Apenas um final de semana

Um conto erótico de Betinho Santos
Categoria: Grupal
Contém 2125 palavras
Data: 16/02/2009 17:45:57

Não era um dia chuvoso e nem dos mais quentes. Apenas o sol estava desenhado no céu daquele sábado, muitas nuvens, mas nada de chuva à vista. O vento dava uma boa harmonia e fazia com que as folhas das árvores se movessem suavemente. Já havia passado o almoço. Era apenas um dia daqueles em que a gente fica em casa, sem ter o que fazer, só com idéias que oscilam das mais puras até as mais indecentes.

Estava sozinho em casa, meus pais tinham viajado e ficariam fora o final de semana. Passei o tempo digitando alguns e-mails e preparando alguns materiais para usar em minhas aulas durante a semana, o telefone tocou. Era um primo que há tempos não via, lembro-me que todo santo final de semana íamos pra cima e pra baixo aprontando as mais altas loucuras. Ele queria vir em casa fazer uma visita e traria mais umas pessoas, como eu estava sozinho não vi problema algum. Não passou uma hora e chega ele e mais quatro pessoas, três rapazes e uma moça. Eu já conhecia um dos rapazes, pois era vizinho do meu primo. E que vizinho!

Ele me apresentou às demais pessoas e começamos a conversar sobre as mais diversas coisas, as pessoas eram divertidíssimas e ficamos por horas conversando. Vou apresentar as pessoas a você que está lendo: Marcos é meu primo, 22 anos, alto, branco, magro, olhos castanhos claro, cabelo raspado e sempre com uma barba por fazer. Paulo é o vizinho do meu primo, 18 anos, estatura média, olhos negros, cabelo preto arrepiado, todo malhadinho. Juliano, 19 anos, alto, moreno, olhos negros e cabelo raspado, não muito bonito mas atraente de alguma forma. Marta, namorada de Juliano, 21 anos, loira, olhos claros, estatura média, cabelos super longos, peitos enormes e uma bunda toda arrebitada. Rodrigo, 20 anos, estatura média, loiro, olhos claros, o mais sarado de todos.

Já era pouco mais de oito horas da noite, nossa janta ia ser pizza, porque até que eu criasse coragem pra cozinhar ia demorar muito e a gente tava tão envolvido na conversa e tudo mais que não ia rolar mesmo. Eu não sou uma pessoa que gosta de beber, mas percebi que o povo adorava, então Juliano e Rodrigo saíram para comprar algumas cervejas e outras coisas. Quando os dois voltaram as pizzas já tinham chegado e fomos jantar. O povo bebeu pra caramba, menos eu e meu primo. Comíamos, eles bebiam, conversávamos e o tempo foi passando...

Chamei o Marcos de canto e disse que todos poderiam ficar em casa e dormir lá. Eu já sabia que o negócio ia pegar fogo e eu não ia querer perder. Marcos também sabia disso, pois quando a gente estava junto parecia que o diabo reinava.

Eu só não estava muito à vontade, pois havia uma menina no meio de tudo isso, e aquilo digamos assim, seria um pouco diferente. Marcos já estava mais acostumado, pois ele adorava de tudo, mas naquele caso a menina estava com o namorado então acho que seria meio estranho juntar os dois ao que poderia acontecer. Voltamos à mesa.

