Puta de primeira

Um conto erótico de Strap
Categoria: Heterossexual
Contém 521 palavras
Data: 02/02/2009 23:56:55
Assuntos: Heterossexual

Eu estava enfiado no meio de suas coxas e minha lingua passeava entre a boceta e o cuzinho. Enquanto sugava o clítoris, ouvia os seus gemidos, e murmúrio:- Você me mata, ah!ah!. Não para...isso...chupa mais, seu puto..ai.ai. vou gozar..ísso chupa mais..a sua putinha!!

Gozou..gemendo muito! Levantei e fuí tirando a minha cueca e meu pau saltou duro como uma rocha, ela levantou, foi ajoelhando e começou a mamar. Mamava como uma bezerra faminta,enquanto eu acariaciava o seus sedosos cabelos pretos. Ela chupava como uma puta, daquelas que fica te encarando enquanto engole o seu pau, até engasgar. Bonita, cabelos pretos, rosto fino, pele bem tratada, macia, bem cuidada. Ela era linda, morena de olhos esverdeados, 1.70m, cintura fina e peso bem distribuído.Tinha 40 anos, corpo malhado, não aparentava a idade que tinha. Enquanto segurava o meu pinto, com uma mão, com outra massageava o meu saco. Não resistiria por muito tempo, então a fiz ficar de quatro e começei a pincelar na entrada daquela boceta linda, cuidadosamente depilada e ela falava: - Vai enfia logo, seu fdp! Mete logo esse caralho, porra! Não combinava esse linguajar, com o seu jeito de mulher fina. Sua boceta era uma delícia, apertada, apesar de molhada. Ela sabia mexer com os músculo, num pompoar de matar qualquer um! Fiquei estocando, enquanto com o dedo, começei a massagear o seu cuzinho, tirava o pau e passava a cabeça melada na entradinha rosada e aí ela perdeu a classe de vez!

- Ah! seu putão, é o meu cú que você quer, enfia logo então!

- Pede sua puta! Implora sua vagabunda!

Ela começou abrir com as mãos a bunda, para facilitar a entrada, e diga-se de passagem, que bela bunda ela tinha. Bronzeada e com a marca de bíquini e começou a gritar escandalasamente:

- Mete logo, vagabaundo! Eu imploro, come meu cú, come logo, não estou aguentando...

Começei a penetrar devagar, meu dote é normal, 16 cm, mas é grosso. Quando a cabeça começou a entrar, dei uma parada, para ela se acostumar e ela como uma boa puta que é, começou a fazer força pra trás e foi engolindo o meu pinto pra dentro. Que cuzinho maravilhoso, quente e apertadinho!

- Vai vagabunda, rebola.. ísso..vou te arregaçar biscatona..vadia!

- Arregaça então, seu merda! Vai mete até se acabar..Uí ..como é bom...!

Fiquei metendo por um bom tempo e com as mão eu massageava seu clítoris, de repente, ela arqueou seu corpo, começou a estremecer e gozou como uma égua. Não resistí e entupí aquele cuzinho de porra. Deitei sobre ela ainda com o pinto dentro. Ficamos deitados em concha, relaxando e namorando. Ela ficava extremamente dengosa, nessa hora. Adormecí e acordei com ela me beijando e sussurando:

- Vamos amor. Estou atrasada. O Jorge me espera. Estava linda, com seu vestido branco, marcando o corpo escutural, impecável, como deve ser uma juíza séria. Jorge era o desembargador, seu marido, que não tinha a mínima idéia, que a aquela sua esposa, mãe de duas filhas, séria, recatada, com educação refinada, era na verdade uma puta de primeira!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Strap a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários