Minha filha..., 29 - Verdades e esperanças

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2407 palavras
Data: 10/02/2009 12:49:19
Última revisão: 10/02/2009 11:49:55

<center><tt>29</tt> ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○● <tt>30></tt></center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> VERDADES E ESPERANÇAS </b></strong></Center>

<center><tt><b> Quarta-feira, 12 de janeiro de 2000.</b></tt></center>

Ela se deitou e Dora arrancou sua calcinha e rasgou sua camisa e colou a boca na dela e beijou com sofreguidão. Eu continuei em pé olhando como não crendo no que via, mãe e filha entregues ao prazer da entrega, explorando seus corpos com as mãos nervosas, tocando macio os corpos e sussurrando frases desconexas de puro prazer.

— Vem amor... – Dora olhou para ele com um olhar carregado de tesão.

— Vem papai... Vem...

<blockquote><b>Meu cacete dava pulinhos de contentamentos e desejos sem fim, Me aproximei e Cíntia arrebitou as nádegas deixando ver a vulva lambregada e quase brilhante na penumbra do quarto, subi na cama de joelhos, passei a mão na bundinha macia, corri o dedo na regada e senti o anelzinho estremecer.

— Mete em mim papai... Mete em mim... – escutou a voz da sobrinha, e agora filha mulher.

Segurei meu pênis, meti o dedo na buceta encharcada e Cíntia retesou o corpo e suspirou sentindo um desejo enorme de ser penetrada. Dora lambia o biquinho do peito e a mão correu para a buceta aberta e tocou na cabeça quente do sexo do marido. Sua própria xoxota estava aberta, melada e fremia com o prazer de estar fazendo sexo com o marido e com a filha, queria receber o meu cacete, mas se resignou e cedeu a vez para Cíntia.

Tirei o dedo e encostei a cabeçorra nos grandes lábios ansiosos por sentir a invasão desejada, e pressionei, dei uma estocada firme e entrou de roldão até ficar colado nas nádegas macias.</b></blockquote>

— Ai! – ela gemeu sentindo o desconforto confortável de ter dentro de si o objeto de desejo e prazer.

Doralice virou de posição e se esgueirou por baixo da filha, roçou o corpo, sentiu o aroma e o sabor da pele morena e macia e as filha se elevou para que a mãe tomasse a posição desejada e jogou a bunda para cima e sentiu que o membro do pai entrou até não poder mais. Não era dor o que sentia, não havia incomodo, mas gemeu baixinho, reclamou sem ter porque reclamar, mas cessou quando Dora ficou com a cabeça quase tocando nos membros enlaçados e via, bem de perto, as bochechas da buceta da filha avolumadas pelo cacete enterrado, e lambeu e sentiu a língua saltar entre a vulva e o pênis, e sentiu os sabores dissonantes da mulher possuída e do homem possuindo. E os dois, pai e filha, também sentiram o toque macio das língua passeando entre suas partes de desejo e desejados.

— Mãezinha... Mãezinha... – e a mão, que antes fazia carinho na cintura do pai, correu serelepe rumo ao ponto de prazer e explorou.

Mas Dora não queria apenas isso, queria mais, queria sentir prazer, queria ser explorada e gemeu alto ao sentir a língua roçando nos grandes lábios e o dedo riste bolinando no sino do prazer fazendo com que passasse a também sentir estar dentro do jogo.

E ele começou a bombar, começou foder com estocadas bem cadenciadas como se fossem membros de um corpo de baile magistralmente treinados. Dora sentiu que a língua de Cíntia não mais conseguia rumo e prumo, e a garota suspirava cheia de prazer; estava fodendo e sendo fudida, lambia a mãe e recebia a vara do pai.

— Paizinho... Mamãe... Pai... Pai... Ô meu pai... Mãe... Tô gozando mãezinha.. Tô gozando... Ai! Meu deus... Isso paizinho... Mete forte... Mete... Mãezinha do céu!

E deixou escapar um gemido quase gritado, Dora também já tinha gozado inúmeras vezes pela língua macia e sem experiência da putinha empalada pelo pai.

Amarildo começou a meter com mais força, bombeava o gozo para dentro, sentia espinhadas correndo pelo corpo, mas não quis gozar dentro. Não depois do que tinha acontecido com Isabel e, antes do primeiro jato, arrancou o mastro da buceta de Cíntia e esguichou no rosto da mulher que se apressou em colocar o mastro na boca e mamar o caldo de vida a escorrer como fosse uma torneira estourada, e bebeu tudo, e não deixou mais escapar nada a não ser aquele primeiro jato que explodira em seu rosto, melara o olho e entrara pelo nariz adentro.

