Viagem dos sonhos

Um conto erótico de druidas
Categoria: Heterossexual
Contém 619 palavras
Data: 27/02/2009 14:53:31

Uma Viagem”

Retornando do Rio para São Paulo, de ônibus, escolhi a poltrona 23, pois a chance de um barbado pegar a 24 é rara ... Então para a minha sorte, sentou-se ao meu lado uma Gata.. GATERRIMA...Estilo academia.. Branca de cabelos encaracolado, pernão, de vestidinho, estilo saída de praia...Porém parecida carioca, mas era uma professorinha de Sampa, Constância, esse era seu nome... Conversamos, apresentamo-nos, muito alegre, meio decepcionada pelo rio, pois não aproveitou como imaginava... O ônibus já em seu percurso, o ar condicionado estava muito gelado, ela tirou uma colcha para se cobrir, perguntou-me se queria um pedaço da coberta, aceitei, por não ser muito grande, fomos obrigados a ficar mais juntos, ela para acomodar melhor, virou de costa pra mim e eu por trás dela, fui obrigado a chegar mais junto, ela se ajeitou, eu também, só que aqueles pernões, cocha sarada, me incomodava, coloquei o braço em cima de seu corpo, junto as pernas, ela logo falou... Você é apressadinho Hein! Sorri e aproveitei a deixa e coloquei as mãos por debaixo da coberta e depositei em cima de suas cochas torneadas, bronzeadas e gostosas, ela não só autorizou como aconchegou-se mais a mim, meu palzão já estava a risque, ela percebeu e disse ela – Você não só é apressado, como também preparado. Sou militar e como tal devo estar sempre pronto para o combate, falei. Rimos e aproveitei para acaricia-la, passei a mão pelas cochas, por cima do vestido e subi até sua barriga, trazendo-a cada vez mais colada a mim, de forma que meu cacete se acomodava em suas nádegas (nádegas é foda, será que alguém ainda fala isso) passei a mão em teus seios, grandes, não muito, beijei-lhe a nuca... desci a mão novamente para cocha e subi levando o vestidinho, cheguei em sua minuscula calcinha, Constância com os olhos fechados, disse... Porra , porque isso não me aconteceu no meu primeiro dia de Rio. Acariciei sua vulva (vulva também é foda), já estava humilda, depiladissimas, afastei a tanguinha para o lado e acariciei aquela racha, coloquei o dedo em seu avantajado clitóris, massageei, Constância denunciava sua satisfação, coloquei um dedo dentro de seu orifício, ela começou a se movimentar... e a respirar rápido... Retirou minha mão de sua vagina e disse-me – Você tem camisinha ai, né.... Claro, sempre carrego duas ou três em minha carteira. Então coloca logo que eu já estou passando mau. Coloquei, o interior do ônibus estava bem escuro, já subíamos a serra das araras. Retirei sua calcinha vermelha, cor de sangue e coloquei em meu bolço (esta aqui ainda comigo com seu cheiro de me querer, sendo testemunha desta história) e apontei o bruto em direção daquela buceta suculenta, coloquei devagar, senti cada centímetro daquele poço de mel, ela começou a movimentar, rápido, rapidíssimos, muito rápido, acelerado... gossooouuuuu, porra a menina tava necessitada, desfaleceu, permaneci dentro dela. Depois de algum tempo, disse...Tava precisando disso... Porra como é bom. Como ainda não tinha gozado, comecei movimentar, tava muito gostoso.. Constância retomou o comando, a guria era fera.. movimentava compassadamente, tava bom demais, já estava preste a gozar, Constância movimentava e eu só queria que ela mantivesse a constâncias, pois estava bom demais... Gosseeiiiii, huuuuuummmm que booom..ela movimentou mais um pouco e gozou também. Ai descansamos um pouco e sua buça expulsou o Juninho de seu ninho, levantei e fui ao banheiro, antes de eu sair ela disse -Descanse bem, pois antes de chegar a São Paulo, vai ter mais uma seção prive. Levantei fui ao banheiro, quando voltei Constância dormia... mas quando o ônibus passou por São José dos Campos, uma hora e pouco de São Paulo fui acordado por Constância.. ai já é outra história

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