Juliano, por não conhecer a casa, pediu que eu o acompanhasse até o banheiro, pois ele já estava bem cheio de tanta cerveja. Levei-o e aproveitei para passar no meu quarto e pegar alguns lençóis e cobertas para poder arrumar a sala pro pessoal dormir. Sempre tive suíte, meu banheiro e meu quarto juntos. O Juliano nem se ateve a fechar a porta do banheiro e enquanto eu pegava as coisas no guarda-roupa dei uma olhadinha de canto de olho para vê-lo, eu posso dizer que senti inveja da Marta, pois aquela tinha feito uma ótima escolha. Ele estava excitado, mijou mais fora do vaso do que dentro. Eu entrei no banheiro e disse: “Juliano, ta mal de mira hein?” Ele virou e disse: “Poizé, me ajuda...” Eu fiquei paralisado por alguns segundos, pedi perdão à Marta em pensamento, mas não ia deixar aquilo passar em branco. Aproximei-me do Juliano pelas costas e segurei seu pau com uma das mãos e com a outra acariciei seu peito, nossa que pele quente. Na hora fiquei excitado, e ele mais ainda. Pegou meus cabelos com força e levou minha cabeça até seu pau... Ele colocou o pau dele todinho na minha boca, não era enorme, tamanho ideal e grosso... Ele metia aquele trabuco com tanta força em mim que eu ficava até engasgado. Ele parecia estar gostando, e muito daquilo tudo. E eu estava em choque, mas adorando! Não passou muito tempo e ele gozou, encheu minha boca de porra, e eu com muito gosto engoli boa parte. Nos limpamos e voltamos à cozinha em silêncio absoluto, eu disse pro pessoal que iria até a sala arrumar as coisas para que todos pudessem se acomodar e chamei meu primo. Contei a ele o que havia acontecido e ele sem se impressionar apenas disse: “O Juliano te conhece há tempos e ele só estava esperando uma oportunidade pra isso acontecer. Você que não conhecia ele, mas eu já sabia que isso iria acontecer.” Eu fiquei pasmo, pois nunca tinha visto aquele menino na minha vida e muito menos sabia que ele gostava de homem também. Meu primo não conta as coisas com antecedência, ele gosta de ver o circo pegar fogo.

Arrumei tudo e pedi que todos fôssemos pra sala, Marta se prontificou a dar uma ajeitada na cozinha enquanto eu terminava as arrumações com os rapazes. Rodrigo ficou com Marta na cozinha para agilizar as coisas. Enquanto arrumávamos as coisas meu primo voltou até a cozinha para pegar uma garrafa de água, para deixar ali em caso de alguém querer beber durante a noite, e alguns copos. A porta da cozinha estava encostada e Marcos abriu devagar, pois queria surpreender Rodrigo e Marta, mas na verdade quem se surpreendeu foi ele, pois Marta estava de quatro na mesa enquanto Rodrigo enrabava ela com tanta voracidade que Marcos não se agüentou. Entrou na cozinha fechou a porta e disse: “Vocês são loucos?” Eles nem ligaram para a presença de Marcos e continuaram a fazer sua deliciosa sacanagem. Rodrigo acariciava os seios de Marta com uma das mãos enquanto acariciava o clitóris dela com a outra. Marta gemia deliciosamente. Ele bombava sua rola grande e grossa naquela buceta molhada e quente. Rodrigo estava em êxtase total, parecia encantado. Marcos não estava mais se agüentando de só ficar olhando, colou o pau pra fora e fez com que Marta chupasse, tenho certeza que ela adorou, pois meu primo tem um pau enorme e delicioso e duro que nem uma rocha. Os três ficaram ali na cozinha até gozarem de prazer enquanto eu, Juliano e Paulo arrumávamos à sala.

Assim que Marcos voltou à sala ele me chamou de canto e contou o que tinha acontecido na cozinha. Parece que naquela noite quase todo mundo tinha sido um pouco feliz, menos o Paulo. O Paulo era a pessoa mais gostosa e linda que eu já tinha conhecido, mas ele era tímido ao extremo, se bobeasse era virgem ainda. Nunca soube de nada sobre os relacionamentos dele, nem mesmo meu primo que morava ali do lado. Mal sabíamos o que ele curtia na verdade.

Quando a cozinha estava limpa, e depois da surubinha dos três. Ficamos todos na sala brincando de verdade ou sacanagem. Já passava de uma da manhã e a brincadeira tava esquentando, o povo estava cada vez mais obsceno e Paulo roxo de vergonha de tudo aquilo. Eu percebi que Paulo estava constrangido demais com tudo aquilo e resolvi mudar de brincadeira. Marta e Juliano resolveram juntar os sofás e ficarem deitados lá. Marta era safada, mal se deitaram já dava pra ouvir seus gemidos, e Juliano tem fogo de sobra, mal sabe Marta o que ele havia feito comigo no banheiro outrora. Ignoramos os gemidos e continuamos a conversar. Rodrigo estava caindo de sono, também já estava bêbado e tinha acabado de gozar. No fim ficamos eu, Marcos e o Paulo. Acho que o Rodrigo era o único que gostava só de buceta naquele lugar, pois os outros curtiam de tudo. Pena, porque eu adoraria sentir o pau dele pulsando dentro do meu cuzinho. Qual será a do Paulo, então?!

