A Sobrinha

Um conto erótico de c.s.p.g.
Categoria: Heterossexual
Contém 3492 palavras
Data: 22/02/2009 19:40:40

ATENÇÃO: ANTES DE QUALQUER COISA GOSTARIA DE ESCLARECER QUE ESTE CONTO A SER NARRADO É FICTÍCIO. PARECE-ME QUE EXISTEM PESSOAS BURRAS DEMAIS PARA ENTENDEREM ISSO, DECORRENTE AO FATO DE EU JÁ TER ESCRITO MAIS TRÊS CONTOS TAMBÉM FICTÍCIOS E RECEBER COMENTÁRIOS DE PESSOAS QUE DIZIAM QUE NÃO ACREDITAVAM NA HISTÓRIA. ESCRARECIDO ISTO VAMOS À HISTÓRIA...

Meu nome é Diogo. Moro em Curitiba, sou moreno tenho olhos azuis e o corpo definido. Não vou mentir o tamanho do meu pinto, pois duvido de muitos que dizem ter um pênis de 30 centímetros. Meu pinto tem 17 centímetros, não sei se isso é considerado grande ou pequeno, pois não me importo, sempre acreditei que tamanho não é documento.

O que vou narrar aconteceu no verão de 2004. Sempre viajo uma vez por ano para Florianópolis onde mora a maioria dos meus parentes. No geral vou no natal, ou no ano novo, mas naquele ano eu estava doente durante as datas festivas. Como faltei as duas reuniões de família, resolvi passar mais tarde em fevereiro, na semana do aniversário do meu pai. Minhas irmãs iriam estar lá com seus respectivos filhos e maridos.

Tenho duas irmãs. Uma delas é mais velha, tem 47 anos, é casada com um cara de quem não gosto muito. Acho-o muito vagabundo, não a ajuda em casa, só bebe e assiste televisão. Eles tem duas filhas, Luana e Mariana. Luana já tinha seus 17 anos, e conhecia bem os pesadelos de uma adolescente. Escola, pais, a pressão pela escolha de profissão, e o pior: espinhas. Não me leve a mau, mas a garota era cheia de espinhas. Ela era muito bonita, e quando a fase passasse, muitos iriam ver o que perderam ao ignorá-la. Mas não posso negar que eu mesmo a achava um pouco feia com todas aquelas espinhas. Mariana era mais nova, tinha 14 anos. Ela era loirinha como a irmã e era bem infantil ainda. Vivia agarrada na barra da saia da mãe dela.

Minha outra irmã é mais nova e tem 29 anos. Ela se separou depois de ter Fernanda, sua filha. Agora ela estava namorando. O cara é gente fina, pelo menos melhor do que o marido da minha irmã mais velha. Fernanda vivia brincando com Mariana. As duas tinham a mesma idade, porém Fernanda era muito mais avançada em alguns aspectos. Fernanda já sabia bem das coisas da sexualidade. Ela tinha amigas mais velhas no condomínio que a contavam pra ela tudo. Eu ficava imaginando se aquela menina já não havia entregado seu cabacinho a algum garoto. Ela era gamada em mim. Vivia se esfregando em mim e tentando se mostrar. Varias vezes ela “sem querer” deixava a calcinha aparecer, ou deixava a toalha cair “por acidente”. Ela sempre dava um jeito de aparecer pra mim. Eu nunca levei isso a sério, mas naquele verão quando ela veio correndo e pulou no meu colo como de costume foi diferente.

-Como você cresceu garota. – Eu disse pra ela. Claro que não disse isso apenas pelo tamanho. Quando eu a vi pela ultima vez ela não tinha peitos. Agora se podiam ver as tetinhas dela apontando na camiseta. Usava um xortinho curto que realçava sua bundinha empinada. E era uma bela bunda que ela tinha. Os quadris já mostravam sinais de estar se alargando. A verdade era que minha sobrinha estava virando uma bela ninfetinha.

