DONA SONIA E SEUS DOIS MARIDOS

Um conto erótico de SEAN
Categoria: Heterossexual
Contém 751 palavras
Data: 04/03/2009 23:31:28

Os fatos aqui narrados aconteceram no ano de 1982, quando eu tinha 21 anos. Na época eu morava na casa dos meus pais, em Goiânia e estava começando a cursar universidade.

Bom, vamos aos fatos. Vizinha à nossa casa tinha uma casa de aluguel, que de tempos em tempos recebia novos moradores. Depois de algum tempo fechada, mudou um casal que tinha só um filho, ele estudava em São Paulo.

Dona Sonia, uma morena de 42 anos de idade, 1,65 de altura aproximadamente, corpo de violão, com seios generosos e ainda firmes, coxas grossas e uma bunda sensacional. O marido, com 65 anos, era representante comercial, e quase não parava em casa, viajando pelo estado.

No começo, apenas cumprimentos formais, tipo bom dia, boa tarde, como vai a senhora. Mas com o passar do tempo, Dona Sonia, fez amizade com minha mãe e passou a freqüentar a nossa casa.

Como seu marido quase sempre não estava em casa, eu acabei sendo o socorro de Dona Sonia, trocando lâmpada queimada, consertando ferro de passar, etc.

Um sábado estava lavando meu carro (presente de vestibular) quando Dona Sonia, aparecendo na janela me chamou, pedindo para olhar o chuveiro do banheiro dela, que não queria esquentar. Dei uma olhada e constatei que tinha queimado a resistência. Dona Sonia me pediu para comprar outra, me deu o dinheiro e lá fui eu comprar a bendita resistência.

Até este dia, Dona Sonia que era muito recatada e nunca havia se insinuado para mim, estava mais agitada, falando muito, excitada mesmo.

Voltei com a resistência e fui trocar não reparando que Dona Sonia havia me deixado sozinho no banheiro. Acabei o serviço e, ao sair do banheiro, quase tive um ataque cardíaco, dei de cara com Dona Sonia em pé, no meio do quarto, com um babydol branco, semitransparente e sandália de salto alto.

Como fiquei estático, sem reação, ela se aproximou e pegando no meu rosto, me beijou na boca. Abaixando a mão, começou a pegar no meu pau, que ficou duro na mesma hora. Sem dizer uma palavra, tirou minha camiseta, abaixou meu calção junto com a cueca e começou a tocar uma punheta.

Saindo do susto, comecei a apalpar os seios dela, por cima do babydol, mas ela impaciente, tirou tudo, quase rasgando a roupa e me puxou para a cama. Deitada, com as pernas abertas, me pediu quase chorando de tesão: me come, enfia tudo, vai.

Subi em cima e comecei a meter, e ela a gozar, gritando de prazer. Como ainda não tinha gozado, continuei metendo, e ela voltou a gozar, quando cravando no fundo daquela boceta encharcada, gozei.

Depois da primeira foda, mais calma, Dona Sonia me disse que já não estava agüentando mais, que o marido não comia ela há mais de seis meses, que ela vinha pensado até em separação.

Como estávamos suados, ela toda melada, com porra escorrendo da xoxota, me chamou para conferir se o conserto do chuveiro tinha prestado. Tomando banho, começou o esfrega dali, passa a mão aqui e o pau começou a ficar duro, quando ela agachou e começou um boquete de profissional, coisa de doido mesmo.

Antes que eu gozasse de novo, virou aquele bundão pro meu lado e falando que era virgem no cuzinho, pediu: mete vai, tira o cabaço dele. Mais que depressa, passei sabão no pau, e comecei a cutucar o buraquinho, com ela gemendo e empurrando o cuzinho no meu pau. Quando passou a cabeça, ela deu um grito e travou o anelzinho. Parou um pouco, foi relaxando e começou a forçar de novo, indo até o fim. Começou, então, um vai e vem, depois um rebolado e tocando uma siririca começou a gozar feito louca, dizendo, me rasga, tira as minhas pregas, meu menino tarado. Com as pernas tremendo, já bambas, enchi o cuzinho dela de porra, agarrado naquele bundão.

Terminamos o banho, nos enxugamos e fomos para a cama. Dona Sonia, então, me pedindo segredo, disse que era a primeira vez que traía o marido e que só fez isso porque já não estava agüentando mais, excitada o tempo inteiro, não conseguindo nem raciocinar direito. Disse que daquele dia em diante eu seria seu marido, já que o oficial, além de não parar em casa, já não andava dando no couro mesmo.

Durante dois anos, tive aquela coroa maravilhosa em meus braços, com trepadas sensacionais, mas isso já é outra estória.

Para as gatinhas e gatonas que gostaram e gozaram, meu MSN é: sneto47@hotmail.com

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Comentários

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Transar é muito bom e não tem idade. Aqui ou em meu blog eu tenho histórias minhas, quem quiser espiar, será um prazer. www.sexoforadocasamento.blogspot.com - Parabéns!

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Belo conto, mas o que vc fez dos outros contos que escreveu aqui?

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