AO ACORDAR

Um conto erótico de Julieta
Categoria: Heterossexual
Contém 2107 palavras
Data: 13/02/2009 09:51:23

Acabo de acordar. Estava ainda deitada e senti meu marido ao meu lado, ainda dormia. Levantei-me e aqui estou a escrever, enquanto ele dorme.

Eu sou a Silvia, tenho 32 anos, de um louro quase branco, natural, tenho uns seios médios , bem arredondados e, como a cereja em cima do bolo, os meus mamiloos são rosados e facilmente ficam firmes e erectos, quando algo me excita. Como agora acontece. Não sou muito alta, 1, 67, tenho umas pernas que todos invejam e um bumbum que, mesmo a mim me faz feliz quando o vejo ao espelho. É o meu forte. Bem empinadinho, redondinho que faz os homens voltarem a cabeça quando passo. Comfesso que, às vezes o bebolo um pouco quando sinto que está a ser observado por algum gato e me dá vontade de o pôr louco.

Mas, como dizia, acabei de acordar e, não sei se por algum sonho veio-me logo à cabeça um desejo enorme de transar. Estava mesmo já molhadinha, pelo que me apeteceu apertar as coxas de prazer.

Olhei para o lado, meu marido dormia e pensei em o acordar, mas, de imediato senti que não era com ele que me apetecia agora ter alguma coisa. Hoje apetecia-me algo mais inovador. Eu confesso que nunca o traí, Mas, não sei porquê, hoje, repentinamente, acordei com a vontade de outro macho de uma experiência nova, desejando outros sabores. Fiquei espantada comigo, mas é verdade. O meu tesão, ao acordar, exigia outro pau e esta exigência fez-me lembrar do do meu marido que é médio embora sempre me satisfaça o suficiente. Mas hoje não. Hoje os meus sentidos estão voltados para um bem grande, bem tesudo. A minha cabeça está voltada para pixota grossa, que me sacie esta loucura com que acordei. É mesmo uma loucura. Tanto assim que aqui estou a escrever a confessar para o mundo como uma sensação de putinha endoidecida de tesão. Tanto que os meus dedos trémulos sobre as teclas só me fazem pensar em sexo, parece que nem uma só pixota me serviria, pois os dedos tocam as teclas como se de um conjunto de cabecinhas de pixotas se tratasse. Será que seria capaz de me relacionar agora com mais do que um macho, coisa que sempre afastei dos meus pensamentos? Acho que não, mas estou tão doidona e tão desejosa que tremo ainda, como quando, hínstantes acordei. Naquele momento, imaginei-me presa aos braços fortes de outro homem e fantasiei quase até à realidade como seria bom se estivesse ali ao lado do Filipe, o meu marido, sendo comida por um macho ao seu lado enquanto ele dormia. Senti desejo imenso de o tornar corno, bem corno. Dei, por instantes, largas a essa fantasia de tal modo que me rebolei, me contorci, esfreguei com ânsia a minha xoxotinha, massajei as minhas coxas pela parte interior, onde eu tenho sempre altas sensações, passei a mão pela minha bundinha, a tal que é uma delícia, percorri desejosa com a mão aquela suave montanha, passei os dedos pelo seu reguinho e completamente louca introduzi um dedo no meu cuzinho, fiz movimentos de vai vem e tive um orgasmo profundo. Desejei ali o tpau ardente do meu macho imaginário, beijei a minha mão cuja palma lambi, e tive a sensação que toda eu era sexo. Toda sexo. Quanto mais me alisava em todo o corpo, mais desejos eu tinha, só me adira que o meu marido, ao lado não acordasse. Devia ser bem profundo o sono. Só assim poderia ser. Regosijei-me por isso, pois, apesar de tanto tesão não era a ele que estava querendo, no momento. Queria e dava-me um prazer que nunca imaginei senti-lo ali sim, mas hoje como corninho, partilhando a cama comigo e com o meu amante. Comecei inclusive, que loucura, a imaginar se não iria um dia fazer isso mesmo. Ele tinha que se tornar num corno absoluto. Eu já exigia em minha mente que assim fosse de verdade. E eu, que nunca o traí, comecei a arquitectar os caminhos para chegar a concretizar o que me veio à cabeça. Os meus sentidos estavam tomando conta de mim, das minhas emoções. Sem saberjá o que fazer, levantei-me excitada, vim para o computador e deu-me uma vontade imensa de partilhar este meu desejo convosco, consigo que me lê. Não estás comigo, meu leitor, mas eu estou contigo. És o meu macho, neste momentos se te vires, pensa em mim, pensa que é para ti que se dirige este calor de cama que ainda tenho comigo, pois ainda nem sequer tomei banho. Este aperto que agora faço com as coxas ainda quentes do calor da noite é para acariciar a tua pixota que não conheço mas que adoraria conhecer. Desejaria conhecer o meu macho com quem agora fodo mentalmente, a quem beijo beijo com sofreguidão a pixotinha, essa delícia que me imagino lambendo, abocanhando, fazendo palpitar na minha boca até que me entregue todo o seu leitinho. És tu meu querido que, sem o saberes, estás satisfazendo o meu tesão. É ati querido que estou entregando esta bundinha que acaricio de novo. Ai que tesão eu sinto oh! Como eu estou entregue oh como tu me sacias meu homem! Sinto-te pambém dominado por estes mamilos que beijas, por estas coxas que abrigam a tua pixotinha querida. Sim filho é aí, é aí mesmo, nessas faces interiores das minhas coxinhas em que a tens agora entalada que eu sou mais sensível. Deixa estar, não precisas fazer nada. Eu fecho mais as pcoxas para te sentir e fazer expludir. Oh! Querido. Oh! meu macho de verdade, como é bom sentir a pele da tua rola cheia dessas veias cheinhas a querer rebentar. Ah! filho, vês como é bom para mim? sentes como te aconchego, como estou em brasa? Ah!.....não aguento mais…. assim…asssssim estou a vir- me , a virrrr-me que gozo! Estou ofegante e cansada,mas valeu a pena, oh1 se valeu!!

