Entrando num ônibus, voltando pra casa depois de uma reunião, me surpreendi ao rever um velho amigo. Que há anos morava em minha cidade, casado, moreno alto e forte. Depois de muito tempo sem vê-lo, fiquei muito feliz. Éramos vizinhos. Ele sentava numa das últimas poltronas, sozinho. Sentei-me um pouca atrás. Muitas pessoas desceram nas próximas cidades, eu aproveitei que o ônibus estava quase vazio e puxei conversa. Ele sentou ao meu lado, conversamos. Ele contou que estava á procura de trabalho em minha cidade. Ficaria uns dias na fazenda de seus pais, há poucos quilômetros da cidade. Elogiou-me dizendo como eu estava diferente, bonita e atraente. Receber um elogio de um moreno como aquele é privilegio pra poucas, apesar de que eu me acho muito magra.
Aos poucos ele aproximou até segurar minha mão, fiquei um tanto nervosa, mas excitada. Ele acariciava minha mão... até que começamos a nos beijar, foi o maior amasso no fundo do ônibus, beijos, abraços, mão na coxa, mão no peito, nas costas. Vi através de seu jeans o quanto estava excitado, seu kct parecia querer pular pra fora. Fingíamos que estávamos conversando quando o trocador resolvia vir pro nosso lado.
Acariciei o enorme volume por cima de sua calça, ele apertava meus seios. Como queria sentir seu cheiro, seu sabor, era impossível naquele lugar, ficamos apenas um tocando o corpo do outro. Chegamos, desci com a bct melada, louca de tesão, que homem, meu Deus!
Fui pra casa, tomei um banho frio, aquele homem não saia de meus pensamentos. Pensei numa bela sacanagem com ele. Aquela altura ele já estaria a caminho da fazenda. Sai, e segui nessa direção, por uma estrada de chão, sentei-me debaixo de uma árvore, pensei que ele já havia passado por ali. Fiquei um tanto frustrada, e já ia voltar, vi quando que ele se aproximou, pude ver seu sorriso satisfatório, ele já imaginava meus planos. Ali alguém poderia nos ver, como já havia morado na cidade, todos sabiam que era casado. Caminhamos juntos pela estrada, sem dizer nada, até chegarmos numa casa abandonada, onde não pensamos duas vezes, entramos, fui à frente, estava tudo muito sujo e tinha telhas de aranha. Mas o tesão falou mais alto. Longe da vista de curiosos, ele me agarrou por trás, beijando minha nuca, tirou minha roupa, encostou-me numa parede, foi lambendo meu corpo, como um animal feroz, mordia meus peitinhos, minha barriga, desceu chupou meu grelo com ar de uma criança quando ganha um doce. Me saboreou por tempo indeterminado.
Foi a minha vez de sentir seu sabor, quando ele me puxou pelos cabelos até sua pica dura e latejante. Esfregou-a no meu rosto, me tratando como uma puta. Chupei forte, me engasgava com aquela pica grossa. Fazia um delicioso vai-vem, chupei seus testículos como uma fruta madura e doce. Virou-me e aos poucos pôs aquele mastro na minha bctinha apertada. E penetrava como se fosse a primeira vez, me comia e mordia minhas costas, dizendo palavras obscenas, me xingando, fazendo de mim seu brinquedo.Tirou o casaco, cobriu o chão, onde deitamos e numa posição bem formal, onde ele me comeu saciando nossa fome de sexo. Seu corpo estava suado, exalava um cheiro forte, cheiro de macho. Gemia ao meu ouvido, enfiava sua língua quente pela minha orelha, parecia querer penetrá-la, com minhas unhas extremamente grandes, eu arranhava suas costas, fazendo-o gemer ainda mais alto. Ele metia e ao mesmo tempo brincava no meu grelinho, estava em transe, num momento inexplicável, senti-me flutuar, gozei duas ou três vezes, já estava completamente desfalecida, seu corpo tremia, ele tirou a pica da minha bct e esporrou no meu rosto, pude lamber gotas daquele líquido saboroso e quente. Ficamos por um tempo deitados, sem saber o que dizer, apenas sentindo o perfeito encaixe de nossos corpos. Levantamos, nos beijamos ardentemente, disse que queria muito me encontrar de novo por aquelas estradas, ele saiu da casa, disse que não havia ninguém na estrada, esperei até que ele sumisse pelo caminho, e voltei pra casa saciada.
Vimos-nos outras vezes, trocamos olhares como se nada tivesse acontecido. Espero qualquer dia desses voltar à aquela casa...