Ela pulou nos meus braços e aproveitou para tirar uma casquinha. Beijou-me no pescoço, e eu fiquei constrangido por causa do local escolhido por ela. Cumprimentei os outros parentes, dei parabéns ao meu pai, e fui desfazer as malas. Minha mãe tinha deixado nossos quartos vazios, para quando voltássemos termos onde ficar. Assim minhas irmãs e seus maridos ficavam nos quartos delas, eu no meu quarto, e minhas sobrinhas na sala. Cheguei bem a tempo para o churrasco que meu pai fazia. A carne estava quase pronta, e assim que terminei de desfazer as malas fui para o pátio onde estavam todos sentados. Conversamos bastante, bebemos um pouco, comemos o churrasco e cada um foi para o seu quarto. Meu pai e minha mãe sempre dormem depois do almoço, e os filhos não podem fazer barulho, assim todos se recolhem para descansar. Deitei no meu quarto e fiquei lendo um livro que havia levado para a viagem. A história tinha partes mais quentes, que me deixavam louco de tesão. Não pude me conter, comecei a bater uma deitado enquanto lia o livro. Lá por tantas minha mente começou a viajar, e eu me peguei pensando em minha sobrinha. Quando percebi, afastei o pensamento e voltei a me concentrar na história. O que eu estava pensando? Ela era minha sobrinha!

Um pouco depois, quando eu estava quase gozando Fernanda entra no quarto sem bater na porta. Me cobri rapidamente e fechei o livro.

-O que você ta pensando menina? E aquela conversa que tivemos sobre bater na porta antes de entrar? – Falei bravo.

-Desculpa tio, eu não sabia que você tava fazendo isso. – Ela disse com um sorriso. Claro que ela fizera de propósito.

-E então, o que você queria? – Perguntei.

-Ah... Nada... Queria saber se você tava bem. – Disse-me Fernanda.

-To ótimo. E vou ficar melhor se você bater na porta da próxima vez.

Ela veio até onde eu tava e me beijou no rosto, mas bem ao lado da boca. Depois disse:

-Tchau tio. Se precisar estou na sala.

Ela virou-se e saiu. Quando fechou a porta, me olhou e abriu um sorriso sacana. Fiquei pensando o que fora aquilo. Era óbvio que ela queria que eu a notasse, mas pensando bem a cena tinha sido completamente ridícula. “Mas que rabo essa menina tem” pensei comigo mesmo. Levantei-me e tranquei a porta. Quando o fiz, tive certeza de que ouvi algo atrás da porta. Fernanda não tinha ido embora mesmo. Eu deitei na cama e voltei a me masturbar. Primeiro tentei não pensar na garota, e tentei fazer parecer que voltara a ler o livro. Depois com o tesão aumentando, comecei a pensar:

“Essa menina quer levar pau. Ela ta toda gostosinha, e se mostrando toda, se esfregando em mim, louquinha pra sentir uma pica dentro dela. Será que ela ta ali ainda? Vamos ver o que ela acha de me ouvir...”

Comecei a gemer auto, para demonstrar claramente que estava tocando uma punheta. Geralmente não faria isso, mas quando estamos com tesão, perdemos um pouco do controle sobre nós mesmos. Quando estava quase pra gozar peguei uma cueca na minha mala. Estava limpa, mas não queria deixar provas de que tinha me aliviado sozinho. Depois que o tesão passou comecei a pensar no que tinha feito. Não cheguei a me arrepender, mas achei constrangedor. Coloquei a cueca debaixo do travesseiro e fui até a porta. Concluí que ela ainda estava lá, e pelo jeito, tinha se empolgado com minha festinha particular, pois ouvi uma respiração ofegante. Resolvi aprontar com ela. Abri a porta pegando-a de surpresa. Ela estava na parede ao lado com a mão no meio das pernas. Ela se assustou e tirou a mão de dentro do xortinho. Olhou pra mim ainda branca de susto. Depois o branco foi substituído pelo vermelho da vergonha de ter sido pega no flagra.

-Oi tio. O que você tava fazendo? – Perguntou-me na maior cara de pau.

