Eu e meu amigo, Marcos

Um conto erótico de "X"
Categoria: Homossexual
Contém 1280 palavras
Data: 05/03/2009 21:29:49
Última revisão: 07/03/2009 00:25:10

Na escola, sempre fui um menino estudioso, não dos mais inteligentes da sala, mas estudioso. As turmas terminadas em -01 eram as melhores, as terminadas em -02 as 2as. melhores, e assim sucessivamente...

Eu tinha 10 anos quando entrei na 5ª série. Tinha notas boas, apesar de ter ido para a turma 502. Os anos passaram e eu fui para a 602,Até que cheguei na 801. Sempre quis ir para as turmas terminadas em -01, pois nas outras turmas ficavam me chamando de viadinho, e tal. Na 801 não foi muito diferente. Mas havia um dos poucos meninos que não me chamavam de viadinho. Seu nome era Marcos. Marcos era moreno, tinha olhos verdes, o corpo estava começando a definir, pois Marcos estava começando a surfar. Ele tinha a mesma idade que eu, 14 anos. Tinha também 1.80 de altura e uma mala muuuito volumosa.

Em uma sala de 36 alunos, eu tinha duas melhores amigas, com quem eu realmente falava toda hora. Marcos e a amiga dele, por quem ele era apaixonado, em segredo, apenas trocavam acenos comigo. Marcos ia além: trocava olhares.

Era horrível em trabalhos de dupla, onde eu sempre ficava sem dupla. Um dia isso mudou.

Marcos estava sem a companhia de sua amiga na aula de Educação Física de um professor rigorosíssimo. Eu odiava Educação Física, enquanto Marcos adorava.

Marcos então se ofereceu para ser a minha dupla. Tínhamos de treinar handebol.

Desde então Marcos e eu passamos a nos falar mais, se afastando assim daquela menina metida de quem ele tanto gostava. Acho que ele a foi esquecendo também.

Marcos morava duas ruas após a minha, e nós sempre estudávamos junto após as aulas e combinávamos de ir ao colégio juntos, o que certamente aumentou a nossa intimidade.

Um sábado estava chovendo, por isso Marcos não foi surfar, como de costume. Sua mãe me conhecia e me adorava. Acho que ela não sabia que eu procurava algo mais além de ser amigo do Marcos. Seu pai era falecido.

Nós já haviamos jogado todos os CDs de videogames dele e os meus também. Fomos então para o MSN. Sua mãe então anunciou que iria dar uma saída, e ficamos sozinhos em sua casa.

Entramos no MSN dele primeiro, e depois no meu. Quando a gente entrou no meu MSN, ele percebeu que havia muitas frases "estranhas" no nick de alguns contatos. Coisas que me entregavam. Saí logo do MSN. Ele, de repente ficou meio frio comigo. Depois nós fomos assistir TV, e, a ele, ainda frio, eu perguntei se tinha feito algo que ele não gostou. Ele respondeu que não, friamente. Passado um tempinho, coisa de alguns segundos, ele então me perguntou que monte de endereços de homem no meu MSN eram aqueles? Eu gelava de medo, pois, ao mesmo tempo que eu queria que ele soubesse e então comesse meu cuzinho, eu tava com medo de colocar tudo a perder. Eu respirei fundo e falei: "cara... eu sou gay." Ele simplesmente falou que tava tranquilo, e passou a me tratar com um pouco menos de frieza.

Os tempos foram passando. A nossa amizade foi se fortalecendo, e, parece que, cada vez mais, ele ia se acostumando com a ideia de eu ser gay. Como nós já estávamos muito amigos, eu, aos poucos, ia me insinuando pra ele. Ele, ao invés de fazer cara de sério, ria. Uma rizada espontânea.

Parecia que ele estava ficando mais soltinho e correspondia mais às minhas indiretas. Até que, certo dia, ele foi pra minha casa. Sou filho único. A minha mãe e o meu padrasto tinham saído para um churrasco de um amigo que esticaria pra sei lá aonde. Então chamei Marcos pra ir lá pra casa.

A gente tava no meu quarto, conversando e vendo TV. Ele tava meio tenso, porém já me olhava com maldade em seus olhos verdes. Nos levantamos para ir até a cozinha, onde prepararíamos algo para comer. Ele então me puxou pela cintura, fazendo com que o meu cuzinho, que já piscava pra ele faz tempo, encostasse naquele pau tão desejado por mim. Ele me deu uma mordidinha de leve, na ponta da orelha, e disse que eu tava provocando ele. Ele começou a rebolar no meu cu, fazendo com que o meu pau ficasse latejando. Como se já não bastasse, por cima da bermuda, ele ainda tocava levemente na cabeça da minha pica, enquanto rebolava. Me colocou contra a parede. Beijava meu pescoço e sussurava em meu ouvido, falando coisas do tipo: "você me provocou, num foi? Agora aguenta."

Ele então disse: "vamos. Faça o que quiser comigo." Eu esperava demais por esse momento. Teria que fazer com que durasse o máximo. Eu então tirei a camiseta que ele tava vestindo. e lambi seu tórax, que, já tava bem definidinho. Dei algumas mordidinhas em seu bico do peito, descendo pelo tanquinho, passando pelo umbigo... Quando chegou na bermuda, eu dei algumas mordidas do lado de fora. O volume era imenso. Finalmente eu tirei sua bermuda, e pude, finalmente, ver tudo aquilo que eu queria ver há muito tempo. Era realmente imenso. Eu mal podia acreditar. Não perdi tempo e mandei pra dentro, sem muitas delongas. No começo eu dei algumas lambidinhas na cabeça de seu pau, fazendo com que ele o movimentasse para cima e para baixo. Caí completamente de boca naquela tora de 17x5 cm. Era a primeira vez que eu chupava, e nem imaginava começar com um pau tão grande, ainda mais sendo a do meu amor, meu macho. No começo foi difícil, mas depois foi fluindo. Chegava até o saco e voltava, até o saco e voltava. Estava no ceu. Podia ficar naquilo o dia inteiro, mas podia ficar ainda melhor.

Com o pau bem babado e lubrificado, Marcos tira a minha roupa rapidamente, me levantando. Deu um tapa na minha cara, e falou que era pra eu virar de costas e não perder tempo que eu ia levar uma tora no rabo. Eu fazia o que ele mandava.

Com a roupa já tirada e com o cuzinho piscando como nunca, ele encostava a pontinha da cabeça e esfregava, bem de leve. Foi então que ele introduziu a sua pica no meu rego, bem devagar. Doeu muito! Quando chegou no saco, aí foi direto. Era aquele movimento de entra e sai, entra e sai que, por mim, não acabaria mais nunca. Tava doendo pacas, mas o meu prazer era maior que a dor. Eu pedia pra ele , que estava metendo impiedosamente, que metesse mais devagar. Ele continuou metendo do mesmo jeito e mandou que eu rebolasse que aí amenizava um pouco. Seu desejo era uma ordem. Eu rebolava e ele metia. Me beijava o tempo todo.

Depois de várias posições e tudo mais, ele e eu estávamos prestes a gozar. Disse que gozaria na minha cara. Eu ia hesitar, mas já não tinha mais tempo. Me peguei com a cara toda cheia daquela porra grossa e quente. Ele então me punhetava, fazendo com que eu gozasse também.

Depois disso tivemos várias fodas. Algumas melhores, outras não, algumas rapidinhas, outras mais demoradas. Todas foram demais, mas essa inesquecível. Foi a nossa primeira vez, apesar de ele já ter fodido com uma garota aí.

Aos poucos ele foi deixando de surfar nos fins de semana pra gente arrumar algum jeitinho de eu kikar em cima dele. Hoje eu tenho 18 anos e ainda nos falamos, mas - talvez por ter sido a primeira foda - eu nunca vou me esquecer dessa foda em especial. A gente nem transa mais, mas ele ainda me olha daquele jeito. Mas dá uma disfarçada quando está com a namorada dele.

Até o próximo.

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Comentários

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Texto excelente, parabéns!

Lembra-me dos antigos bons contos da G...

Vc tem futuro!

Até!

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Há uns meses eu li este conto mas esqueci-me de comentar... Sensacional.

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MUITO BOM CONTO, MAS SÓ DAREI NOTA DEPOIS DE EXPERIMENTAR ESSE CUZINHO!!!! TAMBÉM SOU DO RI E SOU TARADO POR UM CUZINHO PISCANTE!!!crb.rj2009@yahoo.com.br

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Mandou bem,quem não queria encontrar um 'Marcos' desses perdido por aí hein?

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Sensacional Brother!!Mto gostos seu conto q amigo safado hein?!gostei mto

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