Fomos para meu quarto, como eu tenho uma cama grande de casal, sentamos ali e ficamos conversando. Meu primo sentou entre eu e Paulo. Eu olhava para meu primo com aquele olhar de “quero transar” e ele como não arregava nada já me olhava com a mesma intenção. Mas o problema seria o Paulo, pois ele era tímido demais e a gente não saberia a reação dele. Comecei a beijar meu primo. Paulo ficou em choque, paralisado, enquanto eu beijava meu primo passava a mão por cima das calças dele e senti aquele volume duro e grande pulsando. Abri o zíper e comecei a acariciar pela cueca. Ah! Como gosto de sentir um pau pulsando na minha mão! Cada vez o pau de Marcos pulsava mais. Paulo engolia à seco a cada passada de mão que eu dava na rola do meu primo. Eu percebi que Paulo passava discretamente a mão em seu pau para arrumar ele nas calças. Daquele momento em diante eu sabia que a coisa ia ficar boa, pois se o Paulo estava excitado, aquele seria o momento ideal para provocá-lo. Sentei no colo do meu primo e esfregava aquela pica dura na minha bundinha. Baixei minhas calças e cueca e roçava a cabeça do pau dele na portinha do meu cuzinho. Passei para o outro lado e fiquei entre Paulo e Marcos. Não resisti e comecei a passar a mão no corpo de Paulo que fechou os olhos e estava com os pelos do braço totalmente arrepiados. Fui descendo minha mão até a barriga dele que era uma delícia, durinha, mas ele não se depilava, então ficava aquela coisa bem masculina... Troquei a mão pela minha língua, passava a língua pelo pescoço dele, pelos peitos, pela barriga. Sentia o pau dele querendo explodir dentro daquelas calças. Abri o botão da calça e ele deu um gemido, abri o zíper e a cueca dele já estava toda molhadinha. Meu primo olhava pra mim e dava uma risadinha e falava “mas tu é muito safado”. Eu queria provocar muito o Paulo, não queria fazer nada naquele momento. Mas ele não agüentou e ele mesmo tirou o pau de dentro da cueca e socou ele dentro da minha boca. Nossa que delícia! Ele gemia de prazer enquanto eu passava minha língua na cabeça do pau dele e depois socava tudo dentro da minha boca. Eu senti o gosto de porra se formando. Comecei a masturbar ele e meu primo já louco pra fazer alguma coisa também me pôs de quatro e começou a me comer.

Eu pensei que Paulo ia explodir a qualquer momento. Dei uma pausa e fiquei acariciando o corpo dele, beijava a boca dele e acariciava aquele pau gostoso. Marcos me comia com vontade, socava tanto que eu não conseguia segurar o gemido. Paulo com uma voz trêmula pediu que Marcos o deixasse experimentar também. Marcos queria gozar e pediu pra ele esperar... Uns minutos depois Marcos gozou um rio, deu um tapa na minha bundinha e passou a vez pra Paulo. Paulo realmente era inexperiente, mas com alguns minutos dentro de mim ele achou seu prazer e metia como o satisfazia. Eu comecei a me masturbar, enquanto ele metia, eu ia sentindo aquele pau quente dentro de mim e cada vez mais aumentava minha vontade de gozar. Naquele momento me senti realizado. Eu gozei, e apertei o pau dele que escapou de dentro do meu cuzinho, mas logo ele voltou a meter... Meteu até gozar, gemeu tão alto que chamou a atenção de quem estava na sala. Marta deu um grito: “Ê lelê... Que putaria é essa hein?”

Eu gritei de volta “A mesma que você estava fazendo com teu namorado...” Ela completou com uma voz de vadia... “...com meu namorado e com o Rodrigo...” Eu pensava que o Rodrigo tava dormindo, mas parece que foi a gente sair dali pra ele se enturmar. E que vadia essa Marta hein?! Bom, o namorado dela é tão vadio quanto.

Depois de todos terem gozado, dormimos e no dia seguinte, alguns de ressaca e outros felizes fomos arrumar as coisas, limpar o que estava sujo. Tomamos café quase uma da tarde, todos se arrumaram e novamente voltei a ficar só. Meus pais chegariam ao final do dia, então a casa deveria estar impecável como quando saíram.

Voltei pra frente do computador e continuei a fazer o que tinha parado... Como se nada tivesse acontecido! Mas com certeza com outra expressão no rosto, muito mais satisfeito!

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