Encanador fode a ninfetinha safada

Um conto erótico de Cam
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 02/02/2009 22:33:13

Meu nome é José Roberto, tenho 38 anos e trabalho como encanador há quase 20 anos. Sou negro, alto e forte (o que adquiri nesse anos de trabalho pesado). Sou casado há 18 anos e amo muito minha esposa, mas sempre fui um cara safado, adoro uma putaria e não resisto a uma mulher gostosa se oferecendo pra mim. Prova disso foi o meu último serviço.

Fui contratado por um ricaço que pediu que eu fosse até sua casa pois um dos banheiros da casa estava com problemas e disse que pagaria muito bem. Pediu que eu fosse naquela tarde, dizendo que não estaria em casa, mas que deixaria as instruções com a empregada da casa.

Cheguei ao endereço que me foi passado e descobri que aquele cara realmente tinha grana. Ele morava no condomínio mais caro e no melhor bairro da cidade. Perguntei ao porteiro, que me disse que eles moravam na cobertura do bloco A. Depois que o porteiro confirmou com a empregada, me deixou subir.

Fui recebido pela empregada que se chamava Juliana, uma morena super gostosa que usava um uniforme muito sexy e muito curto. A mulata deliciosa me disse que o vazamento acontecia no banheiro da área de serviço, mas que o patrão queria que eu checasse todos os banheiros da casa também, pra não haver mais problemas.

Comecei o serviço por onde o chefe mandou e logo descobri a fonte do problema e logo comecei a dar um jeito.

Mais tarde naquela tarde, a empregada entrou no banheiro e me disse que iria ao supermercado para fazer as compras do mês e que provavelmente levaria o resto da tarde, pois a lista de compras era grande. Eu avisei que já tinha terminado o serviço naquele banheiro e que passaria imediatamente para os outros.

A mulata saiu do banheiro balançando aquele rabão delicioso, o que só me deu vontade de agarrá-la e comê-la ali mesmo, porém me controlei e terminei meu serviço (de pau duro).

Saí da área de serviço e fui à procura dos outros banheiros da casa. Foi então que me deparei com a cena mais excitante que já tinha visto na minha vida. Procurando pelo banheiro, acabei sem querer, abrindo a porta do quarto da filhinha do ricaço que havia me contratado.

A garota estava deitada na cama, com as perninhas arreganhadas enquanto metia dois dedinhos na bucetinha e gemia bem baixinho. A menina era loirinha, devia ter uns 16 ou 17 anos, toda gostosinha, peitinhos medianos e durinhos, bundinha arrebitada, xaninha raspadinha e pernões deliciosos. Se eu já tava excitado por causa da empregada gostosa, imagine o situação do meu pau quando vi essa cena. Fiquei ali, pregado na porta do quarto, enquanto aquela ninfetinha gostosa se masturbava e gemia feito uma putinha safada.

Foi então que dei bobeira. Resolvi sair dali antes que alguém me flagrasse naquela situação e acabei deixando cair minha mala de ferramentas no chão, fazendo o maior barulho. A ninfetinha parou de se masturbar e olhou para mim, primeiro meio assustada, mas logo depois esse olhar foi substituído por um olhar safado e provocante. Ela levantou da cama, sem demonstrar a menor vergonha por estar completamente nua, e veio até mim.

“Oi moço, meu nome é Jéssica e você deve ser o encanador, né?” – ela disse parando na minha frente e bem próxima a mim.

“ S...sim, s...sim s...senhora, e...eu sou o en...encanador. E...eu tava pro...procurando o banheiro...” – eu disse tentando olhar apenas para seu rostinho lindo, mas não me controlando e lançando olhares para seu corpinho igualmente maravilhoso.

“O senhor pode começar pelo meu banheiro, moço” – ela disse pegando na minha mão e me levando até o banheiro do quarto dela. “Fique a vontade, viu? Eu estou aqui, se precisar de alguma coisa. Qualquer coisa”. – e com outro sorrisinho safado, ela me deixou sozinho no banheiro.

Tentei de todas as formas me concentrar no meu serviço, mas não conseguia de jeito nenhum. Aquela menina era realmente uma putinha gostosa e decididamente estava louca pra levar rola e ia ter o que queria. Tirei toda a minha roupa e comecei a fingir que estava trabalhando normalmente (meu pau estava nas alturas nessas horas) e então eu chamei:

“Moça, será que a senhora poderia vim aqui por favor”.

