Antonio & Guida, 02

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 902 palavras
Data: 03/02/2009 09:43:15

<center><tt>Antonio & Guida –</tt></center>

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<center><strong><b>E A LUZ FOI FEITA</b></strong></Center>

<Center><b>Sábado, 11 de maio de 1991</b></center>

– Tu vai levantar pai? – Beth parou à porta depois que terminaram de comer, a bandeja firmemente espremida a seu corpo era sinal de que estava pesado.

– Acho que não amoreco – voltou a deitar – tua irmã já acordou?

– E tu pensa eu essa preguiçosa acorda antes do almoço? – riu e saiu requebrando as cadeiras com sensualidade...

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Antonio sorriu deliciado e voltou a deitar.

– Parece que essa daí ta querendo imitar a outra... – Guida falou vendo que o marido suspirava – Tão cada vez mais bonitas, não achas?

– Puxaram pra mãe... – virou-se e se beijaram.

– Parece que esse negócio ta querendo brincar... – Guida segurou o cacete duro – Vamos?

Não se fez de rogado, puxou o corpo morno da mulher e começaram a se beijar. As mãos passeavam pela costa macia e as línguas pareciam ensandecidas explorando as bocas. Guida levantou a pelves e agasalhou o cacete na entrada do prazer, ela suspirava e ele fechou os olhos antevendo uma das fenomenais fodas e, sem arreios, ela baixou a pélvis e o cacete entrou com violência – Antonio sentiu uma pontada de desconforto, ela não estava ainda de todo lubrificada.

– Esse teu pau parece que quer varar meu útero... – falou baixinho e deu alguns requebros para melhor alojar – Fode tua putinha, fode... – sussurrou e ele sentiu o hálito quente invadindo o ouvido.

Aos poucos começaram os movimentos, as mãos de Antonio ainda continuavam passeando em suas costa e foi descendo até chegar em sua bundinha. Ela suspirou sabendo o que iría acontecer. O dedo, riste, apontou para o cuzinho que deveria estar piscando de prazer e, sem delongas, enfiou.

– Ah! Isso... Isso... – ela continuava repetindo uníssona – Quero ser enrabada... Quero esse cacete todo dentro de minha bunda...

Deu algumas estocadas fortes e ela percebeu que ele iria gozar.

– Deixa eu beber... – tentou sair, mas Antonio não deixou, o dedo entalado no cu a fez ficar imóvel – Porra amor, queria beber tua gala...

Continuou bombeando freneticamente até que, de uma faísca partida da espinha, o gozo avassalador. Não conseguiu reter o urro de prazer quando, finalmente, jorrou do cacete jatos fortes e volumosos que explodia bem no fundo da xoxota da mulher.

– Porra amor... Tu me encheu toda... – riram e ela saiu de cima – Quero sentir teu cacete no meu cu... – segurou o cacete amolecido

– Deixa pra depois... – pediu, estava cxansado da noite e da foda gostosa.

– Não! Quero agora... Vem, deixa eu limpar esse picolé gostoso...

E começou a lamber a glande, um fiozinho arrepiante lhe encheu de prazer.

Margarida ficou de quatro e pousou a cabeça na cama arrebitando a bunda, Antonio ficou de joelhos e lambeu o cuzinho, ela suspirou. Apontou o cacete e pincelou a pequena entrada enrugada, Guida retesou o corpo como se querendo não sentir a dor inicial que sentiria.

– Vai devagar... – pediu.

Apontou e fez uma pequena pressão, a cabeça começou entrar.

– Ai! Espera... – gemeu e ele parou e ficaram parados por alguns instantes – Vai... Mete devagar...

Recomeçou. Pressionava e parava, voltava a pressionar e novamente parava para que ela se acostumasse com o cacete varando o cu. Guida suspirava, o corpo tremia e ele imaginava o quão incomodo estava sendo, pensou parar, tirar o cacete, mas ela rebolou um pouquinho e jogou o corpo para trás... Entrou até o talo.

– Ui! Ai!... Ui... – ela gemeu e ele tentou sair – Não! Deixa... Ta bom... Ui!

Começou a bombear, o corpo dela estremecia, ela suspirava. Cada nova estocada novo gemido. Mas não era dor, era prazer puro.

– Vou gozar... Ui meu Deus... Como é bom... Vou gozar com o cu... Ai! Ai!... Isso... Mete... Arromba tua putinha... Isso, fode meu cuzinho... Ai, meu Deus!

E jogou-se para trás em uma demonstração de gozo como sempre fazia. E também ele gozou...

– Como é bom... Ai, como é bom sentir tua gala entrando em meu cu...

Cairam na cama, o cacete explodia bem no fundo e ela gemeu de dor.

– Desculpa... – implorou – Não deu pra segurar...

– Não amor... Deixa dentro, deixa...

Aos poucos o cacete amoleceu e escapuliu, um fio de gala escorreu do buraco alargado. Não era mais aquele botão escuro, era como um túnel por onde escorria o líquido gosmento embranquiçado. Ficaram deitados e voltaram a se beijar.

– Vou tomar uma ducha... – ela sentou e entrou no banheiro.

Antonio ficou deitado ainda embriagado com o gozo intenso.

– Tu não vens? – chamou.

Mas não respondeu, havia adormecido e só acordou quase uma hora depois sentindo o calor de uma boca sugando o cacete.

– De novo amor? – falou sem abrir os olhos, deliciado com o carinho gostoso – Assim tu me matas... Não! Pára... Vou gozar... Isso, chupa...

As imagens do sexo voavam vivas na mente e não demorou a gozar...

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– Gulosa... Bebeu tudo, né? – falou se espreguiçando sem olhar para ela, os olhos ainda serrados querendo reter o corpo moreno, a xoxota gostosa e o cuzinho maravilhoso.

– Tu gozou pouco?...

Tomou um susto e abriu os olhos. Era Fernanda limpando a boca...

– Tem gostinho de xixi...

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<center>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO, LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES:</center>

<center><tt>Antonio & Guida –E assim se fez a luz)</tt></center>

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