-Eu é que pergunto! Você tava escutando atrás da porta? Isso não foi o que a sua mãe te ensinou. – Falei dando uma de tio sério.

-Desculpa tio, mas eu ouvi umas coisas estranhas e fiquei curiosa. Queria saber o que era. – Ela sabia bem o que era, mas me fiz de desentendido.

-Ta bom, dessa vez passa, mas não faz isso de novo. Se eu te pegar ouvindo atrás da porta de novo você vai se encrencar.

-Tá tio. – E ela foi embora.

Achei que estaria tudo resolvido. Pensei que agora ela sossegaria o facho. Pensei também que tinha sido a pessoa mais burra da terra por não ter arrastado aquela ninfeta para o meu quarto e fodido bastante a boceta dela. Mas no fim achei que assim tinha sido melhor. “Agora ela para de me incomodar e eu paro de pensar esse tipo de coisa.”

O resto do dia foi normal. Todos saíram dos seus quartos às 16 horas pra tomar o café da tarde como de costume na nossa família. Minhas sobrinhas comeram rapidamente e saíram para caminhar pela cidade. Depois do café, nos sentamos, fizemos uma roda de chimarrão e colocamos o papo em dia. Conversamos até as 19 horas. Nesse horário eu saí para ir a um banco retirar o dinheiro do meu salário pra passar uma semana na casa dos meus pais. Acabei por passear um pouco sem rumo, pra me recordar da cidade que deixei quando tinha 26 anos. Passaram-se sete anos desde que eu havia ido embora. Pouca coisa mudara alguns prédios novos, mas nada de mais. Quando olhei no relógio já era 21h00min. Voltei pra casa e achei a mesa de jantar posta. Os adultos já haviam jantado e estavam assistindo televisão na sala. Tentei pegar um prato e comer na sala, mas as regras de casa continuavam as mesmas, comida na sala, nem pensar. Tive de comer com minhas sobrinhas. Sentei-me ao lado de Mariana, e de frente para Fernanda. Elas conversavam o tempo todo sobre garotos e outras coisas, mas principalmente sobre garotos. Luana e Fernanda eram muito mais espertas nesse assunto, enquanto Mariana ficava toda vermelha de vergonha ao meu lado. Ouvia as conversas, mas fingia que não. Levei um susto quando senti algo roçando em minhas pernas. Olhei pra Fernanda e não fiquei surpreso ao vê-la me olhando com um sorrisinho no rosto. Fiquei excitado, mas não queria arranjar confusão. Fechei a cara e me levantei.

-A comida não te boa tio? – Provocou Fernanda.

-Não. Perdi o apetite. – Respondi com dureza na voz.

Fui para a sala assistir televisão com os adultos. As garotas estranharam minha irritação repentina e pararam de tagarelar. Fernanda agora teria de entrar nos eixos. Mas não entrou.

Mais tarde todos foram dormir. Fui para o meu quarto e me deitei. Estava com pouco sono, mas fiquei pensando na vida até pegar no sono. Acordei no meio da noite. Estava quente. Tinha algo em cima de mim. E estava se mexendo. Percebi logo em seguida que meu calção estava nas minhas canelas. Meu pinto estava duro e estava sendo manuseado por uma mão quente. Depois senti peitinhos pequenos sendo esmagados contra minhas costas. O calor de uma respiração ofegante no meu pescoço.

-Fernanda? – Perguntei incrédulo.

Ascendi à luz e me levantei. Ela estava coberta pelo lençol, me olhando com um olhar de menina safada.

-Deita aqui tio. Eu sei que você quer. – Ela disse olhando para o meu pau, que ficava cada vez mais duro.

