Descobrindo a namorada putinha.

Um conto erótico de rifly
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 02/02/2009 19:00:29
Assuntos: Heterossexual, Menage

Sempre que lia os contos publicados neste site pensava comigo: isso não deve ser verdade; provavelmente é tudo invenção dos leitores. No entanto, sempre fiquei muito excitado com os contos, principalmente aqueles relatos em que namorados viam sua namorada dando para outro, ou outra.

Nunca tive coragem de fantasiar algo assim com minha namorada, até que um certo dia, após assistirmos um filme pornográfico em que duas mulheres transavam com um cara, ela começou a me perguntar, na hora da transa, seu eu tinha vontade de ver ela beijando outra mulher. Nossa! aquilo me deixou completamente louco. Perguntei a ela se tinha vontade de me ver transando com ela e outra mulher junto, qual não foi minha surpresa quando ela disse SIM. Gozei na hora, e paramos nisso. No outro dia, novamente na hora do sexo surgiu esse assunto, e ela começou a falar baixinho no meu ouvido que me queria ver comendo outra bucetinha enquanto essa outra pessoa chupava a sua. Fui dando corda, e então ela se empolgou, dizendo: “quer ver sua putinha beijando outra mulher né? Quer que eu chupe a bucetinha dela enquanto vc a come não é mesmo? É isso que vc quer, então é isso que vc vai ter. É só falar quando...”. Confesso: gozei como louco novamente. Jamais imaginaria que minha namorada fosse dizer uma coisa dessas.

Bom, passado alguns dias, precisei me deslocar até a cidade de São Paulo para resolver uns problemas de informática. Minha namorada foi comigo, pois, como era sexta-feira, resolvemos esticar até domingo e curtir um pouco a cidade. No sábado pela manhã, fizemos algumas compras e na hora de ir para o hotel passamos defronte uma casa de swing, e então não agüentei: “quer realizar a fantasia hoje?”, e ela me respondeu: “vc é quem sabe”. Fiquei pirado. Ia ver minha namorada com outra, e eu comendo as duas. Era meu sonho.

Pedi a ele para colocar uma roupa bem curta, e ela me disse que havia comprado numa loja pela manhã um vestido que ria deixá-la uma verdadeira puta. E realmente a deixou. O vestido era muito curto, e meio colado ao corpo, o que fazia com que sua tanguinha fio dental ficasse marcada.

Saímos um pouco antes de a casa noturna abrir, tomamos um vinho e então nos dirigimos até lá. Isso não antes de ela dar um showzinho no barzinho, se exibindo para os caras que lá estavam, cruzando as pernas a todo instante.

Fomos até a casa noturna. Como era a primeira vez, entramos e ficamos numa mesa mais de canto. O ambiente cheirava sexo. Passado mais ou menos uma meia hora, um casal se aproximou e pediu para se sentar. Concordamos. Apresentamos-nos e dissemos que era nossa primeira vez num ambiente assim. Eles nos deixaram muito à vontade. Eram freqüentadores assíduos. Papo vai e papo vem, a esposa de Tito (nome fictício), Rita (nome fictício) convidou minha namorada para dançar. Concordei, e lá foram as duas. Passados mais uns vinte minutos de conversa com Tito, quando olhei para a pista, surpresa: as duas não estavam mais ali. Fiquei assustado, e Tito, percebendo minha preocupação, foi logo dizendo: “já sei onde aquelas duas safadinhas estão”. Pegou-me pelo braço e me conduziu até um corredor cheio de salas, com vidros nas portas. Quando chegamos na penúltima sala, eis que me deparo com minha namorada de quatro, chupando a bucetinha de Rita, enquanto era enrabada por um cara com um pau enorme. Ela gemia como louca, tanto pelo pau enorme na sua buceta, como pelo fato de estar chupando Rita. Minhas pernas ficaram bambas. Tito me conduziu para dentro da sala. A me ver, ela foi logo dizendo: “não era isso que vc queria? Ver sua namorada chupando a buceta de outra mulher? Ponto, estou aqui. Só acrescentei um macho de verdade, com um pau enorme na MINHA buceta.” Fiquei sem reação. E ela rebolando naquele cacete grande e grosso. Continuou a dizer: “veja como um macho de verdade mete em uma putinha. Vc não queria ser corno, então está feito, corninho da minha vida”. E falava para o cara: “soca essa rola em mim, me arrebenta, me fode de verdade. Mostra para ele como é que se trata uma vadia”. Nisso eu acabei gozando. Saí para me limpar, e quando voltei nova surpresa. Agora era o cara e o Tito que a comiam. Enquanto um a ferrava de quatro, ela chupava o pau do outro. E rebolava e gritava feito uma cadela no cio. Confesso que nunca senti tanto tesão na minha vida. Era um misto de tesão e ciúmes...mas o tesão ainda era maior. Não podia ficar de fora dessa loucura, e me dirigi à Rita, louco para comer aquela bucetinha que minha namorada tinha acabado de chupar. Mas, nesse momento, minha namorada deu um grito e disse: “nada disso, hoje é o MEU dia. Vc vai ficar olhando. Já combinei isso com a Rita”. E voltou a dar para os dois caras. Comeram ela de tudo quanto é jeito. Até mesmo o seu cuzinho, que nem mesmo eu havia comido. Só não fizeram dupla penetração, pois não permiti. Mas do resto, foi tudo do jeito que ela queria. Nunca vi minha namorada com tanto tesão. Ela brincava com dos dois cacetes como se fosse uma verdadeira profissional. Ainda não conhecia esse seu lado “prostituta”.

Depois de longas horas observando, e gozando muito com tudo isso, ela acabou se entregando, desmaiando nos braços daqueles “desconhecidos”, dizendo que voltaria àquela casa o quanto antes. Vestimos-nos e fomos embora. No caminho ela me agradeceu umas dez vezes pela noite maravilhosa que eu tinha proporcionado a ela, e prometeu me recompensar na próxima vez. No final da noite acabei comendo ela no hotel, de quatro, igual aos caras na casa de swing, porém, com a bucetinha toda arrebentada por aqueles cacetes enormes.

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