Festinha com o pessoal da DP

Um conto erótico de Gui
Categoria: Homossexual
Contém 1276 palavras
Data: 12/02/2009 19:28:22

Festinha com o pessoal da DP

Quando saí de casa naquela tarde quente do verão carioca logo encontrei o Marcelo, um policial civil de 24 anos que vinha me encarando e com quem eu já tinha tido conversas picantes. Tenho 20 anos e não escondi dele meus desejos homossexuais, dizendo que faria loucuras com ele. Quando passei por onde ele estava, ainda vestindo o fardamento da Polícia Civil fui chamado ao seu encontro. Marcelo tem uma estatura mediana, é bonito, cabelos curtos, alguns músculos (especialmente bíceps), moreno claro, cara de menino. Eu sou baixo, magro (sem exageros), pele muito branca, super-educado, rosto bonito.

Após batermos um rápido papinho Marcelo convidou-me a ir a seu apartamento. Tomado pelo desejo de ter aquele macho aceitei seu convite. Chegando á casa, logo percebi a ereção de Marcelo e o tamanho do que eu esperava, ele chegou até mim, virou-me com força, esfregou o pau ereto (ainda de roupa) em minha bunda e beijou meu pescoço, falando palavras obscenas.

Você vai tomar no cu, vou enfiar meu pauzão nesse cuzinho até as bolas...

Sem nada falar ele arrancou rapidamente as minhas roupas e as dele. Pude confirmar sua beleza. Ele era agora mais lindo e o seu pau...ah, o pau de Marcelo... era uma coisa linda, bem retinho para cima e muito grande, devia ter uns 25cm, o maior que já vi.

Chupa aqui vai, chupa que depois eu vou fazer você gritar enfiando ele no teu rabo.

Caí de boca naquele maravilhoso mastro, coloquei tudo aquilo na boca enquanto ele forçava ainda mais minha cabeça com suas mãos em minha nuca. Cheguei a me engasgar ao enfiar quase tudo na boca. Chupei com vontade, dando leves mordidas, beijando a cabeça, a base, as bolas. Marcelo dava tapinhas de leve em meu rosto e ordenava que eu chupasse.

Ouvi um barulho na porta e logo me afastei.

Segue, não pára de chupar, são meus colegas.

Conforme ele ordenou segui chupando. “Começou a festinha sem nós, Marcelo” - “Ele chupa muito bem Carlão, chega aí, vem César”.

Os dois também eram policiais civis e dividiam apartamento com Marcelo. Eu não os conhecia nem imaginava que haveria uma “festinha”, nunca tinha transado com mais de um homem ao mesmo tempo e já estava satisfeito com a super-linda e grande vara do Marcelo. Ambos se despiram rapidamente e mostraram suas varas duras para mim, enquanto, recebendo ordem, eu não deixava de chupar o pau do Marcelo.

Carlão tinha 38 anos, um corpo muito magro, com poucos músculos e muitos pêlos e um pau bonito. Meio torto para o lado também era muito grande, cerca de 22 cm e com muitos pentelhos em volta. César tinha 24 anos, um corpo musculoso, super malhado e um pau lindo, 20 cm, fino, mas realmente bonito.

Toma mais pau aqui... - e Carlão veio balançando aquele troço em minha direção quando Marcelo empurrou minha cabeça em direção aquela tora que enfiei em minha boca e chupei, recebendo as devidas ordens do Carlão que enfiava tudo em minha boca, quase me fazendo vomitar. Percebi que não adiantaria eu querer parar, o que era minha vontade. Eles agiam decididos, não parariam até consumar a foda.

Em seguida chegou outro pau até minha boca, o de César. Fiquei chupando os dois ao mesmo tempo, enquanto Marcelo enchia minha bunda de carícias e saliva. Em seguida, enquanto chupava aqueles dois, Marcelo começou a enfiar a vara em mim. Mesmo com dois paus na boca e quatro mãos a me segurar e ordenar que eu chupava, beijasse, lambesse, gritei de dor, meu cu parecia estar se rasgando. A enorme vara custou a se acomodar. Sentia as bolas em minhas cochas e nem acreditava que aquilo tudo estava dentro de mim. Eu gemia e os três machos também. Um comendo o meu cu e os outros dois sendo lambidos e chupados por mim.

Vai, trata bem os teus machos...

Neste momento eu estava de quatro no chão, sendo enrabado por um e chupando os dois que estavam em pé. Rapidamente, Marcelo me agarrou e ainda engatado em meu cu sentou-se no sofá comigo sendo ainda enrabado, ficou mexendo lá dentro. Carlão trouxe o pau até minha boca e segurou meu rosto obrigando-me a chupar com vontade. O fiz, com prazer. Senti falta do César, quando percebi que ele vinha sobre mim, mas estranhamente, estava com o pau se aproximando do meu cu. Quase o avisei que não adiantaria ele querer me pegar ali – de frango assado – porque o pau de Marcelo estava ocupando o meu cu. Tamanho foi meu espanto quanto ele começou a colocar o pau em meu cu junto com o de Marcelo. Eu começava a ser duplamente penetrado, doeu muito eu comecei a gritar e pedir que eles parassem.

Você vai gostar, que cuzinho apertadinho...

Tentei sair dali, mas Carlão segurou minha cabeça, enfiando o pau e as mãos em minha boca, fazendo-me parar de gritar. Doía muito e eu sentia a vara de César entrando em mim, apertada no super pau de Marcelo que já estava todo dentro de mim, me fazendo gemer. Juntos eles começaram a bombar, enquanto Carlão me segurava e fazia eu chupar seu pau que começava a largar gotas de porra.

Marcelo, dentro de mim junto com César começou a bombar com força e muito rápido, enquanto o outro, para não deixar o pau escapar tinha diminuído o ritmo das estocadas. Eu estava ali com aqueles três machos gostosos e pauzudos (eu achava impossível três “deuses” ao mesmo tempo), que, mesmo me fazendo sentir dor e ser humilhado me davam prazer. Numa forte estocada senti o gozo de Marcelo invadir minha bunda. Ele começou a tirar a vara devagar, para deixar a de César lá dentro e saiu debaixo de mim. O outro acabou retirando a vara e me fazendo sentar em seu pau, que entrou com facilidade no cu alargado por duas varas ao mesmo tempo. Carlão que já havia retirado a tora de minha boca, veio enfiar em meu cu e começou, primeiro a cabeça, mesmo com o cu alargado, teve dificuldades em acomodar a tora junto com a de César, mas o fez rapidamente e começou a bombar. Marcelo trouxe o pau gozado e me fez chupar o resto de porra, deixando a tora amolecer em minha boca.

Carlão começou a esfregar sua barba em meu peito e meu pescoço, abriu minha boca e colocou sua saliva, que escorria de si, em meus lábios, em seguida passou sua língua em minha face e beijou minha boca – o que ainda não tinha acontecido. Retribuí e comecei a rebolar enquanto Carlão e César bombavam rapidamente com as varas dentro de mim.

Carlão, num movimento brusco tirou o pau de meu cu, deixando César lá dentro e enfiou em minha boca. Bateu uma punhetinha rápida e gozou em minha boca, fazendo eu engolir um pouco, quando senti a porra de César invadir o meu rabo. Os três, com as toras amolecendo ficaram olhando eu me vestir (não permitiram que eu tomasse banho, dizendo que eu deveria levar a porra deles).

O seu cuzinho apertadinho é bom, traga ele aqui outras vezes que nós queremos alargar esse buraquinho... Os três riram e quando eu fui sair mandaram que eu desse um beijo e passasse a língua em cada um dos paus moles e agradecesse pela foda. Obedeci, as mãos deles bateram levemente em minha bunda e Carlão, o mais carinhoso, veio até perto da porta e me beijou, pedindo para eu voltar.

PS.: Se alguém for realizar um tipo de situação dessas ou qualquer outra não pode esquecer da proteção. Sexo sem camisinha só em Conto Erótico.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive guicurioso23 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa foda foi sensacional brother. Nota 1000 pra ti Gui. Posta mais ^^.

1 0
Foto de perfil genérica

Mto massa q Policiais safados!!!aonde é q fica o posto deles?!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

BEM MENTIROSO VIU...A POLICIA CIVILNÃO USA FARDA...CONTINUE TENTENDO VC CHEGA LA NOTA 3

0 0
Foto de perfil genérica

Fantástico. Um primor de conto, aloás, como todos os outras que tenho lido. Não duvides que te admiro cada vez mais, à medida que leio um conto teu. Nota 10. titize55@gmail.com

0 0