Vizinha louca por chimarrão

Um conto erótico de Voraz69
Categoria: Homossexual
Contém 947 palavras
Data: 04/03/2009 22:53:11

Vizinha louca por chimarrão

A história que tenho para contar passa-se no verão deNeste ano ainda morava com a minha mãe e como adolescente (18 anos) tinha um grupo de amigos, amigas e sempre rolavam conversas das mais variadas, principalmente sexo, é claro. Em uma noite que não havia nada para fazer, fui conversar com um amigo e durante a conversa percebi que ele estava um pouco pensativo, porém, não levei muito a sério e após ficarmos algumas horas “jogando conversa fora”, voltei para casa e fui dormir. Alguns dias depois nestes finais de tardes quentes, típicos do verão gaúcho, estava na frente de casa quando a minha vizinha que na época tinha 35 anos me cumprimentou e perguntou se não queria tomar um chimarrão na casa dela quando o marido dele chega-se do serviço.

Disse que sim, mesmo não gostando de tomar chimarrão, gostava de conversar com eles (vizinha e o marido). Após algumas horas depois eu retornava do mercado e percebi que o vizinho já havia chegado do serviço, nisto, fui em casa deixei as compras e resolvi ir na casa dos meus visinhos, chegando na casa fui bem recepcionado (como sempre) e começamos a conversar sobre o dia-a-dia, serviço, os filhos (dos vizinhos) e numa fração de segundos percebi que a minha vizinha estava com malícia nos seus olhos, primeiramente imaginei: “ Capaz! Nada a ver, deve ser eu e as minhas segundas intenções”, onde diga-se de passagem que a vizinha é bem atraente, porém nunca havia percebido malícia entre nós, sendo que já havíamos ficado várias vezes sozinhos conversando na área da casa e não havia rolado nada, nem assuntos íntimos ou coisa parecida. Bom. Conversa vai, conversa vem e de novo sinto o olhar malicioso me mirando, de repente o vizinho sai da sala dizendo que teria que tomar um banho para tirar o cansaço e depois dormir. Disse então que iria para casa e deixaria os dois a sós, mesmo assim o vizinho disse: “De jeito nenhum, pode ficar onde você está, poderia continuar a conversa que ele não se importava”. “Então tá!” – Disse a ele, o vizinho foi ao banho e continuei conversando com a vizinha que já havia me deixado intrigado com os seus olhares maliciosos. Esta minha vizinha estava me surpreendendo, pois no momento em que estávamos sozinhos, a mesma sentou-se ao meu lado de uma maneira que quase sentou no meu colo, raspando o seu quadril largo e gostoso na minha perna. Como não tomo chimarrão, ela continuou a tomar o chimarrão sozinha. Durante a conversa me perguntou como estava o meu namoro atual e disse a ela que não estava lá estas coisas, nada demais. Ela ficou pensativa e disse: “Namoro ou relacionamento onde não há “nada de mais”, não tem graça ela prefere onde haja “tudo de mais” e quando terminou de falar deu um chupada com jeito no chimarrão, sendo que por último passou a língua ao redor da boca, nisto, não tive nenhuma dúvida sobre o que ela estava querendo. Para revidar com as investidas dela, disfarcei que iria arrumar a minha bermuda que estava um pouco incômoda de tanto ficar sentado e passei a mão no meu pau, onde o mesmo já estava ficando tenso. A vizinha olhando para o meio das minhas pernas não disfarçou e disse: “Isto é que eu chamo de um bom atrativo em uma relação”, olhou para dentro da casa, viu que o marido ainda não havia saído do banheiro passou a mão na minha coxa e perguntou se amanhã eu estaria em casa. Disse que sim, de repente ela mudou de assunto e disse que teria que entrar para preparar a comida para o marido. Fui para casa, já era tarde e depois de um banho, fui me deitar e acabei batendo uma punhetinha, pensando na vizinha. No outro dia depois das 15:00 hs, tocou a campainha, quando abro a porta, a vizinha disse que resolveu aparecer para tomar um chimarrão. Porém, disse a ela que não tinha nada para fazer o chimarrão, nisto, ela disse que eu tinha tudo para ela chupar o “chimarrão”. Do nada, ela me deu um abraço forte, roçando as pernas dela entre minhas coxas, não me fiz de bobo e deixei acontecer...Que loucura!!! esta mulher baixou a minha bermuda e lambeu o meu pau de uma maneira que não tinha comparação com o que eu já havia experimentado anteriormente. Meu pau ergueu com uma potência que exalava o cheiro forte de sexo. Que mamada gostosa, peguei a vizinha pelos cabelos e esfregava a cara dela no meu pau, não agüentando tanto esfrega-esfrega coloquei ela no sofá na posição “frango assado” e chupei bem gostoso aquela bucetinha com que fazia que a mulher chegasse a tremer as pernas de tanto tesão, chupei para valer, com maior tesão, onde não me fiz de rogado e com jeito enfiei um dos meus dedos no cuzinho vermelhinho dela, isto fez com que ela gozasse de uma maneira que fez a buceta espumar. Aproveitei o tesão que ambos estavam e soquei forte na buceta, umas socadas tão fortes que ela delirava e rebolava aquela “anca” bem gostosa. Gozamos bem forte, onde atolei toda a minha porra dentro da bucetinha tesuda e melada. Após a transa a vizinha me disse que resolveu me dar a bucetinha porque não agüentava mais a vontade de transar com outro homem, não que o marido dela não desse conta, talvez fosse a natureza dela (natureza de puta). Ainda bem que a sorte “sorriu” para mim, pois tinha próximo a minha casa uma vizinha que passou a ficar minha melhor “amiga”, ainda mais nos assuntos relacionados a sexo.

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