( por favor esperem um pouco, já continuo a escrever. Só vou limpar-me).

Cá estou de novo. Precisava de parar porque estava já incapaz de escrever. Os meu dedos já não encontravam as teclas. Que coisa louca e perturbante. Refresquei-me e já estou um pouco mais tranquila. Ainda não revi o que contei. Acho que o não vou fazer. Só depois de enviar esta confissão a vou reler para não alterar nada do que senti, pois isto não é um conto é uma confissão de uma mulher que tem a sua sensualidade habitualmente em alta mas que hoje acordou envolvida num manto de sensualidade especial, dominada por um tesão supremo e que deu largas, possivelmente, ao que tem estado armazenado no seu íntimo.

Não sei como irá ser para futuro, o facto é que começo a sentir de novo sensações em mim, recomeçam, lentamente os desejos, começo de novo a ficar excitada. Os meu biquinhos já empurram o meu roupão com que ainda estou envolta e com ele aconchego o corpo que está ainda nu.

Pronto, quando julgava que ia terminar aqui estou eu já sem forças para sair do computador já atesoada de novo. Já sem domínio em mim. oh! que calor me vem subindo à cara, e como latejam já estes músculos vaginais! Sem ser tão intenso como quando me levantei, parece que me envolve voluptuosamente, suavemente, sempre avançando. Estou passando a mão pelos seios e eles, com sua pele suave como que imploram mais um carinho. Como e possível este diálogo comigo própria! Aperto os mamilos e estão duros, duros. Tento beijá-los eu própria, mas por mais que me esforce não dá. Afago-me e o calor já se espalhou de novo por todo os corpo. A minha bundinha reclama uma passagem. Aí sim eu consigo e sabe-me tão bem! Ai estas coxas tontas. Fazem – me parar de escrever por instantes mas são gostosas. Acaricio-as e, era inevitável, sensíveis como são, afoguearam-me toda já estou perturbada. Lembrei-me de ti meu querido macho que me deste tanto prazer, há pouco. Vem meu amor vem até mim de novo. Preciso de uma coisa mais substancial, preciso dos pelos do teu corpo que enlouquecem. Assim, como estou sentindo na minha pele macia. É isso meu macho é isso meu amante, o meu marido ainda dorme. É o sono dos mansinhos, vem, vem de novo sobre mim, explora tudo! Tudo! Sim querido a minha boca deseja beijar-te de novo, a tua língua já a sinto ne minha e os teu lábios roçam sofregamente os meus. Agora chupa-me esses biquinhos isso filho aí, não, não os deixes mas, está bom aí, nesse reguinho do peito, lambe, lambe muito, outra vez os mamilos sim, lambe-mos também isso!, isso! Que bom…. que doce…. que .suave. Não filho não pares, agora que já começas-te. Vá, eu também te compenso, ou é a mim que compenso com este membro agarradado entre as minhas duas mãos e os beijos que sobre a sua cabecinha eu deposito. Estou completamente doidona de novo. Quero-te dentro de mim isso. assim…que bom…. Sinto como real o teu vai vem o meu clitóris está teso cresceu e é ele que está lambendo a cabecinha que entrou. Vá sim entra todo tudinho até ao fim, que pixota tens que coisa durinha , sinto-me tão cheia e penso no tempo que passou sem sentir prazer tão intenso como este. Oh! meu marido, dorme, dorme mais um pouco. Não interrompas este momento. É o momento da loucura do tesão descontrolado, entre mim e o meu macho. Fica quieto meu corno, hoje entrá-te nesse clube . Não tenho comigo ninguém fisicamente, mas que importa, é tão bom! Podes dormir àvontade