E01

Um conto erótico de Y
Categoria: Heterossexual
Contém 3456 palavras
Data: 23/02/2009 13:26:17

E01

Chego ao restaurante cinco minutos antes do horario marcado para o jantar. Visto uma calça social e um terno, ambos pretos e uma camisa branca.

Ela chega cerca de cinco minutos depois, linda, vestida com uma saia preta, uma camisa branca justa e maquiagem bem leve. Chega com um sorriso, evidenciando seus dentes e seus lábios carnudos. Nos cumprimentamos com um beijo discreto, porém com uma troca de olhares que não escondiam o desejo.

O jantar transcorre maravilhosamente bem, conversando sobre amenidades, muitas de duplo sentido e trocando olhares insinuantes e caricias nas mãos; ora faço movimentos circulares com a ponta dos dedos na palma de sua mão, principalmente perto do dedão; ora fico tocando alternadamente, com as pontas dos dedos indicador e médio, toda a extensão da mão.

Terminado o jantar, fomos a danceteria que ficava ao lado do restaurante.

Na pista de dança, finalmente trocamos um beijo, um beijo caliente, apenas como uma pequena amostra de quão prazeirosa seria a noite. Dançamos e beijamos por um bom tempo, depois fui ao balcão buscar algo para beber. Quando volto com os martinis, X tira um pequeno objeto de sua bolsa, me dá um selinho, e o coloca no bolso da minha calça. Pega sorrindo o martini e diz com uma voz manhosa: “Não judia muito de mim...” Tiro o objeto do bolso para ver o que é, parece um alarme de carro. Olho intrigado para ela, que se aproxima, me abraça e pressiona a buceta contra minha coxa. “É assim, ó....” apertando um botão, e sinto algo na bucetinha vibrar e vejo X fechando os olhos de prazer. Aperto o botão vermelho e a vibração para, ela me olha com aquela carinha de menina levada e diz sorrindo: “Hoje a noite vai ser beeeem divertida, né amor?” Eu a beijo e a arrasto de volta para a pista de dança, e digo no seu ouvido: “Safadinha! Eu vou me divertir muito com esse brinquedinho... Vou te provocar até o sol raiar... Agora vem, vamos dançar!”

Começamos a dançar provocantemente, com apalpadas rápidas, beijos provocantes, esquivas e olhares; e quando X se vira oferecendo a nuca para ser beijada, ligo o vibrador e a abraço por trás, beijando sua nuca, orelha e indo em direção á boca. Ela só geme. Nisso eu aumento a intensidade e quando ela começa a empinar a bunda, eu paro o vibrador e a abraço com força, dizendo em seu ouvido: “Calma, meu amor.... aqui não.... agüenta firme que daqui a pouco nós vamos pra um local mais intimo.” E lhe dou um beijo de língua bem demorado, e no final fico lambendo seus lábios.

Peço pra ela ir ao balcão pra pegar um dry martini para bebermos, ela me olha com aquela expressão “Cachorro, você vai judiar de mim”. E sai andando, rebolando mais que o normal, parecendo tentar se esquivar do vibrador. Quando chega ao balcão, vira e solta aquele olhar “Cadê? Não vai brincar?” Apenas sorrio maliciosamente, e quando a atendente chega, X tem que se virar para fazer o pedido, ela se curva no balcão para ser melhor ouvida e nessa hora ligo o vibro e aumento até o maximo. Só vejo X agarrando a beira do balcão e voltando a posição normal. Chego por trás e pergunto se esta tudo bem. X vira, me beija de diz:”Filho da puta! Não tão forte! Eu quase cai de boca nos peitos da atendente! Besta! Agora começa a alternar a velocidade pra me dar um pouco de prazer.” Digo baixinho em seu ouvido “Relaxa amor, respira fundo porque nós ainda nem começamos a brincar de verdade.....” E começo a alternar a velocidade do brinquedinho, enquanto a beijo.

