Já não erámos mais crianças

Um conto erótico de Polux
Categoria: Heterossexual
Contém 1006 palavras
Data: 15/02/2009 03:06:52

Olá galera, o que vou relatar aqui, acontecer comigo em 2007, é um pouco longo, mas vale a pena ler.

Bem, com 15 para 16 anos, eu e uns amigos tinhamos um grupo de street dance e erámos a atração da escola onde estudavámos na zona leste de São Paulo, claro que não preciso mencionar que ficar com as menininhas quando você é a atração da brincadeira é muito mais fácil, mas, tem sempre uma que te encanta mais do que as outras e Ju era a minha menina dos olhos.

Na época, Ju não era muita coisa, seios pequenos, uma bundinha já aparente apesar de seus 13 aninhos e uns olhos verdes de fazer inveja, sou moreno, na época deveria pesar uns 79 kg, malhava e dançava (afinal, ainda não conhecia o valor do dinheiro) e dançava, essa era a minha vida.

Ainda era virgem nessa época e Ju foi minha 1ª namoradinha, não sabia beijar direito e era super envergonhada, como eu ainda não tinha sentido o gosto de uma buceta na vida, não forçava muita coisa, dizem que toda criança que ganha muito doce se lambuza e eu não fiz por me distanciar desse ditado, como já mencionei, ficar com as menininhas era muito fácil pelo fato de dançar na escola e nos eventos comemorativos do bairro.

Como a grama do vizinho é sempre mais verde, não resisti e acabei ficando com uma menina de outra sala e a prima da Ju viu e dai todos sabem como foi.

Como estava no auge dos meus 15 minutos de fama não liguei, mas, depois de um tempo fiquei sabendo que ela estava namorando outro cara e tempos depois ficou noiva, o que acabou comigo.

Bem, sete anos mais tarde, eu já um homem feito voltando para casa do hospital onde trabalho, encontro com Ju na lotação e para minha surpresa, uma mulher com M maiúsculo.

Mais alta e mais corpuda, uns seios mais cheios e empinados e um rabo de deixar qualquer um louco, quando olhei meu pau ficou duro na hora, começamos a conversar e ela me disse que estava namorando e tal, mas seu namoro não ia tão bem assim e começei a frequentar a sua casa.

Um certo dia meu telefone toca e era ela me pedindo para ir a sua casa, pois ela precisava me mostrar umas coisas que havia escrito, disse que teria aula naquele dia e que chegaria por volta das 11h30 da noite e ela disse não havia problema, já sentido a maldade no ar, cheguei em casa o mais rápido que pude, tomei um banho e coloquei uma regata e uma bermuda jeans e fui a sua casa que era uns 5 minutos da minha.

Chegando lá ela me recebeu no portão com um conjuuntinho de seda e me contou que sua família havia viajado e só voltaria em uma semana e fomos para seu quarto, ela deito de barriga para baixo deixando sua bunda a mostra e me deu o papel para ler, depois de algum tempo ela me pediu para lhe fazer massagem, pois estava com dor nas costas, foi a deixa, entre uma passada de mão e outra comecei a beijar suas costas, logo ela virou e me deu um beijo e disse que não aguentava mais de tesão.

Ju foi abrindo meu short e caindo de boca no meu pau me fazendo um boquete delicioso, enquento chupava, apertava meu pau com uma mão e mexia em minhas bolas com a outra, depois que tirei a roupa fui chupa-la, mas ela não deixou e pediu para que eu a fudesse.

Não me fiz de rogado, coloquei uma camisinhsa e de uma vez estoquei meu pau nela com força, ela soltou um gemido gostoso e começei num vai e vem lento e gostoso, dai ela me pediu para fuder rápido.

Depois de um tempo, Ju começou a cavalgar em meu pau como louca, ela gozou várias vezes e fizemos várias posições até que gozamos juntos e caimos na cama.

Enquanto estava deitado, Ju foi buscar um copo d'água e começamos a falar sobre outras transas e ela me perguntou qual tinha sido a minha melhor, eu disse que foi uma garota que conheci em uma boate que levei a um motel no meio da noite, e rolou de tudo até anal.

Para minha surpresa a Ju virou e me disse:

- Você não comeu meu cú porque não quiz.

Aquela imagem de menininha inocente havia se partido ao meio quando ela falou a última palavra, vendo que eu tinha ficado encabulado, ela me disse que o seu atual que havia iniciado ela e que havia gostado muito, quase que instantaneamente meu pau ficou duro, coloquei outra camisinha e disse:

- Então me mostra o que ele te ensinou.

Na mesma hora ela fiicou de quatro e pediu para que eu fudesse sua buceta para ela entrar no clima, começei a fuder com força puxando seu cabelo e chamando ela de puta e vadia, eu nunca havia feito isso, mas quanto mais eu xingava, mais ela ficava com tesão.

Depois de uns 10 minutos fudendo aquela bucetinha ela falou:

- Vem comer meu cú vem, vem fuder essa putinha que você traiu, vem fude meu rabinho vem seu puto cafageste.

Deu umas lambidas naquele cuzinho e coloquei a cabeça na entrada, ela com a mão ficou segurando enquanto empurrava o cuzinho de encontro ao meu pau e enfiando devagar, quando ela já estava acostumada com meu pau, ela disse:

- Vai, fode sua puta com força seu filho da puta, fode que eu quero ser arrombada.

Fude com força aquele cú e quando estava para gozar ela pediu que eu gozasse na sua boca, obedeci e ela mamou toda a porra sem deixar cair uma gota, colocamos a roupa e fui embora para casa.

Nunca pensei que aquela menininha que ensinei a beijar, fosse se tornar uma mulher fogosa e sem frescura.

Espero que tenham gostado, depois postarei outras aventuras que vivi nesses 26 aninhhos de vida...

Fui.

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Comentários

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Bom conto, escreva sempre, vc tem estilo!

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