— Hu!... Hum!... – ele gemeu forte e deixou o corpo cair sobre o da filha de quatro em cima da mãe.

E ficaram os três sentindo os corpos abalados pelo prazer.

— Por que... Por que... Porque paizinho...

Ele não respondeu, tinha perdido o fôlego e respirava agoniado. Dora também não ficou satisfeita, principalmente depois que o cacete foi arrancado da boca quando ele caiu sobre a filha.

— Queria sentir tua gala dentro de mim... Porque papai... Por quê?...

E ficaram calados, os três deitados sobre eles em um amontoado de corpos não satisfeitos.

<center><tt><b> Quarta-feira, 12 de janeiro de 2000 – 20h19m</b></tt></center>

Por mais que as duas desejassem ele não conseguiu continuar, estava esvaído, tinha secado e o membro não mais ficou ereto para desespero da mulher.

Ele parecia ter desfalecido, nem os corpos esfregando nele e nem as bocas sedentas chupando o cacete foi suficiente para fazê-lo retornar à vida. E Dora desistiu, mesmo sem querer, desistiu sabendo que outra hora ele voltaria para a vida e lhe daria o prazer negado.

As duas se deitaram uma de cada lado e ficaram passando a mão no corpo jogado na cama, no corpo do homem marido e do homem pai por quase trinta minutos que pareceu uma eternidade.

— Vumbora amor... – sacudiu seu corpo – Vamos banhar...

Ele não respondeu e as duas, parceiras de cama e de desejos, se entreolharam e, quase ao mesmo tempo, se levantaram e carregaram o homem para o banheiro e lhe deram banho como se banhassem um bebê, bebê que tinha sido a espoleta que as levara para a cama e que seria a tônica dos próximos seis meses.

Não foi de imediato que ele retornou à vida, precisou alguns minutos debaixo do chuveiro e não poucas esfregadelas para que ele abrisse os olhos e sorrisse, abobalhado, para as duas.

— Dora... – nenhuma das duas reconheceram aquela voz rouca – A Belzinha... – e chorou um choro sem dor.

Cíntia, sentada no chão com o corpo do pai escorado no dela, olhou para a mãe sem entender, não sabia o motivo do choro.

— Não amor... Não chora... Não chora... – ela sentou na frente dele, passou a perna sobre a dele e a da filha e se abraçaram.

Ficaram abraçadas com ele entre as duas e faziam caricias no rosto e na cabeça daquele homem que aprenderam amar de verdade. Dora não se lembrava de tê-lo visto chorando algum dia, Cíntia nunca pensou que aquele homem, aquele pai, sempre brincalhão e sorridente soubesse o que era chorar.

Esperaram que ele parasse o choro que cresceu e se transformou em extravasamento de todas as tensões reprimidas nos últimos dezessete anos e treze dias.

Quando saíram as três estavam sentadas no jardim esperando para jantarem juntas.

— Poxa pai? – Roberta se levantou ao vê-lo se aproximar – O que vocês tavam fazendo que não abriram a porta?

Elas tinham batido na porta, primeiro Roberta e depois as três, mas não tinham como terem escutado, estavam entregues apenas ao momento e o mundo, fora do quarto, não existia e nem interferiu nos acontecimentos. Isabel também se levantou e foi quem notou os olhos do pai avermelhados, soube que alguma coisa tinha ou estava acontecendo, mas se calou por saber muito bem o motivo.

Sentaram na mesa e jantaram dentro de um clima de expectativa e nem Roberta, a que sempre puxava as brincadeiras, conseguiu falar nada além do necessário.

Depois do jantar ficaram na sala, Doralice e Cíntia não sabiam como iniciar aquela conversa que seria dolorida para todos, mas Amarildo sentia que se não falassem aquele clima pesada poderia ter outros desdobramentos.

— Cíntia!... – olhou para a filha – Pega o envelope...

Doralice sentiu o sangue fugir das veias e gelou. Olhou pra o marido e ele viu o pavor estampado em seu rosto. Cíntia voltou e entregou o exame para o pai.

— Vem cá amor, senta aqui comigo... – se ajeitou no sofá e Doralice ia sentar do lado, mas ele a puxou e a fez sentar em seu colo.

— Bem?... – olhou para o envelope verde claro na mão dele – Não é melhor a gente deixar pra depois?

As quatro pareciam não respirarem.

— Não... – segurou a mão da mulher – Notícia boa tem que ser dita na hora, não é mesmo?

Olhou para Isabel e sorriu, ela abaixou a vista.

— O negócio é o seguinte! – parou e fez ares de mistério.

— Fala logo pai! – Roberta estava tremula de ansiedade – Deixa de frescura...

Ele sorriu pela primeira vez naquela noite e voltou a olhar para Isabel e ela se sentiu incomodada sabendo muito bem o que tinhas naquele envelope. E ela se levantou para sair da sala, para fugir dos olhares do pai e da mãe.

— Espera Belzinha... – ele sussurrou no ouvido de Dora que se levantou – Vem cá minha moleca safada, senta aqui no meu colo!

Isabel sentou e sentiu o membro mole do pai que não ficou mole por muito tempo.

— A novidade é que vocês vão ganhar um irmãozinho... Ou uma irmãzinha, se Deus quiser... – Dora riu acabrunhada – Hoje fui buscar o exame e o resultado foi positivo...

Sentiu que Isabel estremeceu.

— A mamãe vai ser.... – parou e olhou para Roberta e Janice que não desgrudavam a vista dele – Dora vai ser vovó!

— Vovó? – Janice falou alto.

— É minha filha... Sua irmã... Minha moleca sapeca aqui... – passou o braço pela cintura dela e deu um abraço forte – Está grávida...

Isabel deixou escapar o choro e se abraçou com o pai, estava apavorada desde que a mãe pediu que ela colhesse urina para fazer o exame.

— Que é isso Bel? – ele acariciou a cabeça dela – É motivo de alegria... – olhou para as outras – Viu gente! Eu e sua mãe estamos felizes por termos a oportunidade de voltar a ter um bebezinho mijão e chorão nessa casa.

— Pai! Pai!... – Isabel berrou alto – Ô paizinho... E agora? Como vai ser... Não posso ter esse filho... É teu filho paizinho... É teu filho...

Berta e Jany também não entendiam nada, não entendiam a alegria do pai e nem a tranqüilidade da mãe. Estava bem claro que a irmã não poderia ter aquele filho.

— Shi! Shiii! – fez sonzinho para tranqüilizar o choro convulsivo da filha – Pare de chorar Belzinha...

Olhou para Doralice que também tinha começado a chorar, Janive e Roberta também e só ele e Cíntia pareciam sorrir.

Ficaram esperando até que as garotas se acalmassem.

— Sei que vocês três não estão entendendo bulhufas, devem estar pensando que eu enlouqueci, não é mesmo? – olhou para a mulher – A mãe de vocês tem uma coisa pra contar, não e amor?

Doralice suspirou sentindo o mesmo que sentiu quando contou para ele o grande segredo de sua vida.

— É gente! – se arrumou no sofá, Cíntia passou o braço em seu ombro tentando passar tranqüilidade para a mãe – O pai de vocês não enlouqueceu... Ele enlouquece todas nos na cama... – riu tentando quebrar o clima tenso e só Roberta e Cíntia retribuíram o sorriso – Olha... O que vou contar era um segredo que eu morria de medo de um dia ser descoberto, mas com a gravidez da minha filha descuidada, tive que revelar para o pai de vocês e... - olhou para Cíntia – E para minha filhona aqui...

Contou a história toda, as garotas assim como Cíntia, ficaram horrorizadas com a sacanagem que Florisvaldo tinha feito.

— Mas o pai de vocês me deu uma lição de vida que nunca tinha imaginado receber... – olhou para ele – Ele disse que “pai é quem cria e que ama, não quem faz”... – as quatro filhas estavam chorando baixinho – E é por isso que vou ser avó e... Mãe ao mesmo tempo...

<blockquote><b><i>Naquele instante minha cabeça estava cheia de pensamentos, pensei na infância das meninas, nas confusões de Dora e dos ciúmes doentios, nas brincadeiras gostosas que tínhamos brincado, nas vezes incontáveis que minha Bel dizia do gostar por mim, do amor imenso que sinto por ela e por todas.

Não sei o que ela pensava, estava quieta, calada mas sentia o volume de meu pênis pressionando a bundinha... </i></b></blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: <u>Verdades e esperanças</u> ◄</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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