Terminamos nossos drinks entre beijos e caricias e esqueço o vibro no minimo. Quando estávamos nos beijando novamente, começa a tocar uma baladinha e vários casais começam a dançar juntinhos na pista e nós aproveitamos para ir lá e tentar provocar mais um ao outro. Enquanto dançávamos agarrados e olhando nos olhos, sinto a mãozinha de X entrando no bolso de minha calça, eu esperava que ela fosse acariciar o meu pau, mas ela desce mais a mão, procurando algo, aí eu entendo que ela quer o controle remoto. Enfio a mão no outro bolso e começo a alternar a intensidade do vibrador “É isso que voce queria, safadinha?” Eu a abraço, dou-lhe um tapinha discreto na bunda e digo: “Menina má! Isso foi muito feio! Vai ficar de castigo hoje! Nós vamos embora agora e depois vou lhe aplicar uma surra.... uma surra de pau duro na buceta, pra você aprender!” Ela me olha com aquela cara de fêmea no cio e diz sorrindo maliciosamente: “Então vem, vem ensinar a sua putinha a ser uma menina boa!” E sai andando rebolando em direção ao estacionamento. Assim que ela se afasta um pouco coloco o vibro no máximo de novo e escondo o controle no bolso de trás da calça. X tenta não demonstrar que esta transbordando de tesão, quando chego perto noto que ela está tentando cadenciar a respiração pra disfarçar. Assim que a alcanço, passo a mão em sua bunda, ela retesa o corpo e me abraça procurando apoio.

Assim que nós chegamos ao carro, a coloco no banco do passageiro, lhe dou um beijo de língua e desabotoou sua camisa, expondo um pouco mais daqueles seios grandes e maravilhosos. X tenta me agarrar, e eu lhe digo: “Shh.... calma, amor, nós já vamos para um local mais reservado.... e ai sim, nós vamos começar a brincar de verdade, né?” Dou a volta e vou para o banco do motorista.

Enquanto nos dirigimos para o motel, X se contorce um pouco e ergue toda a saia, mostrando uma calcinha branca de algodão, com um bolsinho especial na frente, toda melada, ela puxa a calcinha de lado, o cheiro de buceta molhada se espalha pelo carro inteiro, e começa a se masturbar. Aproveitando um farol vermelho, dou umas lambidas rápidas na xoxota. Acaricio suas coxas, até chegar na buceta depilada e começo a arranhar de leve a região dos pelos pubianos, fazendo ela se arrepiar inteira.

X nem se importa com a moça da entrada do motel e continua a se masturbar. Chegando na suíte, arrancamos nossas roupas como se fossemos animais selvagens. Ela avança, tentando tomar o controle da situação. Consigo dominá-la, abraçando-a por trás e dizendo: “Nem pense nisso, minha linda, hoje você é minha....” e a arrasto até o banheiro, onde tomamos uma ducha morna e começamos a nos acariciar. Enquanto a beijava e acariciava seus seios, fazia movimentos circulares com os dedos em suas aureolas, X me masturbava freneticamente, deixando meu pau duro e doendo de tesão, vendo isso, me dá um beijo e ergue mais a perna, deixando o caminho aberto. Aproveito que ela está com a bucetinha desprotegida e destraida, ligo o chuveirinho e começo a masturbá-la, concentrando o jato no clitóris. Vou subindo o jato e começo a massagear seus seios e com os dedos vou acariciando a parte de fora dos grandes lábios e vou caminhando até o períneo, e depois faço o caminho de volta. X tenta agarrar meu pau, mas eu não deixo, dou uma mordidinha de leve no lóbulo da sua orelha esqueda e digo: “ Shhhh..... quietinha... fica quietinha, que hoje a sua função aqui é só gozar...” e começo a descer o jato de água em direção a xoxota, enquanto começo a lamber seu pescoço. Quando vejo que ela está prestes a gozar, desligo a água quente e mando um jato de água fria em seus pés. “Ei! Eu tava quase gozando!” “É... Eu sei, mas se você gozasse agora, seu castigo não teria mais graça... Agora vem, vamos nos secar, e se prepara X, porque vou judiar muito de você, vou te provocar até deixar sua bucetinha latejando de tesão.” Fui falando isso e passando a toalha em seu corpo, secando-a e acariciando-a.

Depois de secos, peguei uma outra toalha seca, agarrei X e a levei para cama, onde a coloco de quatro e pergunto: “Confia em mim?” “Sim!” “Ótimo! Então relaxa e me dá as mãos.” Uso a colcha para amarrar delicadamente as mãos de X na cama. “Ta machucando?” “Não.” “Se estiver avisa, viu?” “Ta, eu aviso.... mas você vai me fazer gozar logo?” “Sim, sim.... em breve você irá gozar, eu prometo!”