-Sai daqui agora! Amanha de manhã eu vou falar tudo pra sua mãe. Eu te avisei, agora chega! – Disse. Dessa vez estava sob o efeito de um misto de raiva e de surpresa. Como aquela menina entrava no quarto do próprio tio e passava a mão nele? Isso devia ser pegadinha. Estava zangado de verdade mas quase gozando de tesão, só de pensar que aquela ninfetinha estava brincando com meu cacete a apenas alguns segundos. Ela se levantou e eu quase perdi o resto que me sobrava de controle: Ela estava nua. Vi que ela estava com os bicos rijos, e com a bocetinha encharcada e inchada. Que delícia aquela menina era. Joguei o cobertor pra ela e disse:

-Te cobre! O que tu ta pensando de entrar no quarto dos outros assim? E ainda por cima pelada! E se tua mãe te pega? Já pensou no que aconteceria com você e comigo? Amanhã você vai se ver com a sua mãe.

Fernanda saiu sem dizer nada, enrolado no lençol e quando olhou pra traz disse:

-Você pode até dizer que não, mas eu sei bem que você morre de desejo por mim. Não tenta se enganar tio vai ser bem pior pra ti. – E saiu.

Deitei-me na cama e comecei a me masturbar, pensando na mão quente que há pouco tempo ainda estava envolvendo meu pau. “Que vadiazinha!” pensei.

Masturbei-me até gozar, e gozei na mesma cueca de antes. Adormeci logo em seguida, mas não acordei com a agradável surpresa de ter uma mão no meu pinto. Acordei e lembrei-me do ocorrido. Pela primeira vez pensei em que deveria fazer de verdade. Não queria que ela se desse mal, mas não poderia deixar passar. Ela era minha sobrinha e por mais que eu morresse de tesão por ela, não poderia ter nada com ela. Decidi por falar com sua mãe, mas omitir parte da verdade. Diria que ela estava me deixando constrangido e que a aparente paixão de adolescente estava passando dos limites. Ainda era cedo. Decidi falar com minha irmã depois do almoço quando todos fossem descansar.

Demorei-me mais um instante apenas em meu quarto e depois fui tomar café da manhã. Sentei para conversar com os adultos e tomar um chimarrão. Estavam todos lá, e o clima estava ótimo. Pensei em deixar o assunto de lado, evitar Fernanda até o fim de minha estadia e contar a minha irmã só depois de ir embora. Não queria estragar a nossa estadia na casa dos meus pais. Foi nesse momento que parei pra pensar. Estava faltando alguém naquele quadro. E era fácil de descobrir quem. Fernanda não havia saído do quarto. Quando perguntei sua mãe me disse que estava meio indisposta.

Pensei no que poderia ter acontecido. Será que estava chateada? Será que havia pegado pesado com ela? Não. Não poderia acreditar nisso. Ela saiu do meu quarto com aquelas palavras e aquele sorriso sacana no rosto. Não poderia estar arrependida agora. Talvez estivesse com medo. Medo de eu dizer a verdade a sua mãe.

Nesse ponto pude notar. Por mais que evitasse pensar em Fernanda o estrago estava feito. Eu estava pensando nela, mesmo sem saber. Ela havia me capturado, e eu nem percebi. Fui pego achando que estava lutando contra o impulso. Pior! Eu achava que havia ganhado. A verdade é que eu precisava ver o que tinha feito Fernanda não sair de seu quarto. Talvez fosse só um pretexto que eu arranjara para ver minha sobrinha gostosinha e ter a chance de comê-la mais uma vez. Mas não importava mais motivo. Eu havia sido fisgado.

Levantei-me. Disse que ainda estava com sono, e que dormiria mais um pouco. Entrei na casa e fui ao quarto da minha irmã mais nova. E lá estava ela. Sentada na cama. Estava nua, com as pernas completamente abertas, com dois dedos dentro da boceta que escorria gozo, com cara de tesão e com minha cueca melada na mão.

Meu pau ficou duríssimo com a visão. Ela se assustou e se cobriu. Depois quando viu que era eu, e que não estava gritando com ela, tirou o cobertor e voltou a se masturbar.

-Veio pra pedir a cueca ou vai querer mais alguma coisa? – Perguntou Fernanda.

-Eu avisei que ia falar tudo pra sua mãe. E eu vou. Agora me devolve minha cueca por favor.

