TURBO NEGRO E O CHINA

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 761 palavras
Data: 22/02/2009 18:15:10
Assuntos: Gay, Homossexual

David Ho, 25 anos, 1,72m, corpo trabalhado sem exageros, China, como era chamado pelo grupo. Cabelo preto, muito liso, que caía sobre o rosto de pele muito branca. E ali estava eu, negro, rasta, do olho nos movimentos de tai-chi-chuan, que o China fazia. David fez algumas aulas de capoeira com meu grupo e eu desejava seu corpo de porcelana.

No dia que cheguei na academia com uma dor na coxa, China se prontificou a me dar uma massagem. No final do dia fomos pra minha casa. Ele perguntou onde doía e pediu que eu vestisse algo mais confortável. Me deitei de short, sem camisa, e David começou a passar a mão na minha perna. Derramava um pouco de óleo e corria as mãos pela minha coxa acima. Quando sua mão encostou no meu saco, por cima do short, arregalou os olhinhos rasgados, pois viu se avolumar minha tora, grande, grossa, preta.

David encaixou seus joelhos ao redor do meu corpo e derramou mais um pouco de óleo no meu peito. Senti a pressão de seus dedos acariciando meus mamilos e descendo pela minha barriga, em movimentos circulares. Com esses movimentos sua bunda tocava meu pau que já estava duraço. David fazia que não percebia e roçava seu traseiro na minha vara enquanto massageava meu corpo. Depois de um tempo, pediu que eu me virasse para que pudesse completar sua massagem. Já de bruços, ele começou a lambuzar meus calcanhares e suas mãos deslizaram até minhas coxas. Com o andar da carruagem, eu já estava de pau duro. David estava com seus joelhos na minha cintura, derramou mais óleo nas minhas costas e apertou meus ombros com uma brutalidade inofensiva. Eu estava inquieto diante de tal situação e resolvi provocá-lo, agarrei suas panturrilhas e ofereci mais força aos seus movimentos. Seu peito liso veio de encontro às minhas costas, e senti seu pau duro. Virei-me e abocanhei seus lábios vermelhos, e embebidos em óleo, deslizamos um no outro.

Tomei a dianteira e, sentado em suas pernas, arranquei seu calção. Seu pau saltou duro, 18cm, grossinho, direto na minha boca. Chupei a cabeça rósea e já estava nu também. China gemeu, eu beijei sua boca, meti minha língua na sua nuca, mordi seus ombros, mordisquei seus mamilos e China mostrou sua força avançando feito um animal. Sua boca lambeu meu tórax, meus mamilos, e barriga. Eu cheguei até seu pau de novo, e com os seus pentelhos na minha cara, abocanhei seu cacete. David tremia ao sentir minha garganta envolvendo toda sua rola. Avancei em seu saco lisinho e saboreei suas bolas. Segurei David e o sentei na mesa, ele continuava sentindo minha boca salivar a cabeça do seu pau. Depois, fui descendo até engolir inteiro seu cacete. Ele segurou meus dredlocks e fodeu minha boca. Minha língua sambava em seu saco e minhas mãos acariciavam sua boca, mamilos, coxas. Abracei seu corpo e suas pernas abraçaram minha cintura, enquanto nos beijávamos. Deitei seu corpo na mesa, levantei suas pernas e seu cuzinho rosado se contraiu ao sentir minha língua. David se agarrava às bordas da mesa e eu o torturava com meus dedos em seu cu. Minhas mãos procuraram seus mamilos e meus 26cm se aproximaram do seu buraquinho. Pouco a pouco ele começou a sentir a largura e o tamanho do meu caralho. David segurou meu pau e percebeu que metade do cacete já estava dentro da sua bunda, eu mexia devagar, fazendo com que ele sentisse todo meu cacete lhe arrombando. China se contorcia, e ainda com a mão no meu pau, me ajudava a comer seu cu, com a velocidade que queria, ditando o ritmo.

Levantei seu corpo num abraço, e mais uma vez, David encaixou as pernas em torno da minha cintura, desta maneira eu continuei a deslizar minha vara para dentro dele. Segurei sua bunda e a trouxe para perto dos meus pentelhos. David estava empalado no meu mastro, com a cabeça jogada para trás, a boca entreaberta e os olhinhos fechados. Quando comecei a fazer com que ele subisse e descesse no meu pau, o safado arranhou minhas costas, e quando meti mais forte ele gozou e logo depois um generoso jato de porra inundava seu rabo. Apertei seu corpo contra o meu até a ultima gota de porra sair do meu caralho.

Arriei seu corpo na mesa e espalhei com as mãos sua porra, que tinha melado meu tórax e o seu, com seu gozo. Beijei sua boca, ainda com meu pau dentro dele. Depois fomos tomar um banho e marcamos outra massagem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível