descoberta

Um conto erótico de solitario
Categoria: Homossexual
Contém 609 palavras
Data: 21/02/2009 23:37:26

tenho 45 anos, 1,80 alt, 85 kgs, olhos e cabelos castanhos, trabalho a noite em condimínio comercial no centro de São Paulo, a noite sempre surgem coisas diferentes, todo o gato é aprdo como dizem, a solidão aliada a ansiedade tornam as noites longas, o que passo a relatar a conteceu na virada do século, exatos 10 anos, sempre fui reservado, não gosto de me expor, sou casado, e sei bem o que quero, mas sexo, é desvendar, é se expor, é emfim se mostrar, certo dia foi treinar comigo no prédio para ser meu folguista, um senhor de seus 45 anos, meio gordinho, nada demais, nas primeiras noites mantivemos um relacionamento profissional, mas com o passar do tempo, fui descobrindo coisas que ele mesmo disse sem cerimonia, disse que era casado mas não se privava de novas experiência, principalmente no quesito sexo, na época não tinhamos celulares com tanta tecnologia, mas ele guardava com ele uma espécie de book, que aguçou minha curiosidade, - o que é isso, foto de casamento, da família?, perguntei quando o vi manuseando fotos, - não, e não sei se vai gostar do que vai ver, respondeu ele, -posso ver?,´só espero que não se aborreça, disse ele, bem a partir dali, quem ta na chuva....a primeira foto, o tiozinho engoliondo rola, chupando até o saco, segunda, ele com dois, um no cu outro na boca, foto 3, ele levando rola e metendo no cu de outro, era um festival de putaria, e aquilo foi me deixando tesudo, o sangue fervia, i maginem dois em uma guarita pequena com banheiro? não prestou, fiquei atendo, e de repente escuto, - Gostou?, quando virei pra responder, surpresa pura, o cara tava com o pau pra fora, e era uma geba, apesar de pequeno 1,60, era roludo, e cabeçuco o negocio, -se gostou o que acha de fazer algo a respeito, - demorou, ele soltou o bichão, desceu a calça até o chão, era liso, pelos só no pinto, e bem poucos, fiz o mesmo, ele se ajoelhou e meteu a boca com vontade, até então nenhuma mulher tinha me chupado tão gostoso e com tanta vontade, ele engolia meu pau, que não é uma geba mas faz seu estraguinho, uns dezoito talves, o dele tinha uns 25 cmts e de cabeça rocha, -agora é sua vez, também quero troco, meio sem jeito fiquei de frente pra coisa, e o prazer era grande, passei o selo pelo cacete todo. demorando na cabeçorra, o gosto salgado se fez presente, ele arfava como se estivesse metendo, sentamos um do lado do outro e ficamos nos punhetando depois, eu demoro pra gozar, e ele pelo visto não tava com pressa, se levantou e pos a bunda na minha cara, um cu liso e perfumado, a bunda carnuda, sentei a lingua nauele cu enquanto o punhetava, gozou lavou o chão de porra, -agora é sua vez, os uma borracha no meu pau, aproveitou o cu lubrificado e sentou devagar, ora parava, depois acelerava, e eu com o pinto dele na mão gozamos juntos, e ficamos deitado no chão, depois fomos nos compor, ele embora com um pau daquele, gostava de ser passivo, a esposa nada sabia, ou fingia não saber, emfim tinhamos que manter o sigilo, pois somos profissionais, e eu não vivo de brisa, em outra ocasião levei no cu, e foi ótimo, o anel ficou ardendo, mas valeu, perdemos contato, mas foi um final de ano diferente, espero que tenham gostado, não divulguem meu email pois não quero contato, enviei está apenas para compartilhar com outros que venham a mandar relatos, agradeço a atenção, a vida é curta, curta

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