Sou um homem comum, e o que relatarei agora é um fato real.
Vamos chamar a personagem de Claudia, e não usaria o nome real dela porque ela é uma mulher casada, tem família.
Mais ou menos há uns oito anos, reencontrei Claudia numa festa de formatura. Ela sempre foi a mulher de minha vida, mas agora estava noiva, e o noivo dela é um homem que prefiro manter distância segura. Estávamos na formatura, em São Paulo, e a vi. Estava linda, com um traje que valorizava suas formas que eram tão minhas conhecidas. Descobri que o noivo dela não estava ali, e ficamos conversando. O assunto logo descambou para saudades e cama, éramos muito a fim um do outro, formando um casal que podia brigar a todo momento, mas na cama éramos feitos um para o outro.
Música alta rolando, e Claudia se estica toda para falar ao meu ouvido, já que eu meço mais de 1,90 e ela é uma pequena de 1,55: "quero sair daqui, quero um lugar tranquilo para nós. E é agora!". Quase emudeci! Eu sabia que ela estava noiva, iria casar dali a algumas semanas, e que o noivo dela só não estava ali porque trabalhava em outra cidade. Saímos discretamente da festa, meu carro estava complicado de tirar do estacionamento, então fomos no carro dela. Ela exalava aquele cheiro delicioso... no escuro do carro insulfilmado, nos beijamos deliciosamente, como nos velhos tempos.
Partimos dali para o motel mais próximo que havia. Infelizmente havia uma fila, e tivemos que procurar outro, já quase numa cidade vizinha. Ela dirigia, nem sei como, já que minhas mãos já tinham desnudado os seios dela e passeavam entre o joelho e o sexo dela. A mão direita de Claudia já libertava meu pênis das calças, e me cuidei para não gozar ali mesmo.
No motel, mal conseguimos subir as escadas da suíte. E na cama, transamos como nos velhos tempos, ela que sempre foi tão caladinha no sexo se libertou da vergonha, e dizia sofregamente que eu tinha sido o mais bem dotado que ela já provara, e que queria despedir de mim em alto estilo. Mal deu tempo de por uma camisinha - tivemos que pegar no motel, não fomos preparados para a transa...
Claudia é dona de uma vagina diferenciada, porque na minha vida toda foi a única a conseguir abrigar todo meu pênis. E dessa vez não foi diferente. A comi de costas, de frente, de bruços... a peguei de quatro, mamei em seus peitos enormes, segurei o cabelo dela enquanto lhe dava vara à vontade dela. Por fim ela montou sobre mim e gozou várias vezes antes de meu orgasmo.
Antes de voltar para a festa, pedi - e ela me presenteou - com sua calcinha. Guardo até hoje esse troféu, como recordação daquela noite inesquecível...