-Vem pegar! – Ela desafiou. Colocou a cueca no meio das pernas. Ela sabia que tinha conseguido. E eu estava tentando me enganar, mas já havia percebido que estava fazendo exatamente o que ela queria. Fui até ela, minha força de vontade se esvaindo a cada passo. Ela abriu as pernas e disse:

-Pega tio. Mas olha bem essa mão boba ein!

Peguei a cueca na mão e ela gemeu alto. O gemido me fez ficar com os pelos da nua arrepiados. Não podia mais lutar contra aquilo, era como querer abraçar um tornado. Senti minha ultima gota de autocontrole indo embora ralo abaixo.

-Vadia... – Disse antes de beijar aquela boca.

-Isso! Me xinga! Agora eu sou sua tio. Faz o que quiser comigo. – Ela falou. Nesse momento eu entendi que não tinha mais volta. Estava entregue a ela, embora ela dissesse que ela estava entregue a mim.

Beijei a boca dela. Senti o calor da língua dela na minha, as duas línguas se enroscando dentro de nossas bocas. Senti o perfume do cabelo dela quando beijei seu pescoço. Ela gemia enquanto eu passava a mão em sua boceta. Senti a pele lisinha da bocetinha dela. Estava muito molhada. Massageei o grelinho dela fazendo-a se contorcer de tesão. Que boceta deliciosa ela tinha. Olhei para aqueles peitinhos. Estavam crescidos, e ainda iam crescer mais. Eram lindos, cabiam na palma da mão, e eram macios. Senti os mamilos dela que estavam rijos. Comecei a mamar naqueles seios deliciosos. Ela estava louca de tesão, e gemia sem parar. Lambi a barriguinha dela descendo minha língua até a boceta dela. Que boceta gostosa! Estava ensopada. Comecei e mamar naquela boceta. Comecei lambendo superficialmente entre os lábios. Depois dei atenção especial ao grelo. Era maravilhoso chupar aquela boceta. Era quente e estava toda molhada. Comecei a enfiar a língua. Fernanda gemia, falava palavrões e apertava minha cabeça de encontro à sua vagina. Ela gozou na minha boca em poucos minutos.

Comecei a tirar minha própria roupa. Tirei a camisa e o cinto. Depois de tirar a calça estava quase abaixando a cueca quando ela disse:

-Espera tio. Eu quero fazer isso.

Ela se ajoelhou na minha frente e baixou a cueca. Embora soubesse o que estava por vir, fez cara de espanto quando meu pau saltou em direção ao seu rosto. Fernanda olhou pra mim e segurou com firmeza na base do meu pinto. Começou uma punheta bem leve. Fui aconselhando ela até que ela pegou o jeito. Depois lambeu a cabeça do meu pau. Isso fez com que eu me arrepiasse novamente. A língua dela era quente e molhada. Começou a chupar a cabeça do meu cacete. Não foi o melhor boquete que eu já tive, mas com aquela carinha de criança, a boquinha redondinha em volta do meu pinto, não pude deixar de ficar com mais tesão. Ela chupava com gosto, mamava no meu pau como se quisesse sugá-lo inteiro para dentro da boca. A chupeta não demorou muito, ela estava ansiosa pra levar pau na boceta. Ela tirou a boca do meu pau e deitou na cama com as pernas abertas.

-Meti tio. Tira meu cabacinho. Rasga minha boceta! – Ela dizia. Então a putinha era mesmo virgem. Aquilo me deixou com mais tesão. Coloquei meu pau na entradinha de Fernanda. Comecei a empurrar devagar. Ela era toda apertadinha, e aos poucos eu ia abrindo sua linda bocetinha. Que boceta gostosa. Aquela xoxotinha parecia mamar meu pinto. Quando finalmente a cabeça do meu pau entrou, ela gritou. Fiz sinal pra que ela se controlasse, pois nossos parentes estavam todos no quintal ao lado. Ela apertava os próprios peitinhos, e mordia o lábio inferior tentando não fazer barulho. Ela gemia baixinho e murmurava coisas como:

