A ninfa desconhecida

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 1711 palavras
Data: 19/02/2009 12:56:03
Última revisão: 16/03/2009 11:33:52

Moro em Curitiba e certa vez encontrei um amigo de infância que havia muitos anos não os encontrava, passei a conversar com ele e conhecer sua família, percebi que eles não estavam bem de finanças e faziam mais de 10 anos que não reviam os familiares no interior do estado. Nas conversas com ele, comentei que sempre eu viajava para aquela região e que em alguma viagem destas eles poderiam ir comigo, visto que era ele sua esposa e um casal de filhos. Assim resolvi ajuda-los e fui levar meu amigo, sua esposa e seus filhos para reverem seus avós, também porque a cidade do seus parentes fica bem próxima da cidade dos meus pais.

Neste ultimo fim de ano deu certo e os levei para reverem os familiares. A viagem duraria cerca de 8 horas em meu carro, até São Miguel do Iguaçu no oeste do Paraná. A viagem seguiu tranqüila, chegamos na cidade e todos os parentes se emocionaram com o reencontro e não sabiam como agradecer por terem levados..

Evidentemente no meio de tantas pessoas novas, sempre aparece algumas mulheres bonitas e gostosas. Foi por isso que fiquei na cidade, pois seria mais fácil seguir viagem e ir para a casa dos meus pais que ficam na próxima cidade a cerca de 20 km, mas eu estava em busca de uma aventura e com certeza entre os parentes do meu amigo teria uma ninfeta bem safada, e fiquei na expectativa de cruzar o olhar com alguém. Não foi diferente naquela cidade. Descarregamos as coisas e eu estava querendo descansar um pouco, quando percebi que a casa era muito pequena, sendo que as pessoas iriam dormir em beliches e até na sala.

Saí para abastecer o veículo, em seguida fui ao hotel da cidade(Único) e quando me preparava para almoçar num restaurante, algumas pessoas me reconheceram, pedindo que eu retornasse na casa onde todos estavam.

Disseram que eu deveria ficar com eles e me acusaram de ser metido, esnobe etc e tal. Expliquei o meu lado, mas não os convenci. Resolvi provar minha simplicidade, aceitando o almoço. Fui a casa deles coloquei shorts e bermuda, fiquei bem a vontade.

Após o almoço, fomos jogar sinuca e assistimos depois um filme. Depois disso resolvi dar um passeio pela cidade, uma vez que a tarde estava bem convidativa. A prima de meu amigo veio conversar comigo na pracinha ela estava com um shortinho jeans desfiado e muito curto quase todo atolado em seu traseiro. Comentou que eu tinha razão em querer ficar no hotel, pois a casa estava realmente repleta de pessoas. De noite ficou convencionado que outra família iria recepcionar metade das pessoas, pois caso contrário pessoas teriam que dormir na cozinha!

Quando anoiteceu, eu já estava de pau duro, sempre fico assim, não consigo me controlar, se tem possibilidade de uma transa eu fico em estase, completamente tarado. Peguei minhas coisas e levei na nova casa, onde eu ficaria. Minha cama seria na parte de baixo de um beliche, num dos 3 quartos daquela casa. Quando fui pegar um refrigerante aparece uma menina de uns 16 anos me trazendo um bilhete:

"QUANDO A ÚLTIMA PESSOA APAGAR A LUZ, ESPERE 30 MINUTOS E VÁ PARA A SALA".

Meu pau, que já estava duro, ficou que era um osso, somente pela simples leitura do bilhete mencionado. Li, reli, voltei a olhar o bilhete e não sabia o que fazer. Seria uma brincadeira boba? Poderia confiar num bilhete desses? Seria uma cilada. Eu não conseguia pensar em outra coisa, as meninas daquela casa eram todas muito gostosas, pareciam as flores de um jardim que as abelhas ainda não sugaram seus néctares. Essas questões aparentemente simples criaram uma situação de alto conflito em meu cérebro.

E o pior é que a menina do shorts não sorria mais para minha pessoa, tampouco quis ficar perto, como fazia antes.

Eu sabia que em cidade pequena as pessoas dormem cedo, e isso aumentava meu desespero. Saí novamente de carro,fui em direção a um ponto da cidade, onde rolam as paqueras. Fiquei por ali e cada menina que eu olhava, mais aumentava o meu desejo de voltar para aquela casa e ver o que rolaria, deixei a praça e retornei naquela casa. Assistiam a novela. Escutei um pouco de música, voltei a ver tv, jogava conversa fora, sempre cuidando para que a ereção não me deixasse em situação constrangedora. Eu olhava o relógio e o coração disparava. A menina do shortinho sequer me olhava. Estava me sentindo frustrado, largado as traças e com raiva da situação.

Os mais velhos foram se recolhendo. Os minutos avançavam sobre o relógio, mas minha excitação diminuiu. Pensava o que tinha feito de errado para receber tal desprezo.

As pessoas iam tomando banho e se dirigiam aos quartos para dormir. Fui o último a tomar banho. Quando baixei minha cueca vi a cabeça do pau estava lisa, parecia entumescida, querendo explodir, cheio de líquido. Esfreguei o pau, estava começando a socar uma punheta quando ouvi gritinhos e risadas vindo da cozinha. Parei a masturbação, acabei o banho e fui para a parte inferior da beliche, num dos quartos. O tempo não passava!!!!!Meu pau, estufado dentro do shorts, incomodava. E eu na beliche não poderia me aliviar, a casa era de madeira e qualquer movimento balancaria toda a estrutura da madeira, me denunciando no ato. A escuridão era total. A porta estava encostada, e eu já havia decorado o trajeto até a sala.