que eu te corneio assim mesmo, mais do que se tivesse dado uma saltadinha de cerca que nunca dei mas estou agora certa darei, depois desta manhã. Quero saber se é mesmo assim com outro como neste devaneio mental. Qual devaneio mental, qual quê. O que eu estou sentindo só pode ser real de tão intenso. Libertei-me toda e sou tua meu amante, meu macho. Vá continua a comer-me. Tenho as pernas completamente abertas, pareço tonta, mas a xoxota está vazando está entregue a um prazer terrível e quero-te ainda msis dentro isso filho até às tuas bolinhas negras e cheias de pelinhos. Isso!.. sim assim!... fo de como doido fode a minha coninha perdidada de gozo, ávida de mais leitinho oh! que delígia oh! que coi….sa! é grossa a tpixota que sinto dentro de mim e alisa-me toda por dentro isso , nessse vai vem que responde ao meu tesão sim te..s..ão. mais querido mais isto não vai terminar estou a ferver e a tua pixota também ela está tesa, bem tesa, e coça-se na minha coninha sedenta. Mas para, não continua continua não oh! sim sim sim . Oh! sinto o teu latejar em pulos de pixota que cavalinho à solta bom! bom!....paraste de pular , então é isso, não aguentas mais tempo e queres que eu receba na xoxotinha o teu leitinho. Está bem vá dá-me esse liquido que parece mel dá, dá, é bom também , muito bom sentir-te pulando dentro e entregando-me esse suco que quero provar. Deixa deixa provar beijo-te esse membro querido e sua cabecinha ainda tem umas gotinhas . vou tirar-tas estás a ver como eu chupo tudo como eu chupo bem?....oh! que delícia que meloso Estas gotinhas são o máximo são a consumação desta foda louca que recebi.

Mas meu querido a minha bunda está tonta, aperto as suas duas faces, e o meu cuzinho diz-me que agora é a sua vez e estou-o imaginando a piscar toco-o com o meu dedo e ele transmite-me um desejo de pixota. Nunca experimentei com meu marido e, talvez por isso o desejo seja maior. Sinto uma vontade louca de experimentar é como se já sentisse a tua pixota encostada ao meu reguinho que bom!. Apalpo-o e dá-me um prazer fenomenal, intenso estranho. Chego a bundinha atrás como se esperasse ali algo que a satisfizesse. Estou a imaginar entrando nela um pau quente e macio, sinto uma tremideira de morrer, ele também tem vida ele também é tesão. Fode-mo filho fode-mo isso, isso, como parece estou sentindo. Não posso mais vou tentar mais tarde mas vou terminar e massajá-lo para o acalmar. Talvez encontre algo que me ajudo Se assim for e valer a pena volto a escrever noutro dia. O meu marido esse cornudo que agora passou a ser não vai saber de nada e parece-me que já acordou pois sinto mexer no quarto. Até breve meus amantes e minhas queridas pixotas que hoje descobri. Um beijo de língua, por esta manhã , que não sei se vai repetir. Eu queria.

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Comentários

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SENHOR FILÓSOFO

Que você não goste, tudo normal. Há quem, como você, incapaz de fazer alguma coisa, só saiba dizer mal. Como já vi, noutros contos, têm razão os que já o catalogaram talvez como bicha.Pois quem deve sumir daqui é você, que não entendem que alguém possa acordar com grande ezcitação. Você, Senhor como "filosofo" já percebi que não.Gostava de conhecer outras opiniões. Quanto a si,obrigado pelo seu zero, pois vindo da sua parte, é um elogio.

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