-Mete bem fundo! Isso alarga essa xoxotinha! Que pinto gostoso tio! Ai mete mais! – Aquilo me deixava cada vez com mais tesão. Comecei a meter com mais força e meu pau entrava mais rápido. Quando senti que ia rasgar o cabacinho dela a beijei. Ela me apertou com força contra seu corpo. Consegui abafar parte de seu grito, mas mesmo assim parei e fiquei escutando para ver se alguém não viria para ver o que estava acontecendo. Como ninguém veio comecei a bombar devagar. Ela me incentivava pedindo que eu metesse com força dentro dela. Eu a obedecia e fodia a xaninha dela se piedade. Ela gozou umas duas vezes enquanto eu metia nela. Quando minha vez de gozar chegou pedi pra meter no cuzinho dela e encher ela de porra atrás. Ela recusou – Goza na minha boca. No cú dói demais.

Eu cedi, mas disse que ainda ia comer a bundinha dela. Ela sorriu e disse que era pra eu esperar, e que a hora ia chegar. Começou então a chupar meu pau novamente. Chupou com força até eu gozar em sua boquinha. Ela tentou engolir, mas devido ao volume de porra e o fato de ela não ter gostado do sabor, Fernanda acabou cuspindo meu leite na cueca que a pouco usava para se masturbar. Deitei na cama e ela também. Ela me abraçou, e dessa vez eu deixei. Nós continuamos deitados um tempo, nos beijando. Ela sorria como um vencedor sorri. Porque naquele dia ela tinha ganhado mais do que uma pica. Ela tinha ganhado a mim também.

Minhas transas com Fernanda continuam ocorrendo. Eu quase nunca a vejo, mas quando nos encontramos damos uma escapulida e transamos escondidos. Quando ela finalmente deu a bundinha pra mim, seu cuzinho já estava alargado, prova de que depois de mim ela teve vários outros. No fim de tudo sorri comigo mesmo, tinha ajudado na formação de mais uma ninfetinha pra esse mundo.

FIM

GOSTARIA DE LEMBRAR MAIS UMA VEZ QUE O CONTO A CIMA É UM CONTO FICTÍCIO, SEM NENHUMA BASE REAL. BOAS FODAS PARA TODOS.

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Comentários

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Bem interessante e com uma escrita acima da média deste site.

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LEGAL SEU CONTO,PENA QUE FICTICIO,MAIS PARECE REAL,PARABÉNS

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Sem nbovidade alguma, precisa ser mais realista, 4

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Bom! Muito bom! E eu não recusaria uma foda com uma de minhas sobrinhas (e não é fictício, não). E quanto ao otário lá de baixo que falou que era uma merda e que você escrevia ruim, manda esse otário sentar no pau do cão! Zé ruela do carai!

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kara u bati 3 punhetas lndo sua historia kara u preciso conhcr tua sobrinha me add rafael_amorim31@hotmail esse conto vale mil

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cara vc me fez ficar de pau duro e até transei depois comi bem fundo minha esposa pensando na fernanda

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Um lixo, perdi o meu tempo lendo isso.

Que cara burro, precisa aprender a escrever antes sair publicando essas merdas.

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Muito bom seu conto apesar de ser ficticio vc realmente merece nota 10

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olha a burrice dessa gente... o cara me critica usando a frase "vai escrever ruim"... meu amigo, pelo amor de Deus, vai tomar no meio do seu cuzinho de merda! se vai criticar tudo bem, mas escreve direito. eu sou o autor, não tenho problemas com gente que não gosta do que eu escrevo, mas não imagino o que ocorreu com o cerebro de algumas pessoas que navegam nesse site.

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Eu gostei! E também transei com minha sobrinha...legal

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Não foi preciso ler teu conto. Pois, voçê escrareceu tudo. Assim vais ganhando...Zero !!!

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Nossa amei seu conto é o melhor q e já vi por aki até hj, mto tesão apesar d ser ficticio...

Bem detalhado e com espaçamento entre linhas q é mto importante pois com as frases TODAS uma embaixo da outra fica mto embolado o seu foi perfeito... tbm tenho tesão em um tio mas não tenho a coragem dessa sua "sobrinha" rsrs

nota 10

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