Corriam os minutos e eu não sentia nenhum ruído de porta se abrindo, ou mesmo passos em direção á sala. Eu estava com umas camisinhas dentro do shorts, aguardando qualquer movimentação ou barulho estranhos.

Mas nada. A lua estava feia, o céu escuro, com nuvens igualmente feias. De um lado estava bom, pois se fosse lua cheia, certamente clarearia a noite.

Quando faltava pouco para o horário marcado eu já estava apertando o pau, com os olhos abertos na escuridão, e os ouvidos bem alertas. Mas o que eu ouvia eram roncos. Esperei passar mais alguns minutos e fui na ponta dos pés até a sala. Após muito refletir, se alguém me visse na sala, não configuraria nenhum ilícito....

Fiquei sentado no sofá, do lado da parede, evitando a janela. Passou-se 1 minuto e nada. Dois minutos e nada. Quando estava quase desistindo vi uma das portas se abrir, lentamente. Nossa, parecia que a porta nunca terminaria de se abrir. Um vulto caminha pelo escuro, lentamente, na ponta dos pés descalços. Quando chega perto de mim, coloca um dedo nos lábios, pedindo silêncio. Eu já estava trêmulo com aquela situação quando ela chega do meu lado, cola sua boca no meu ouvido direito e fala:

"_Tira minha roupa".

Apalpei aqueles seios, ela gemeu. Levantei seu baby-dool, seus seios apareceram perfeitos, sua pele lisa e escorregadia estava arrepiada. Lambi seu ventre fui descendo até seu shortinho, puxei o elástico e apareceu uma minuscula tanguinha, levantei meu corpo e encostei meu pau em suas coxas, ela fechou os olhos, me agarrou e apertou o corpo sobre o meu. O beijo foi malicioso, cheio de vontade. Atolei o dedo na xana e a descobri toda ensopada, de meus dedos escoriam um filete de seu nectar, levei a boca e senti seu gosto, era adocicado, salobre, vários sabores ao mesmo tempo. Ela levanta uma das pernas e fica tentando colocar o pau xana adentro, mas não conseguiu. Desci meu corpo e abocanhei sua perereca, mordisquei seu grelho, estava eriçado, enfiei minha lingua na buça adentro, ela se contorcia e dizia ....vai faiz .....isso ..noooooooooooooossa que gostoso, ninguém fez isso comigo. Vai chuuuuuuuuupa Deliiiiiiiiiicia! AAAAHHHHHHHHHHHHHH QUE BOM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Chupa.....Chupa Maaaaaaaaaaaaaaais! Espera vem aqui! Ela me puxa pela mão e me leva até o fundo da cozinha. se apoiou no tanque de lavar roupa e eu fui caindo de boca nos seios, que chupei gostosamente, com aquela pressão e mordidas nos bicos. Entre gemidos, ela confessou que queria muito meu corpo, minha boca, que achava que eu não prestava e que eu devia ser muito safado.

Como resposta a segurei em sua nuca e ela logo entendeu. Segurou meu pau e meteu a língua na glande, sentindo o líquido na boca. Forcei a cabeça dela no meu pau e ela foi engolindo cada vez mais, até que por fim engasgou com o pau, que bateu na garganta. Delícia!!!!!Ela sentiu ânsia e tirou a boca do pau. Deitei-a no chão frio e caí de boca na xana, chupando, metendo a língua, sentindo as contrações da xana e do cuzinho em meu dedo. Quando forçou minha cabeça no meio das pernas tive a certeza que gozou. Baixei meu shorts , coloquei camisinha e fui entrando na xana, apertadinha com calma eu enfiava a cabecinha dentro da bucetinha, que mordia meu pau, fui soltando o peso. O pau foi entrando. Foi lento, forçado, até que senti que bateu o saco. Ela tremia, pedia cuidado. Eu estava quase gozando. Parado, passava o dedo no cuzinho, ambos de olhos fechados. As vezes abria os olhos e a via concentrada, de olhos cerrados, curtindo o pau adentro. Até que ela foi gemendo, jogando o quadril de um lado do outro.

Soltei o peso, o pau bateu no fundo, tirei quase tudo, voltei a colocar, tirei, coloquei, e ela gemia, me arranhava as costas. Fui aumentando a velocidade e sabia que eu ia gozar. Por isso mesmo mudei de posição, coloquei as pernas dela em meus ombros, soltei o peso e ela disse....

_" Ai, assim não.....não....ai.......ai....ohhhhhh...ohhhhhhhhhhhhh....ahhhhhhhh.....hummmmmmmmm....não......ai .....ohhhhh"

Quando percebi que ela gemia assim porque estava gozando, meti com fúria, Soquei com tudo, senti o gozo vindo e ela seguia gemendo, gozando junto comigo.

Quis comer o cuzinho mas o pau amoleceu. Pedi para ela cair de boca no meu pau, mas ela disse que era para entrarmos.

Dormi, acordei, tinha a impressão que alguém poderia ter visto ou mesmo desconfiado, mas ninguém mencionou nada.

De manhã ela me serviu café, me olhou no fundo dos olhos e confidenciou baixinho que foi delicioso. Meu pau subiu no ato! Mas isso é outra história e nas minha férias eu fiz o trajeto da casa de meus pais até São miguel várias vezes.

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