Uma Punheta para Meu Filho

Um conto erótico de Gis
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 06/03/2009 12:11:08
Assuntos: Heterossexual

Vou tentar descrever da melhor maneira possível este fato acontecido a mais ou menos há um ano. Como todo adolescente sempre existe o primeiro amor, aquele que marca e nos maltrata, tinha na época dezesseis anos, fiquei grávida de um garoto de dezessete anos, foi um alvoroço, isto aconteceu há dezoito anos, não ficamos juntos e meus pais ajudaram a criar meu filho.

Hoje tenho trinta e quatro anos, meu nome Mara, nunca casei e nem quero, sou independente, consegui formar-me em advocacia, tenho meu carro, minha casa, curto a vida, saio e volto à hora que quero, sou livre é o que mais gosto.

Sou morena, não sou alta, 1,65 de altura, coxas grossas, seios volumosos. Cabelos negros e longos, corpo bem cuidado, feito na academia, rsrsrs, sempre gostei de me cuidar.

Bem minha história começou a pouco mais de um ano, meu filho tinha na época estava com dezesseis, já estava mais alto que eu, e começara a fazer academia, tinha, ou seja, ainda tem um corpo bonito. Reparava muito e notava todas as mudanças que ocorrem na adolescência, inclusive a demora excessiva no banheiro, prestava atenção em todos os atos, comportamento e amizades, enfim uma mãe preocupada.

Certo dia aconteceu, fomos convidados a passar um fim de semana no sítio de uma amiga de trabalho, a qual conhecia há muito tempo, tinha uma filha de dezesseis anos à mesma idade de Claudio (seu nome).

Chegamos ao local, o sol estava escaldante, estava de bermuda e camiseta, já com o biquíni por baixo, minúsculo, deixando minha bunda à mostra apenas tampando o sexo, mas não precisava preocupar-me, pois estávamos somente nós, minha colega Ana, Claudio, sua filha Sheila, logo estávamos na piscina sem esquecer a geladinha ao lado, o sol não dava trégua, passavam das dez da manhã, resolvemos sair da piscina, pois o sol estava nos assando, rsrsrs, sentamos à sombra, conversávamos e tomávamos cerveja, Claudio saiu em direção ao pomar que ficava a uma pequena distância da casa, dizendo que iria até o rio que passava pelo sítio, em seguida notei que Sheila foi atrás, mas não me preocupei com isto, pois já se conheciam há tempos.

Fiquei com Ana conversando, sobre homens é claro, pois éramos livres e tínhamos alguns ficantes, alguns as duas já tinham experimentado. rsrsrs, já passava do meio dia e resolvemos ascender à churrasqueira, mulher no churrasco imaginem, tentei ascender à churrasqueira enquanto Ana cuidaria do preparo da carne, foi uma calamidade, várias tentativas e nada do carvão ascender, resolvi procurar Claudio e pedir ajuda, enquanto isso Ana cortava a picanha, pelo menos isso ela sabia, estava acostumada.

Andei na mesma direção que Claudio, entrei pelo pomar em direção ao rio, andava devagar, pois estava descalça e haviam vários pedaços de gravetos no chão, os quais machucavam os pés. Chegando próximo ao rio ouvi vozes parei e fiquei prestando atenção, tentando entender, mas não conseguia, pois eram gemidos, quando consegui presenciar a cena, subiu-me um calor pelo corpo, senti meu rosto esquentar, posicionei-me em um lugar estratégico para poder olhar sem ser notada, mas tamanha era a excitação dos dois que jamais me notariam, estavam encostados em uma arvore, em pé, os dois, Claudio com a sunga abaixada caída aos pés, Sheila segurava seu pênis, aplicando uma masturbação cadenciada, enquanto Claudio com a mão enfiada entre as pernas de Sheila por dentro do biquíni também a masturbava enquanto apertava com a outra mão um dos seios sem parar de chupar o outro, aquela cena me excitou tanto que sem notar já estava com a mão dentro do biquíni alisando minha boceta, sentia meu dedo entre os lábios polpudos já úmidos, meu grelo duro, sempre o tive avantajado inchado pelo tesão, meus olhos não desviavam daquela cena, não parava de olhar o pênis do meu filho, da distância dava para perceber o tamanho, calculei quase um palmo, um glande que parecia um cogumelo, mas vermelha, na hora meu pensamento me culpava por sentir desejo pelo meu filho, mas acho que o álcool ingerido ajudava na perversão, minha boceta escorria de tão molhada, já havia arrancado a parte de baixo e já estava com dois dedos enfiados na boceta fazendo os movimentos de entra e sai enquanto a outra mão alisava meu grelo, a cena devia ser grotesca, eu em pé atrás de uma arvore escondida pelo mato com as pernas separadas, me masturbando como louca olhando meu filho sendo masturbado.

