Nossa primeira vez

Um conto erótico de Apaixonada
Categoria: Heterossexual
Contém 1035 palavras
Data: 13/02/2009 17:56:17
Assuntos: Heterossexual

Ola, estou aqui para contar como foi minha primeira vez! É real, talvez por isso não agrade a algumas pessoas.

Nos meus 15 sem duvida alguma eu não passava despercebida, sou negra e faço jus a minha cor, tenho os seios grandes e um bumbum de dar inveja!

É meio contraditória minha vida sexual, desde muito cedo gostei de ver filmes, me masturbei, e adorava provocar! Mas na hora do vamo-ver, eu recuava, dei meu primeiro beijo na boca eu já tinha 14 e só com 15 anos arrumei meu primeiro namorado fixo. Na verdade ele era seminarista, nos conhecemos na catequese e eu me apaixonei perdidamente por ele, e era correspondida. Assumimos o namoro e ele desistiu de ser padre, o sonho da família dele! Por isso nossas famílias não davam certo!

Éramos muito diferentes, ele era muito recatado ao contrario de mim, criado desde cedo na igreja, ele sonhava em casarmos os dois virgens (ele também era). Achava até legal essa visão mais a cada beijo mais demorado que ele me dava eu ficava molhadinha!

Com mais de dois meses de namoro ele não tinha sequer tentado tocar a mão em mim em qualquer lugar que pudesse ser “desonroso”, eu já estava ficando desesperada, pedi ajuda a uma amiga mais velha que me aconselhou a provocá-lo.

Nossa cidade é pequena e não tem muitas opções para diversão então em vez de shopping íamos a córregos e assistíamos filmes em casa!

Comecei nos beijos...oh com a língua...e passava ela por toda a boca e pescoço! Ah... Meu santinho começou a dar sinal de vida... Eu o abraçava e sentia aquele pênis duro esfregando no meu ventre, mas ele sempre afastava a minha mão. Numa tarde muito quente resolvemos ir a uma pequena cachoeira afastada da cidade, chegando lá assim que eu mergulhei, ele percebeu o que eu realmente queria. minha blusa branca antes comportada, ficou transparente mostrando meus seios, o biquinho de tom marrom ficou empinado de uma forma que mais parecia um convite! A visão daquele pênis duro explicita no short me deixou completamente louca, me aproximei e comecei a beijá-lo cada vez mais fogosa, apertei aquele membro duro que demonstrava que ele também me desejava. Dessa vez ele não se esquivou, pelo contrario subiu minha blusa e começou a sugar e apertar meus mamilos ao mesmo tempo em que abria o zíper do short e se mastubarva. Só depois de algum tempo tive coragem de olhar, a principio assustei, era bem maior do que eu imaginava. Ele me ajoelhou demonstrando o que ele realmente queria, comecei a chupá-lo, era tão novo, tão gostoso, mas tão assustador! Nós nunca tínhamos sequer conversado a respeito de sexo, eu não sabia se eu estava fazendo certo, se ele estava gostando...Em um determinado momento paralisei. Parece ridículo, mas comecei a chorar. A principio ele ficou assustado e preocupado comigo, mas depois ficou zangado, na verdade furioso. Mergulhou na água fria, vestiu a roupa e foi pro carro sem falar nada. Na viagem de volta não trocamos uma só palavra, quando me deixou em casa perguntei se ainda íamos a festa agropecuária ele só respondeu que passaria pra me pegar as 21:00 e saiu cantando pneu.

Na hora de sairmos ele estava no portão, gritei pra ele entrar eu não estava pronta. Meus pais também tinham ido pra mesma festa, foram mais cedo pra levar meus irmãos caçulas pra brincar. Ele entrou, eu estava só de toalha ainda molhada do banho que tinha acabado tomar, ele virou as costas e disse que ia me esperar lá fora, eu o segurei pedi pra ele fazer amor comigo, era o que eu mais queria. Ele não respondeu mais começou a me beijar. Estava faminto me desejando. Arrancou minha toalha e ai foi a vez dele paralisar, ficou me olhando durante um bom tempo! Como eu queria saber o que passava por traz daqueles olhos claros! Ele se aproximou novamente, me beijava vorazmente suas mãos pareciam estar em todos os lugares do meu corpo, não estava sendo delicado mais faminto, me jogou sobre o sofá e se posicionou em cima de mim, nem sequer se despiu, baixou a calça apenas o suficiente para que pudesse me penetrar. E assim o fez. Entrou dentro de mim com força, gritei de dor mas ele não parou.

- não era isso que você queria? Não foi por isso que você me tentou? Não vou parar, agüenta!

E continuou socando em mim com muita força, apesar do prazer doía muito, novamente veio duvidas, e se eu engravidasse? E se meus pais chegassem? Não sei quanto tempo ficamos assim, até o momento em que ele gozou! Ele olhou para o sofá esperando ver sangue que indicasse que ele fosse o primeiro. Não tinha! Eu sabia ser normal nem todas as mulheres sagram, mas não pra ele com aquela visão pudica. Ele começou a gritar comigo disse que já sabia que eu o tinha enganado, por isso eu tinha sido tão fácil, o tempo todo me oferecendo pra ele. Fiquei desesperada, ele subiu a calça e saiu, eu ali nua, sem defesa. Tava desolada, fui pro chuveiro e fechei os olhos não queria ver nem imaginar o que seria de mim, queria que junto com as águas fossem a dor e nojo que eu estava sentindo. Quando senti que a água parou abri os olhos e vi novamente o homem que eu amava e que no momento me odiava. Foi tão bom o abraço que ele me deu, me pegou no colo e me levou novamente pro mesmo sofá, não parecia o mesmo. Ficou me beijando e abraçando tão docemente, não demorou e eu estava excitada novamente, acho que ele tinha razão eu tinha nascido pra isso. Começamos do zero, pela primeira vez ele realmente me tocou, enfiava os dedos finos em mim, tirava e colocava novamente, colocou outro dedo e socava e massageava, ao mesmo tempo lambia e chupava meus seios! Da garganta dele saia um som roco que me enlouquecia ainda mais. Explodi de prazer, não tinha controle de mim, minhas pernas ficaram bambas. Mas ele não fez mais que isso, apenas me beijou e se despediu prometendo me ligar depois...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive negra linda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários