MOTORISTA DA ESCOLA

Um conto erótico de BiBonito
Categoria: Homossexual
Contém 1554 palavras
Data: 04/03/2009 20:55:37

Trabalho em um bar que fica numa esquina da mesma rua de uma escola, isso localiza-se em um distrito de um cidade de interior, nessa escola estudam muitos alunos de outras localidades, conseqüentemente há carros para transporta-los.

Bom, um motorista de ônibus escolar em especial sempre me chamou a atenção, ele mora na sede da cidade e é de família de machões, um cara forte, uns 45 anos bem conservados, traja sempre camisa de botão tipo social e calça jeans, mas parece que as calças dele é sobre encomenda, o cara mostra sobre os vestes uma bunda perfeita e uma mala na frente que é de babar.

Como ele encosta o carro sempre ao lado do bar, sempre está por ali e consome coisas que são vendidas ali, pegamos uma amizade gostosa e ele sempre vem com papos sobre as estudantes gostosas, eu sempre o provoquei olhando fixamente para suas partes intimas sobre as calças, às vezes ele ficava sem jeito e saia, afinal ele é muito amigo do dono do bar e claro não queria nenhum constrangimento. Um dia ele pediu para lavar as mãos e eu claro ofereci uma pia que fica nos fundos, só estava eu e ele no estabelecimento no momento e o acompanhei até a pia para mostrar onde ficava, ao lado da pia tem um banheiro pra gente que trabalha lá, ele lavou as mãos e perguntou se poderia usar aquele banheiro, falei que sim e lê foi ele, eu fiquei esperando-o em frente a uma porta que dá pra ver se chega alguém, logo ele sai de lá abotoando o zíper e ajeitando o cacete e eu olhei fixamente, ele perguntou o que eu tava olhando na maior cara de pau eu respondi que parecia que ele tinha uma pica bem grande, então ele disse que isso não coisa que se dizia, eu então disse que não mentir, então ele safadão disse:

_ Quer ver se é grande mesmo? Vamos no carro da escola hoje comigo para a cidade e depois te trago de carro pequeno.

Não recusei e aceitei de cara e ele sorriu descaradamente. Eu nem podia imaginar que aquela situação tava acontecendo e fiquei piscando. Inventei um trabalho na cidade e lá fui eu, todo tomado banho e preparado para ver a verdade. Fomos conversando, pois sentei bem perto dele e ele dizia que estava separado mais uma vez (foram muitas) e que não tava pegando ninguém por aqueles dias, isso me deixou ainda mais com tesão. Chegamos na cidade, ele livrou-se dos alunos ainda no caminho, nas proximidades da cidade, pediu que eu o esperasse numa praça, pois ia até sua casa e seu irmão morava vizinho e não queria levantar nenhuma suspeita, passados uns 30 minutos lá vem ele num gol prata, pára e manda eu entrar. Nossa como aquele homem cheirava a perfume masculino, saímos por volta das 19:00h, quando pegamos a pista ele perguntou se eu estava preparado, respondi que sim e ele pegou minha mão e colocou por cima de sua calça sobre seu pau que tava bem duro, retribuir massageando e olhando para ele com cara de fome.

_ Nossa, você é viado mesmo heim, eu não sabia, agora vai ver e sentir meu cacete seu safado.

_ Isso, me mostra e faz com que eu mate minha fome.

Dirigindo bem lentamente ele afastou-se um pouco do volante inclinando-se e começou a desabotoar o zíper, pedir para eu mesmo fazer aquilo e ele deixou, abrir suas calças e vi um enorme volume sobre a cueca parecendo que ia explodir, abaixei minha cabeça e comecei a cheirar e morder seu pau sobre o tecido, coloquei para fora e vi aquela realidade que é raro de encontrar, um cacete enorme, latejante, com veias grossas por todo sua extensão, com uma cabeça de dar inveja, media uns 22/23cm, bem grosso e pulsante, coloquei na boca com dificuldade, primeiro lambendo a cabeça fenomenal e depois descendo até agüentar, ele continuava dirigindo com uma mão e com a outra forçava minha cabeça contra seu pau, aquilo tudo tava muito tesão mesmo. Percebi que parou o carro e me tirou daquela posição, vi um lugar escuro e percebi um casa ao lado.

_ Vamos, aqui é bem seguro, é uma casa minha, tenho um terreno por aqui também, não mora ninguém, vamos entrar.

Entramos e vi um quarto com uma cama de casal, aquilo me deixou excitado e com medo, mas tudo bem, eu queria aquilo.

Ele foi logo dando tapas em minha bundinha que é bem pequena, mas apetitosa, pediu que eu entrasse para o quarto que ele logo chegaria lá, fui e logo chegou aquele monumento sem camisa, que tórax... e com a calça desabotoada, eu estava sentado na cama e ele começou a esfregar seu mastro ainda dentro da calça na minha cara, depois eu comecei a abrir o zíper e tirei seu pau que saltou duro na minha frente, continuei com as lambidas na cabeça e enquanto isso forçava sua calça para baixo na tentativa de livrar ele daquela peça desconfortável para o momento, mas sua bunda parecia segurar as calças, então ele mesmo livrou-se dela e da cueca, agora eu tinha um deus plenamente nu em minha frente e pronto para o ataque, comecei a engolir seu cacete e ele começou a fuder minha boca metendo até minha garganta, mamei bem gostoso, ele parou e pediu que eu ficasse de quatro na cama, obedeci, ficando meio de quatro apoiando minha cara na travesseiro que tinha ali, sentir ele lambuzar meu cuzinho com saliva e forçar a entrada de um depois dois dedos de vez, aquilo doía, mas eu tinha que acostumar pois logo sentiria seu mastro que era bem mais avantajado do que qualquer dedo, olhei para trás e vi ele colocndo uma camisinha no cacete e depois sentir encostar no meu rabo, começou a forçar a entrada, quando a cabeça começou a entrar soltei um grito estupendo e ele disse que eu ficasse tranqüilo que seria bem cuidadoso, mordi os lábios e sentia cada vez mais minhas pregas se afastando e se rompendo, de repente sentir uma estocada de vez que fiquei vendo estrelas, ele parou um pouco com quase tudo dentro depois começou a meter, entrando e saindo devagar, a medida que eu ia me acostumando com aquilo ele ia aumentando as estocadas, eu não parava de gritar agora de dor misturada com prazer, comecei a dizer coisas do tipo: vai gostoso, me arromba todo, nem que me rasgue eu quero sua pica. Ele retrucava: cuzinho apertado, gostoso, toma minha pica, não era isso que você queria, toma seu safado, viadinho gostoso, seu cuzinho parece uma buceta virgem...

Ficamos naquilo por um certo tempo, daí ele saiu de cima de mim e mandou que eu ficasse de barriga para cima, pegou-me com força pelas minha coxas, entrando em minhas pernas, levantou um pouco meu corpo e disse que iria fazer de mim um belo frango assado, mais uma vez sentir seu mastro na portinha do meu cu, e ele começou a meter de novo, deitou-se um pouco e segurando-me pelos meus ombros foi aumentando os movimentos de entra e sai, e gemendo como um leão no cio, eu já não agüentava mais, sentindo que ele iria gozar no meu cuzinho pedi que tirasse e gozasse fora, na minha cara, ele disse que não, que queria gozar dentro, que era mais gostoso gozar num cuzinho apertadinho como o meu, então tive que agüentar até ele gozar, quando estava prestes a gozar parecia que meu cu ia explodir, seu pau parece que aumentou de tamanho e de grossura, mas eu não tava mais ligando para dor, ele gozou, desfalecendo sobre mim, foi maravilhoso, ainda com seu pau no cu, começou a fazer movimentos lentos e tirou o cacete, meu cuzinho tava melado de sangue e ardendo muito, mas eu tava realizado. Antonio saiu de cima de mim e deitou-se do meu lado, dizendo que aquela foda foi demais, e massageando seu pau já sem a camisinha segurou na minha mão e pediu que eu massageasse para ele, assim fiz e logo seu pau tava duro mais uma vez, disse a ele que não iria agüentar de novo no meu cu e ele respondeu:

_ Quem disse que quero meter no seu cu, agora vou fazer o que vocÊ ta querendo, vou gozar na sua boquinha, vai chupa bem gostoso, mama como um bezerro desmamado.

Comecei a mamá-lo de forma desordenada, lambia a cabeça, descia sobre o cacete, lambia as bolas, e depois engolia sugando todo seu cacete, fiz assim por um tempo até que ouvir seus gemidos aumentarem e seu pau se contorcer e ele anunciou o gozo, me botou deitado de barriga para cima e gozou sobre meu rosto me lambuzando e jogando jatos de porra na minha boca, era aquilo mesmo que eu estava desejando, sentir o gosto daquele macho na minha boca, limpei seu pau com minha língua, me mastubei também

e caímos os dois desfalecidos na cama. Passou-se um tempo, fomos nos lavar, fumei um cigarro e ele me levou de volta para casa, quando cheguei no meu destino me despedi perguntando se haveria uma segunda vez, ele só me olhou e riu safadamente como sempre...

Votem, e me adicionem tudocerto@hotmail.com...

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Comentários

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que palhaçada esse povo corrijindo o portugues dos outros, não é só pra ler e fantasiar caralho, deixa o cara escrever do jeito que quiser, se querem liturgia, vão ler a biblia!!!..nota 8 pro conto , quase me exitei!

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Tá firrrmeza o conto.

E realmente... os verbos no infinitivo ESTÃO matando.

Fui!

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O conto esta legal, mas os verbos todos no infinitivo esta matando... Mesmo assim vai um 8.

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