“Sim, já vou” – eu ouvi ela se aproximando. “O que...”

Ela entrou no banheiro, parando na porta ao me ver completamente pelado (ela ainda estava nua também) e sorriu novamente para mim.

“Então você finalmente entendeu o que eu queria, não é seu bobinho” – ela perguntou provocando.

“Você vai ter o que quer moça, eu vou te fuder como você nunca foi fudida na sua vida” – eu disse e ela respondeu: “Duvido”. Essa puta sabia provocar, filha da mãe.

Levantei imediatamente e fui imprensando aquele putinha na parede e tascando-lhe um beijão delicioso, enquanto minhas mãos passeavam por seu corpo, encontrando sua bundinha durinha e concentrando-me em sua bucetinha molhadinha, esfregando meus dedos nela e logo metendo dois dedos e fazendo um vai e vem, antes e tirá-los de lá e colocá-los na boca da Jéssica, fazendo-a provar de seu próprio melzinho.

Jéssica veio descendo por meu tórax, beijando-o e lambendo-o deliciosamente até chegar à minha rola, que ela abocanhou de uma vez, engolindo tudo e chupando deliciosamente, masturbando-me ao mesmo tempo. Encostei sua cabeça na parede e passei a meter meu pau em sua boca, fazendo-a a menina quase engasgar e ela segurava minha cintura tentando me conter, mas eu metia sem dó e dizia:

“Você não queria levar pau, putinha? Então, toma, toma sua vagabunda. Engoli meu pau todo, sua puta”.

Quando estava prestes a gozar naquela boquinha, interrompi, puxando-a pelos cabelos e a levando até sua cama. Joguei ela de quatro na cama e já fui apontando meu pau naquela buceta que pingava de tesão. Coloquei na portinha e soquei tudo de uma vez e já fui metendo, fudendo forte e dando tapas na sua bunda, mandando aquela puta rebolar e ela obedeci feito uma cachorrinha no cio. Ela gritava, implorava que eu a comesse com força, dizia que estava quase gozando e que queria engolir minha porra todinha e assim que estava prestes a gozar, coloquei ela sentada e gozei na sua cara, ela abriu a boca e foi bebendo minha porra quente.

Foi então que a porta do quarto se abriu e um homem entrou vestido de terno e gravata. Ele estava muito irritado e logo percebi que aquele devia ser o ricaço que havia me contratado.

“O que está acontecendo aqui? Quem é você? – ele perguntou irritado.

“Eu sou Zé Roberto, o encanador” – eu respondi, me cobrindo com travesseiro enquanto a Jéssica ficou deitada na cama dando risada, filha da puta.

“Saia daqui, seu imundo. Como se atreve a atacar minha enteada. Saia daqui antes que eu chame a polícia. Seu dinheiro está na mesa da cozinha, saia daqui agora seu filho da puta” – ele berrou.

Fui ao banheiro, catei minhas roupas e meu material de trabalho e saí dali o mais rápido possível. Me vesti na cozinha, meu dinheiro estava em cima da mesa, tudo certinho como estava combinado. Porém quando estava saindo da casa, ouvi gritos vindos do quarto da Jéssica, gritos e gemidos. Corri até lá, a porta estava entreaberta e vi a Jéssica de quatro na cama e seu padrasto metia em sua buceta por trás e dava tapas na sua bunda e dizia:

“Você é minha, sua puta. Essa buceta é minha, ouviu? Diz que você é minha, diz! Diz, sua puta”

E ela dizia: “Sim, eu sou sua tio. Vai me come, que eu sou só sua”.

Filhos da puta! Peguei minhas coisas e saí dali o mais rápido possível.

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Comentários

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freirinha tambem sou encanador se quiser um conserto e so me chamar meu email e sousa3097@gmail.com

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adorei...queria ser penetrada por um encanador deste

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Tô até pensando em contratar seu serviços 'rsrs

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ...

O CONTO MAIS COMÉDIA DE TODOS , MAS VALEU .

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nossa que historia colega mim passa o indereço dela vou la

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