Arranco o pé de uma cadeira, enrolo na toalha e faço um separador de pernas improvisado, amarro um pouco acima dos joelhos de X. “Ta incomodando?” “Não.” “Agora tenta fechar as pernas.” “Ai! Esse negocio não deixa!” “Bom.... essa é a função dele. Quando você tenta fechar as pernas ele te machuca?” “Não, ta tranqüilo.... seu safado! Como eu vou gozar agora?” “Isso é por minha conta.... relaxa. Só vou deixar você gozar depois de levar sua surra de pau duro.” Dou um beijo em sua nádega direita e vou lambendo toda a sua coluna até chegar no pescoço, e digo no seu ouvido: “Ainda tem mais uma coisa que vou colocar em você... espera um pouco.”

Rasgo uma manga da minha camisa e improviso uma venda para seus olhos. X tenta se esquivar dizendo: “Não, não isso é muito pervertido! Amarrada e vendada, dá medo!” “Calma, amor, voce não confia em mim? E eu sei que você ta gostando.... o cheiro da tua buceta molhada esta bem forte.” “Cachorro! Me faz gozar! Por favor!” “Não... ainda não.... a noite está só começando!” Falo isso e lhe dou um beijo na boca, acaricio sua nuca e amarro a venda.

Começo a beijar seu pescoço, sua nuca, vou descendo pela sua coluna, dou mordidinhas de leve em suas nádegas, vou passando a língua na parte de trás de suas coxas, beijos suas panturrilhas, até chegar no seu calcanhar, beijo a sola de seus pés. E depois começo a fazer todo o caminho de volta. Começo a lamber toda a extensão de seu lábios rapidamente, enquanto acaricio os seios.

Dou-lhe um beijo de língua bem caprichado, e X diz: “Filho da puta, pára de me torturar e me come!” “Shhhh..... Guenta, cachorra! Agüenta porque a noite só ta começando.” Passo a beijar sua nuca e brinco com os dedos em seus lábios. Vou descendo, beijando suas costas e coluna enquanto as mãos acariciam os seios e barriga e meu pau fica roçando sua bunda empinada; chegando na base da coluna, eu paro e começo a beijar e lamber a sola do pé esquerdo, subindo beijando e lambendo a panturrilha esquerda; na perna direita, começo a arranhar de leve a parte da frente e de fora da coxa. Nessa hora passo a lamber a parte de trás e de dentro das coxas, chegando na bucetinha, começo a beijá-la como se fosse uma boca, começo a lamber rapidamente a entrada da xoxota e subo para o períneo até chegar no cuzinho, que já está piscando de vontade. Chupo seu cuzinho com sofreguidão, enquanto vou passando, alternadamente, as mãos em sua barriga e em suas coxas. X tenta fechar as pernas para massagear a bucetinha ensopada, mas o afastador de pernas não deixa, então ela tenta deitar na cama para esfregar a xoxota no colchão; impeço segurando seu quadril e colocando os travesseiros debaixo de sua barriga e digo: “Hum... menina danada... já tava dando um jeito de gozar, né?” Antes que X responda, enfio a lingua em sua buceta penetrando a sua vagina o mais fundo possível.

Tiro a língua de dentro da buceta e me ajoelho ao seu lado, passo um dedo na entrada da xoxota até o clitóris, acariciando suavemente o seu botãozinho. “Era isso que você queria, safada?” Ouço um gemido como resposta. “Ou é isso que você quer?” Pergunto parando de masturbá-la, segurando seus cabelos e aproximando meu pau de seu nariz, apenas para ela sentir o meu cheiro. Ela abre a boca e tenta abocanha-lo. “Você gosta do cheiro do meu pau?” “Gosto! Gosto mais ainda do leite que sai dele!” “Então abre bem a boca.” Digo isso me posicionando em frente a ela, quando X abre a boca, seguro seus cabelos e coloco as bolas ao alcance de sua boca. “Vai massageia... massageia pra sair mais leite.” Ela começa a lamber e chupar as bolas, alternando a bola esquerda e a direita. Afasto um pouco o pau e digo: “Põe a língua pra fora!”, X obedece sem pestanejar, então seguro meu pau e esfrego a cabeça em sua língua, e tiro o pau do raio de ação de sua boca, me divirto vendo X procurando em vão onde está meu pau para começar um boquete.

