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Um conto erótico de Escravo Latex
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1227 palavras
Data: 03/02/2009 11:34:45

Estava eu em casa em plena sexta com um final de semana sozinho a caminho, quando me ocorreu uma idéia: arrumar companhia para me distrair nos próximos dias. Imediatamente fui para internet para arrumar um tipo de companhia que me satisfaça no fim de semana, do tipo que me de prazer. Abri a internet, procurando por um site de garotas de programa maravilhosas e com telefones para ligar e marcar uma hora para o atendimento. Achei uma garota perfeita: bonita, gostosa e realiza fetiches. Liguei imediatamente para ela; seu nome: Dona; ela atendeu ao telefone e começamos a conversar um papo ótimo e bem animado, para que nos conheçamos e melhor, sabe que tipo de perguntas: As medidas do seu corpo eram perfeitas, bunda grande e peitões; e para completar ela realizava fantasias que o cliente pedisse.

A conversa chegou ao ponto que eu queria depois da minha pergunta: “Você faz dominação?”. A reposta foi imediata: “Sim!”. Eu de bate pronto marquei um horário no fim de semana, pois estaria sozinho em casa por todo o fim de semana. Ela me disse que estaria na minha casa em uma hora, aproveitei para dar uma arrumada na casa, tirar a louça da mesa, arrumar a sala principalmente o quarto.

Depois de 30 minutos o porteiro do prédio interfonou para mim dizendo que havia uma mulher que queria subir no meu apartamento, após confirmar o nome dela; no site estava como Dona, mas ela me disse que era Patrícia. Liberei para ela subir e fui esperá-la na porta, com a porta aberta em frente ao elevador, quando a porta do elevador abriu aquela mulher maravilhosa apareceu, vestida com uma calça djeans agarrada, salto alto e uma blusinha preta justa. Ela trazia na mão uma sacola de viagem e quando perguntei para ela para que aquela sacola como reposta, uma fala seca: “Meus objetos de trabalho!”. Eu a convidei para entrar e sentar-se no sofá para podermos conversar e acertar o que eu queria que ela fizesse. Ela me perguntou o que ela poderia fazer comigo, antes que ela entrasse no papel de Dona; sem pensar muito e motivado em realizar a minha fantasia de ser dominado, eu respondi: “Tudo que você quiser Rainha!”. Pela cara com que ela me olhou nos olhos eu já sabia que ela queria: Me dominar e maltratar! Bom na verdade foi isso que eu pedi por telefone.

Dona com um tom de voz suave me perguntou onde ela poderia trocar de roupa, me mostrando a sacola em sua mão. Eu indiquei o quarto para ela e se trocar e voltar transformada em Sra. Dona, vestida com uma roupa de látex, de acordo como eu vi no site dela. Eu não acreditava na roupa que ela estava usando: um vestido verde até os joelhos, luvas pretas e um sapato de salto alto amarrado no tornozelo. Uma verdadeira Rainha, vestida como eu gosto bem dominadora. Ela caminhou em minha direção calmamente fazendo questão de se exibir para mim, como um desfile, para que eu pudesse ver e ficar louco com aquela roupa. Dona deu uma volta pela sala, cozinha e voltou; olhou nos meus olhos segurando minha cabeça e falou: “Essa casa esta imunda!!!, você vai limpar tudo, minha Empregadinha Safada!”. Ela me puxou pelos cabelos em direção as suas botas e mandou eu colocar a língua para fora e lamber bem devagar seus saltos, desde o salto, passando pelo cano e subindo até a coxa. Ela tirou de dentro da sua sacola uma coleira e colocou no meu pescoço e deu uma volta comigo na coleira por todo o apartamento. De volta à sala nos sentamos no sofá e começamos a nos beijar, beijos profundos e molhados, o clima estava esquentando e então resolvi passar a mão na perna dela, para minha surpresa ela parou a cena, me deu um tapa na cara e me puxou pelos cabelos dizendo: “Quem mandou você fazer isso PUTA!!!, agora vou ter que te castigar!!! Dona me deu um outro tapa e puxou da sua mala uma mordaça (ballgag) e colocou em mim assim como uma venda; com suas mãos começou a massagear meu saco e a bater uma punheta para mim; pensei comigo, que castigo bom, porem mal sabia eu o que viria pela frente...

Com uma mão ela batia punheta e com a outra ela apertava o meu saco com força e depois soltava de uma vez, uma sensação estranha, ao mesmo tempo dolorida e agradável. Tentei impedir ela de continuar, mas levei outro tapa e ainda tive minhas mão algemadas nas costas. Dona chupava meu pinto e apertava meu saco ao mesmo tempo. Quando ela percebeu que iria gozar ela parou e pegou uma coisa na sua sacola, uma camsinha e colocou em mim e depois começou a me chupar e passar o dedo no meu cu. Estava muito bom, eu queria gritar de tanto tesão e estava quase gozando, tentei dizer isso para ela mas como estava amordaçado não consegui. Depois de passar muito tesão não agüentei e enchi aquela camisinha todinha. Isso deixou Dona louca que gritou comigo, me bateu e espalhou todo aquele gozo pelo meu peito e passou na minha cara toda.

Ela me puxou pelos cabelos e me levou ate o quarto me jogou na cama, me deu vários tapas na cara e me fez deitar de barriga para baixo, pegou minhas pernas e juntou com as mãos e as amarrou. A posição era muito incomoda, mas estava gostando muito, estava cheio de tesão. Pensei que nessa posição ela não poderia fazer muita coisa comigo, estava muito enganado, ela tinha muitas idéias. Primeiro ela me virou de lado e passava a mão por todo o meu corpo, inclusive meu pinto ainda melado, mas já voltando a ficar muito duro novamente. Dona tirou suas duas luvas meladas e colocou na minha boca, para que eu não cuspisse elas fora ela tapou minha boca com fita adesiva e logo o meu tesão aumentou!

Como meu pau estava latejando novamente Dona não queria que eu gozasse novamente e apertava a cabeça do meu pau, mas continuava a enfiar o dedo no meu cu, cada vez mais forte. Eu só podia gemer sem poder gritar. Para minha surpresa ela parou e se dirigiu até sua mala e pegou um pequeno consolo preto, curto com uns 5 cm, passou vanilina e enfiou direto no meu cu. Foi uma sensação de prazer e dor ao mesmo tempo, mas quando ela percebeu que eu estava gostando parou e deixou-o enfiado, me virou de barriga para cima e sentou no meu pinto. Dona cavalgava com muita vontade, apoiada com as duas mãos no meu peito e olhando para a minha cara; nos meus olhos; com cara que quem queria me comer vivo, mas ela já estava fazendo isso. Para completar o seu prazer, ela com a mão empurrava o consolo no meu cu, essa situação toda estava cada vez mais prazerosa eu não estava agüentado mais, estava quase gozando. Dona começou a sentar cada vez mais forte e também me batia mais, até que não agüentei e gozei muito, Claro que Dona queria que eu compartilhasse do gozo e sentou na minha cara, esfregou a buceta por todo meu rosto e me deixou lá, amordaçado, algemado e com o consolo no cu e todo molhado com o gozo dela.

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