Acredite se quiser

Um conto erótico de drak
Categoria: Heterossexual
Contém 818 palavras
Data: 26/02/2009 16:08:44

Vocês podem não acreditar, mas um dia isto vai lhe acontecer.

Carlos trabalha em uma empresa de contabilidade, bem aparelhada, sua ferramenta de trabalho é um super terminal com tela holográfica de 32”, ajustado com mais brilho para uma melhor visualização, fato que o deixa com a vista cansada ao final do dia, mas não impedindo de ver as beldades que circulam pelo escritório, tanto funcionárias, estagiárias como clientes.

Carlos tem 22 anos, solteiro e mora com a mãe em um pequeno apartamento na quadra noroeste do conjunto, quase todos os funcionários moram ou neste condomínio ou nos mais próximos, questão de segurança.

Mas antes que vcs mudem de conto, vamos ao que realmente interessa.

Carlos chegou em casa esta noite mais cansado do que o costume, jantou, assistiu ao clipe de futebol com os melhores momentos do dia, participou da aula virtual da faculdade e depois foi se deitar, e como estava muito cansado não conseguia pegar no sono, fechava os olhos e continuava enxergando a tela de computador do escritório, se contraia as pálpebras a tela mudava de página, se piscava com a esquerda a tela retrocedia, com a direita avançava, então Carlos gostou da brincadeira e começou a se divertir, para testar visualizou a barra de buscas e digitou virtualmente “casa da Paula” – ela era uma estagiária de Direito, 23 anos, loira 1,68, com cabelos encaracolados, simplesmente escultural, um objeto de desejos de qualquer macho que se preze, e, funcionou.

Carlos estava passeando virtualmente pelo apartamento de Paula, pelo menos era como ele imaginava que deveria ser o apê de uma garota, filha de fazendeiros, morando sozinha nesta megalópole. Pequeno mas cheio de equipamentos ultramodernos, sala de projeção interativa, iluminação radial, sensores de climatização; as portas internas de raios alfa, que só permitiam a passagem das pessoas reconhecidas por sorte estavam desligadas, permitindo a Carlos a circulação e exploração do apê, que só parou ao se defrontar com o quarto dela, ela estava na cama, vestida apenas com uma minúscula calcinha, uma ponta do lençol cobria parte de seu corpo, não o suficiente que impedisse Carlos a ver os seios, não muito generosos, mas apetitosos o suficiente para que ele já ficasse de pau duro. Rodeou a cama procurando o melhor ângulo, arriscou puxar um pouco o lençol para deixar tudo à mostra, o que fez com que Paula se mexesse na cama, assustando Carlos e forçando-o a recuar. Aguardou mais um pouco, criou mais coragem e tocou levemente nos seios daquela loira maravilhosa, foi se empolgando, aumentando o ritmo das caricias a tal ponto que Paula movimentou seu braço, levando a mão para dentro da calcinha, começando a se masturbar, vendo a reação dela ele se animou mais ainda, começou a chupar os seios, beijar o pescoço, e fazer caricias passeando pelo corpo dela inteiro, deixando-a cada vez mais excitada.

Ela já estava com as pernas semi abertas, com os dedos dentro da bocetinha num frenesi de quase gozar. Carlos passou a chupar as coxas dela, provocando gemidos estonteantes, com as mãos foi pouco a pouco tirando a calcinha, deixando a mostra aquela vagina quase inteiramente depilada, só raros pelos dourados circundando aqueles lábios carnudos, vermelhos de tanta esfregação, não resistiu, subiu na cama e cautelosamente foi enfiando seu pau duro, latejante de tanta vontade, no espaço que dividia com aqueles dedos ágeis, começou a comer a loira mais gostosa do escritório, e, logo que ela sentiu a cabeça entrando em sua bocetinha, tirou a mão deixando a estrada toda desimpedida, do jeito que ela queria, do jeito que Carlos sonhava, e assim ele foi fodendo ela, sem muito pular para não perder nada, chupando os seios, enfiando seu dedo no cuzinho dela , deixando aquele creme quente dentro dela, percebendo que ela também gozava.

Dormiu como nunca dormira antes, sua mãe teve que insistir para que levantasse e se preparasse para o trabalho, tomou rapidamente uma ducha, o café e saiu apressadamente para o escritório.

Paula já estava lá, conversando com Mary e Rachel, duas outras belezas, uma oriental e a outra morena jambo com traços índios, raridades, contava sobre sua noite, o sonho erótico mais real que já tivera, tão real que podia sentir ainda o cacete dentro de sua boceta, e que tinha procurado sua calcinha pelo quarto todo, embaixo da cama, no meio das cobertas e nada, ela simplesmente desaparecera, mas não conseguia lembrar nada da fera que a possuíra em sonho, só uma pequena fragrância que poderia ser de desodorante, mas não tinha a menor idéia de quem poderia ser, e neste momento Carlos passava e a cumprimentou com o costumeiro beijo no rosto, deixando Paula enrubescida e as amigas certas de que Paula havia descoberto a solução do mistério, sem saber o que Carlos sorrateiramente colocava no bolso do casaquinho que Paula vestia.

Quem disse que passar longas horas à frente de um computador é prejudicial à saúde????

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