Desço da cama e pego o vibro em sua calcinha e o controle remoto no meu bolso, ligo o brinquedinho na intensidade média e volto para o seu lado, beijando seus braços.

Encosto o vibrador em sua nuca e vou descendo-o bem devagarzinho por toda a sua coluna. Vou descendo até o rego, X tenta se mover para esquivar, mas não consegue, eu continuo a massagear até chegar no cuzinho, lá eu começo a fazer movimentos circulares na entradinha e depois eu desço até o períneo, mas eu pulo a buceta e coloco o vibro na dobra dos joelho e vou subindo pela parte de trás das coxas. Só ouço a respiração pesada de X. E faço todo o caminho de volta, desta vez beijando toda a coluna; chegando na nuca, desço mais uma vez e volto.

Me posiciono atrás de X, e com uma das mãos seguro seu quadril e com a outra seguro meu pau, começando a pincelar a buceta. X tenta jogar o quadril para forçar a penetração, mas eu a seguro e começo a pincelar alternadamente o cu e a bucetinha.

Coloco meu pau entre suas nádegas, me curvo sobre seu corpo e digo próximo ao seu ouvido: “Eu vou soltar seus braços, mas nem pense em tirar a venda ou o afastador de pernas e muito menos se masturbar, porque se você fizer qualquer coisa a brincadeira acaba e eu vou embora. Sem segunda chance. Temos um acordo?” X balança a cabeça e grita: “Sim! Sim! Eu vou ficar quietinha.... Mas você tem que me fazer gozar logo.” “Sim, sim, já já você goza, meu amor, eu prometo!”

Solto seus braços e a coloco deitada de costas na cama, coloco os travesseiros debaixo de suas costas e cabeça, de forma que fique ligeiramente inclinada. Sento em sua barriga e começo a massagear seus braços para reativar a circulação, enquanto vou beijando sua boca e dizendo: “Menina linda!” a cada beijo.

Saio de cima dela e digo: “Cruza os braços em cima da barriga, eu vou te amarrar de novo.” “Ah, não! Você prometeu que me faria gozar agora!” “Sim, eu vou te fazer gozar, então cruza os braços.” A contragosto X cruza os braços e eu amarro a mão esquerda no lado direito da cama e a mão direita no lado esquerdo. “Tá machucando?” “Não.... só a minha xoxota ta latejando.” Dou-lhe um beijo de língua bem caprichado, e depois começo a mordiscar suavemente seus lábios. Vou beijando-a no pescoço, desço para o colo, nos seios faço movimentos circulares com a língua nas aureolas e mordo suavemente com os lábios seus mamilos intumescidos, e depois eu volto a lhe dar um banho de língua, em seu ventre, pernas e pés. E depois vou beijando todo o caminho de volta.

Vou até o frigobar e pego um pote de sorvete. Com os dedos, coloco um pouco sobre os lábios de X “Hum... Seu pervertido... Eu vou me vingar de toda essa judiação... Eu vou te comer tanto, mas tanto que seu pau vai ficar em carne viva... e você vai ficar uma semana sem conseguir andar...” “Até parece que você não esta gostando....” “Me faz gozar logo...” Pego um pouco de sorvete e coloco em seu queixo e vou lambendo seguindo o caminho deixado pelo sorvete derretido. Coloco um pouco de sorvete na cabeça do pau, mando X abrir a boca, coloco a cabeça do pinto em sua boca e o retiro, só para ela ficar com o gosto do meu pau na boca. Enquanto X tenta novamente encontrar meu pinto, coloco um pouco de sorvete entre seus seios e novamente vou lambendo o caminho deixado pelo sorvete derretido. Ponho um pouco de sorvete em cima de seus mamilos e vejo como eles ficam lindos, X tenta mexer os braços para movimentar os seios, então seguros seus braços e começo a chupar lentamente seus mamilos e a lamber suas aureolas.

