Comendo a patroa da minha namorada

Um conto erótico de Cam
Categoria: Heterossexual
Contém 858 palavras
Data: 02/02/2009 22:29:42

Meu nome é Jeferson, tenho 25 anos, sou negro, magrinho porém tenho o corpo malhadinho porque vou muito à academia que tem lá no meu bairro. Eu namoro a Juliana, uma mulata gatíssima e sempre fui muito fiel, até conhecer a Jéssica. Minha namorada trabalha como empregada domestica na casa de uma família rica. Essa família mora num condomínio muito bacana no melhor bairro da cidade. Todo dia depois que saio do meu trabalho, eu passo no prédio onde a Juliana trabalha para buscá-la e irmos juntos pra casa.

Porém houve um dia que tudo aconteceu diferente. Cheguei no prédio da tal família e a Juliana mandou eu subir, pois ainda demoraria um pouco, pois naquele dia haveria um jantar chique na casa e ela estava aprontando os últimos detalhes. Subi para a cobertura (onde a família morava) e fiquei esperando na cozinha até que a Juliana terminasse seu serviço. Fiquei sentado na mesa, conversando com a minha namorada enquanto ela mexia nas panelas que estavam no fogo.

Foi aí que entrou a Jéssica, a filha mais nova dos donos da casa e eu realmente fiquei caído por aquela ninfetinha. Loirinha, devia ter uns 16 ou 17 anos, toda gostosinha, peitinhos medianos e durinhos, bundinha arrebitada e pernões deliciosos. Ela usava um shortinho branco bem curtinho e um top também branco que deixava seus peitinhos deliciosos quase a mostra. Ainda bem que a Juliana estava de costas pra mim (ela mexia no fogão) e ela não ficou como eu fiquei ao me deparar com aquela gostosinha. Mas a Jéssica reparou minha olhada e logo me deu um sorriso safadinho.

“Quem é ele, Jú?” ela perguntou enquanto ia até a geladeira e pra pegar água. A Juliana nos apresentou, dizendo que eu era namorado dela. A safadinha começou a tomar a água, olhando pra mim de um modo safado e então derramou um pouco de água de propósito em seu shortinho. O short ficou transparente e logo eu vi que a putinha estava sem calcinha e aquilo fez meu pau quase saltar da minha calça.

Eu tinha que sair dali antes que a Juliana percebesse alguma coisa e então pedi pra usar o banheiro. A Juliana me disse que o banheiro da área de serviço estava desativado e logo Jéssica sugeriu que eu usasse o banheiro da casa mesmo. Tentei negar, mas ela disse bem safadinha: “Que isso rapaz, você não pode segurar por muito tempo. Se continuar assim, vai acabar fazendo o que tem que fazer aqui na cozinha mesmo”. E dizendo isso, com aquele sorriso de puta safada no rosto, ela segurou minha mão e me conduziu até o banheiro. Foi então que na hora que chegamos na porta do banheiro, Jéssica me empurrou na parede e veio logo agarrando meu pau por cima da calça e foi acariciando ele bem devagar.

“Que isso moça, pára com isso” eu pedi, tentando me soltar daquela caricia delirante, mas ela simplesmente abriu o zíper da minha calça e botou meu pau pra fora (eu não uso cueca) e foi masturbando meu pau e olhando pra mim, sorrindo como uma puta vagabunda. Ainda tentei resistir por mais alguns segundos, mas sucumbi quando ela agachou e abocanhou minha rola e já foi chupando, chupando tudo, colocando tudo na boca, e fazia caricias em minhas bolas enquanto chupava gostoso. Então ela parou e nós entramos no banheiro e trancamos a porta. Ela tirou toda a sua roupa em questão de segundos e foi sentando na pia do banheiro e abrindo as pernas, mandando eu chupar aquela bucetinha raspadinha dela e eu obedeci, caindo de boca naquela xoxotinha maravilhosa, lambendo tudinho, enfiando a língua fundo em sua buceta e logo fui metendo dois dedos, fazendo um vai e vem. A putinha gemia baixinho, mordendo os lábios e se contorcendo todinha e logo gozou. Com isso, eu posicionei o meu pau na entradinha daquela xoxotinha deliciosa e fui metendo aos poucos e tirei de novo. Fiz de novo, meti a cabeça da minha pica naquela bucetinha e depois tirei e fiz isso várias vezes, deixando ela louquinha e impaciente e por fim meti tudo de uma vez e fui fudendo forte, comendo ela, meu pau entrava todo naquela bucetinha maravilhosa dela e ela gemia baixinho no meu ouvindo, me chamando de ‘negão safado’, ‘pintudo’ e mandando eu comê-la mais e mais forte. Coloquei ela de costas pra mim, apoiada na pia e meti de novo de uma vez e comi aquela buceta com muita força, tentando não urrar de prazer, pois não podíamos chamar a atenção até que o gozo chegou e eu esporrei na bunda e nas costas daquela putinha safada, melando ela com minha porra quente e ela ainda lambeu meu pau antes de nos vestirmos e sairmos do banheiro.

Cheguei na cozinha e a Juliana perguntou porque eu havia demorado tanto e disse pra ela que precisei fazer o nº 2... rsrsrsrs

De vez em quando eu volto na casa da patroa da minha namorada e ela sempre está lá, provocando, mas nunca mais tive oportunidade de comer aquela ninfetinha safada, mas ainda vou comer aquele rabinho delicioso, isso eu vou.

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Comentários

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"...caindo de boca naquela xoxotinha maravilhosa, lambendo tudinho, enfiando a língua fundo em sua buceta e logo fui metendo dois dedos, fazendo um vai e vem..." Delicia. O comportamento e a descrição. é disso que mulher gosta.

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ai camarada mim da o endereço dessa ,mina pra mim comer as duas vai elas devem ser gostosas

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