poucos no seu rabo apertado, a cada centímetro que entrava ele gemia forte. Segurei seus ombros e fui metendo o que ainda estava de fora do seu rabo.

- Vai devagar, porra! – gritou.

Ele jogou o corpo pra frente tentando escapar da minha rola mas eu o segurou firme pela cintura e empurrei metade do pau dentro. Fábio jogou a cabeça pra trás num grito mudo. Fiquei parado sentindo seu cu abraçar meu pau, beijei sua nuca, lambi seu suor e falei sussurrando no seu ouvido:

- Relaxa... já entrou metade, tesão...

Fábio gemia com a cara no travesseiro, de vez em quando eu sentia seu cu piscando na minha vara. Fui me levantando de leve, ficando arqueado, tirei um pouco a rola do seu rabo e depois fui metendo devagar, sempre um pouco mais. Voltei a deitar nas suas costas, com metade do pau atolado na sua bunda, beijei seu rosto e perguntei:

- Tudo bem, Binho?

Ele disse que sim com a cabeça e mordendo os lábios. Beijei sua boca e fui enterrando o resto do meu pau no seu cu e eu só parei quando meus pentelhos rasparam sua bunda. Fabinho gemia e eu fiquei esfregando meus pentelhos no seu rabo, a rola toda dentro da sua bunda.

- Pronto... tá tudo dentro... seu rabo ta cheio com minha rola... você não é mais cabaço...

Fabinho tentou rir e mexeu a bunda. Comecei a fazer um vai e vem bem devagar, depois fui tirando aos poucos e voltava a meter. Tirei até a beira do cuzinho e meti novamente, devagar, para sentir seu anel abraçar todo meu cacete. Tive de fazer força para segurar o gozo. Acelerei os movimentos e o danado começou a jogar sua bunda de encontro às minhas estocadas, se esfregando nos meus pentelhos. Meus movimentos ficaram mais intensos, e não demorou para eu gozar gritando, enchendo de porra o cu de Fabinho. Fiquei ainda um tempo dentro dele, quando retirei minha pica ele gemeu e uma grande quantidade de porra escorreu do seu cu, descendo pelas suas coxas trêmulas e suadas. Beijei suas costas e fui trazendo seu corpo pra perto de mim. Vou beijando seu pescoço, descendo pelos seus ombros e mamando seus mamilos, ele fica todo arrepiado, com os mamilos durinhos. Eu vou abaixando e chego no seu pau, pego nele, aperto e Fabinho geme. Vou engolindo até sentir ele na minha garganta, passo os lábios por toda a extensão do seu cacete e fico chupando só a cabeçona, batendo punheta e passando a língua na pela glande. Continuo a bater punheta e começo a passar a língua por todo o pau, passando pelos bagos, por toda a extensão daquele cacete. Subo e desço só com a língua. Binho geme:

- Vai, cara... engole ele... engole... mama minha pica, mama... enfia na boca...

Eu volto pro cabeção e vou engolindo o seu pau pouco a pouco, até sentir ele de novo na minha garganta. Fabinho pega minha cabeça e começa a forçar contra sua tora, começando a foder minha boca. Binho empurra, força pra que eu engula mais e mais o seu cacete. Eu mamo e engulo a baba que sai dele e quanto mais eu engulo, mais líquido sai. Senti seu pau pulsar e ele segurou minha cabeça com mais força, fechou a mão quase puxando meus cabelos e gozou dentro da minha boca.

- Caralho...

Fabinho geme alto e se contorce enquanto segura minha cabeça para que eu não desgrude de sua pica, sentia sua gala enchendo minha boca.

- Você acabou comigo, cara...

Binho me puxou e começou a me beijar sentindo o gosto da sua pica em meus lábios. Nos abraçamos e ficamos deitados lado a lado por um tempinho e fomos tomar outro banho. Voltamos para a cama e dormimos de conchinha, cansados, mas sabendo que ainda iríamos foder muito...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

gostei porque ate agora nos contos que li com o personagem so ele que fudeu o cu dos caras ele mesmo nunca foi fudido

0 0
Foto de perfil genérica

nunca fiz com pauzudos. mas to ganhando coragem pra tentar engolir uma jeba assim de mais de 20cmts! eheieh_odair@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

os comentários antes de mim comecei a dar risada, hahahaha

mas tudo bem, conto é conto e vai de quem er acreditar ou não... mas o conto foi legal!

abraços! nota 8

0 0
Foto de perfil genérica

Puta q pariu! Vc tem noção do q seria uma pica de 26 cm? E ainda por cima, vc enfia todinha num cú virgem, pelo jeito quase sem lubrificação.__Num posso negar q vc é muito criativo. Por isso mesmo vc mente prá caralho!____Nota 8 pelo resto!

0 0
Foto de perfil genérica

Quem escreveu essa merda so pode ser boila.

Nota 0

0 0