Depois coloco um pouco de sorvete logo abaixo do seu umbigo, que começa a escorrer em direção a xoxota, assim que o sorvete percorre toda a buceta, começo a lamber a trilha deixada, chupo os grandes lábios, passo a língua desde a entrada da vagina até o clitóris e depois faço o caminho de volta, chegando novamente a entrada da vagina; onde começo a fazer movimentos circulares com a língua e enfio a língua o mais fundo possível, fico penetrando a bucetinha de X com a língua por alguns segundos, depois subo um pouco e começo a lamber o clitóris; alternando lambidas rápidas com lambidas circulares e lentas ao redor do botãozinho, quando X começa a cadenciar os movimentos do quadril, utilizo os lábios para agarrar o clitóris e começo a sugá-lo suavemente, como se estivesse mamando, e alternando com lambidas na entrada de sua vagina.

Ergo suas pernas e coloco mais um pouquinho de sorvete, desta vez na dobra dos joelhos, para ir deslizando em direção a bunda. Com a outra mão pego o vibrador e o ligo na intensidade mínima e vou massageando o lado externo da xoxota, os grandes lábios e a entrada da bucetinha; mas sem encostar no clitóris. X solta um gemido profundo. “Calma, X; daqui a pouco eu te solto e voce vai poder abusar de mim do jeito que quiser.” “Filho da putaaaa... chupa minha buceta!” Atendo rapidamente seu pedido e desço o vibrador passando pelo períneo até chegar na porta do cuzinho, enquanto isso vou alternando mamadas e lambidas na xoxota dela.

Com a mão que esta livre, solto o afastador de pernas e começo a beijar seu corpo subindo em direção a boca. Chegando nos braços cruzados sobre a barriga, vou beijando-os, beijando as palmas das mãos e digo: “Vou te soltar agora, porque já ta na hora de voce levar sua surra de pau duro.” “Filho da puta! Você é quem devia apanhar, por judiar tanto assim de mim!” Diz isso enquanto me abraça e envolve minha cintura com as pernas deixando a xoxotinha totalmente entregue.

Beijo seu pescoço e começo a tirar a venda de seus olhos. Beijo seus lindos olhos azuis, paro por um instante para admirar sua beleza, quando X oferece a boca para ser beijada, beijo-a desesperadamente, como se fosse a ultima coisa que fosse fazer na vida. Enquanto beijo-a, seguro suas mãos e penetro-a, sentindo sua bucetinha pulsando de vontade, apertando meu pau como se fosse arrancá-lo. Penetro totalmente e quando nossos quadris se encontram começo a rebolar devagar, pra provocar e sentir a bucetinha por inteiro.

Vou beijando o pescoço de X, enquanto rebolo. Ela me abraça forte e diz: “Começa a meter de verdade..... eu preciso gozar.” Respiro fundo e começo a fazer movimentos de vai-e-vem curtos; quando percebo que falta pouco para chegar ao gozo, beijo sua boca e puxo o pau, quase que todo, de dentro da buceta, ficando só a cabecinha dentro e depois eu volto a enfia-lo inteiro, começo a fazer movimentos de vai-e-vem mais longos e lentos.

X agarra meu rosto, me da um beijo e diz: “Mais rápido, amor, mais rápido que eu estou quase gozando.” Dou uma parada e digo em seu ouvido: “Segura, amor, segura! Vamos gozar juntos. Segura só mais um pouquinho.” “Então, vai, cachorro, anda logo porque eu não vou conseguir segurar por muito tempo.”

Dou um selinho em X, e começo a lamber rapidamente seus lábios, enquanto vou aumentando a velocidade das estocadas. X começa a rebolar e contrair a buceta, fica difícil segurar o gozo, então aumento mais ainda a velocidade, até explodir num orgasmo avassalador, sinto X cravando suas unhas nas minhas costas enquanto sua bucetinha tem contrações involuntárias. Ejaculo tanto dentro de X, que as minhas bolas parecem queimar por dentro, e sinto as pernas bambas, sem força nenhuma.

Quando tiro o pau de dentro de X, ela está com as pernas tremendo e sorrindo.

Quase sem forças, me deito ao seu lado, para ficarmos de conchinha, dou-lhe um beijo de digo: “Feliz Aniversário, X! Te amo!” Só ouço um

“Obrigada, amor!” antes de desmaiar.

Y

Publicado no Recanto das Letras emCódigo do texto: T1447752

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Olha só o site é de contos eróticos, e o intuito é dar tesão no leitor, quando eu quiser ler uma obra de literatura entro em um site do gênero...

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