Estava prestes a gozar, mas não podia gemer nem gritar, minha vontade era espernear, gemer, gritar, tal meu tesão, quando parece que jogaram um balde de água fria sobre minha cabeça, senti uma mão tocar-me os ombros, era Ana, ainda estava segurando uma lata de cerveja, olhou-me sem entender o que acontecia, não sabia o que fazer, minha voz não saía, fiquei com a mão entre as pernas, muda, inerte. Aos poucos retomando a consciência com a vergonha estampada no rosto, apenas apontei em direção aos dois, Ana arregalou os olhos, talvez não acreditando em tudo que via, ficou parada observando, aos poucos ainda com a mão entre as pernas comecei lentamente a masturbação, não poderia parar, estava louca de desejos, queria e precisava aliviar-me em segundos masturbava-me loucamente sem me preocupar com Ana, para meu espanto ela começou a alisar sua boceta por cima do biquíni, ameaçando um tímido rebolado, eu estava louca, apenas neste momento desviei os olhos do meu filho e puxei Ana ao meu encontro e a beijei, nunca tinha feito isto com outra mulher, mas incrível fui correspondida, instintivamente enfiei a mão dentro do biquíni de Ana e toquei sua boceta, também toda molhadinha, segurei sua outra mão e a levei em direção a minha boceta, em segundos uma masturbava a outra, Ana já enfiava três dedos na minha boceta, enquanto fazia o mesmo, já havia arrancado seu biquíni, quando de repente Ana me puxou pela mão procurando um lugar mais seguro e com uma grama mais limpa sem tanto mato, obrigando-me a deitar abrindo minhas pernas, veio por cima sentando praticamente em meu rosto, senti sua boceta em minha boca, segurei-a pelas nádegas separando os lábios enormes e sem pelos e enfiei a língua, Ana estremeceu, enterrando sua cara na minha boceta, sentia sua língua me penetrando, sua boca mordiscando meu clitóris, chupava minha boceta com maestria, sentia que tinha prática nisso, eu tinha tido apenas uma relação deste modo, senti o dedo de Ana penetrando meu anus, um arrepio cortou minha espinha, um tesão diferente, nunca sentido antes, fiz o mesmo, quando ouvi pedindo para enfiar três dedos, para meu espanto entraram facilmente, fodia um cu, enquanto chupava uma boceta, ficamos assim por vários minutos, quando nossos corpos estremeceram gozamos juntas, senti meu anus apertando o dedo de Ana enquanto ela fazia o mesmo, nossos corpos tremiam, estávamos arrepiadas, ofegantes, nossos corpos pareciam fundidos um no outro, meu rosto estava molhado pela lubrificação e gozo de Ana o mesmo acontecia com ela, fomos voltando aos poucos à realidade, quando tivemos um susto maior ainda e pior, nossos filhos estavam em pé ao nosso lado nos olhando, imaginem a cena nós nuas com a cara enfiada entre as pernas de cada uma, nos sentamos rapidamente tentando esconder nossos corpos, enquanto éramos olhadas por Claudio e Sheila, que tinham um sorriso malicioso no rosto, como a nos chamar de safadas, ou coisa parecida.

Claudio apenas falou, ouvimos gemidos, gritos, viemos olhar, encontramos vocês, mas não se preocupem conosco, podem continuar estamos indo, sorriram e saíram, olhamos uma para a outra e ficamos sem entender nada, e envergonhadas, pensávamos o que faríamos agora, como iríamos encarar nossos filhos, ficamos sentadas por algum minuto, depois nos recompomos, nos vestimos e fomos em direção a casa, chegamos, Claudio e Sheila já haviam acendido o carvão e já começavam a assar a carne, Sheila disse com um sorriso nos lábios, estávamos com fome e vocês também devem estar depois de gastarmos tanta energia temos que repor.

Olhamos uma para a outra balançamos a cabeça sorrimos, pegamos uma latinha de cerveja cada uma, nos sentamos e continuamos como nada tivesse acontecido, mas sabíamos que o fim de semana iria ser maravilhoso, e posso dizer a vocês realmente foi. Contarei a vocês no próximo relato. Gis-69@hotmail.com

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Comentários

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Conto deliciosamente excitante. Narrastes bem a sensação de espiar o filho com a garota e depois, se satisfazendo com a amiga. Essa estada na chácara promete bons momentos. Beijocas.

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Muito excitante essa aventura. Começando pela sessão de voyeurismo vendo o filho e amiga se masturbando. Até a descoberta de quem a amiga também pode aliviar o desejo do momento. Bom conto, votado.

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Me mande fotos ou videos adorei vc mande email: funkyhoffman@gmail.com

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Súper excitante. Soy novo aquí e nao sei se Vc ja escreveu a continuação. Gostaria de leer-lo. sauza. nico@yahoo.com

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nathin8 estou terminando a segunda parte, estava sem tempo, mas vou lhe dizer, é maravilhoso tudo que aconteceu. Meu e-mail gis-69@hotmail.com Bjs.

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OI! Taaati, obrigado pelo comentário, se quiser entrar em contato comigo meu e-mail gis-69@hotmail.com. Beijos

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ola sou de araraquara interior adorei espero que a transa tenho sido entre os quatros me conte gostosocomsexo@hotmail.com

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porra me acabei na punheta : doabc38@hotmail.com me escreva contando como foi oresto do dia

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Deve ter acontecido uma bela suruba....Certo?

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Bela historia... imagino o tesao e a vergonha que passaram!!! rafanando1@hotmail.com

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Maravilhoso...gostaria de ter oportunidade de conversarmos e trocarmos experiencias..nota 10!__beijos

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FOI MUITO BOM MAIS VCS FICARAO OS QUATROS JUNTOS

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