Minha filha..., 27 - A viajem e as armações das garotas

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2669 palavras
Data: 10/02/2009 12:00:44

<center><tt>27</tt> ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●● <tt>30</tt></center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b>A VIAJEM E AS ARMAÇÕES DAS GAROTAS </b></strong></Center>

<center><tt><b>Domingo, 26 de dezembro de 1999</b></tt></center>

<blockquote><b>Saímos de São Luís duas e meia da madrugada e às oito em ponto, depois de uma viagem desconfortável e quase sem paradas estávamos na casa de Berenice.

Parecia ter sido eu e não Florisvaldo que tinha morrido. Dora chorou muito durante toda a viajem, mas Cíntia e Janice não derramaram uma lágrima sequer e nem demonstraram interesse em ver o pai morto dentro do caixão.

O enterro estava marcado para quatro horas da tarde e sai de fininho para tomar um banho e descansar um pouco no Beira Rio. As meninas foram comigo, apesar dos avós tentarem levá-las para a casa grande.</b></blockquote>

Trocaram de roupa e voltaram, um amigo da família fez as vezes de motorista. Amarildo só apareceu pouco antes de saírem em direção ao cemitério.

Berenice, apesar de bastante abalada com a perda, parecia estar resistindo bem e, vendo que as filhas não pareciam sentir nada pela morte do pai, se tranqüilizou e não mais chorou com tanta ênfase quanto quando elas chegaram. Mulher nova, tinha trinta e três anos, bem poderia refazer a vida fora do sofrimento que foi os dezessete anos de convivência cheia de brigas e desamores.

De noite Amarildo foi para a casa dos sogros – Doralice preferiu ficar com os pais, mas não se importou quando as meninas disseram que o marido as tinha colocado em um apartamento. Depois do jantar Berenice e Doralice entraram para o quarto dos pais e as garotas ficaram na sala assistindo televisão, Amarildo foi para a área fumar e ficou sentado no peitoril de cimento e encostado numa coluna.

— Tio... – ele virou a cabeça, Janice estava parada perto da cancela – Posso ficar com o senhor?

— Vem cá filhinha... – ela sorriu e correu para ele – Matou as saudades da mamãe?

Janice se encostou no peitoril e apoiou o queixo nas mãos espalmadas. Naquela noite a lua estava magistral tomando conta do céu ponteado de estrelas reluzentes.

— Conversei com ela... Mas... Minha mãe agora é a titia... – olhava para o pé de carambola carregado de frutos amarelo esverdeado – A mamãe... Minha mãe de verdade... Falou que deu graças a Deus de a gente não estar morando aqui... Ela disse que a gente, eu e a Cíntia, tivemos muita sorte de ter vocês... E que a gente era filhas de vocês...

Amarildo suspirou, deu uma tragada forte, jogou a ponta de cigarro fora e ficou pensando no que a sobrinha falou.

— Porque vocês não gostavam do Florisvaldo?

Janice ficou olhando as carambolas sacudirem lerdas com o vento batendo. Estavam no final do corredor que dá acesso para o quintal e, onde estavam, não havia como serem vistos por quem estivesse na casa.

— Ele era ruim pra gente... Batia na mamãe e... – olhou para o tio – Sabe tio, ele não tinha carinho com a gente e quando ficava bêbado... Ele... Ele ficava querendo que a gente... Ele mandava a gente... A gente pegar no...

Ele entendeu e estranhou que elas não tivessem ficado com trauma.

— Ele bolinava em vocês...

— É... Mandava a mãe ir comprar cerveja e.. Teve um dia que a mãe pegou ele querendo enfiar no bumbum da Cíntia... – parou e respirou – Depois ainda deu uma pisa na mamãe...

<blockquote><b><i>Ficamos calados, me arrependi de ter feito aquela pergunta. Não imaginava que tinham passado por tudo aquilo e entendi o motivo de terem aceito morar com Dora sem pestanejar, como também compreendi a felicidade da cunhada quando soube que as duas já estavam matriculadas nos colégios.</i></b></blockquote>

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— Tio?

Amarildo se espantou, estava longe com seus pensamentos imaginando que ele também não tinha sido muito diferente do pai delas e se sentiu sujo.

— Fala filha...

— Posso te pedir uma coisa?

— Claro que pode...

— Mas o senhor tem de me prometer que vai fazer, tá?

— O que é?

— Não! – ele viu o sorriso moleque no rosto da garota – Só se o senhor prometer primeiro.

Ele olhou para ela tentando adivinhar o que se passava por aquela cabecinha.

— Tá bom... Prometo que faço o que você pedir...

Janice deu um risinho maroto, olhou para a janela da sala antes de fazer o pedido.

— Deixa eu pegar na tua pinta?

Ele olhou sério para ela.

— Tu estás maluca Jany?

— O senhor prometeu!

Ficaram se encarando por quase cinco minutos.

— E o que você vai fazer?

Era doidice atender ao pedido descabido da sobrinha.

— Deixa eu tirar... – se aproximou dele, abriu a braguilha e tirou o pênis para fora.

Amarildo deixou que ela ficasse segurando e gelou quando ela lambeu a cabecinha e meteu na boca.

— Deixa de ser maluca Jany... – olhou apavorado para a janela – Sai! Larga disso menina...

Ela não soltou. Continuou chupando, passando a língua até que ficou duro

— Espera... – ela subiu no peitoril, levantou a saia e sentou, o cacete do tio ficou espremido nas nádegas – Ajeita tio... Bota dentro da minha periquita...

<blockquote><b><i>Não acreditei que aquilo estivesse acontecendo, nunca me passaria pela cabeça viver uma situação como aquela, mesmo depois de tanta loucura já vivida. Ela se levantou e esperou que me ajeitasse e eu, contrariando tudo, ajeitei e pincelei os pequenos grandes lábios, senti que Janice estava alagada de desejo e me entreguei àquela loucura sem cabimento...</i></b></blockquote>

— Olha que pode vir alguém... – parecia viver um sonho amalucado.

<blockquote><b><i>Janice foi sentando devagar, sentindo o mastro do tio escorregar para dentro dela. Foi baixando devagarzinho, o pênis entrava forçando o canal estreito, roçava nas dobrinhas e ela sentiu um gozo gostoso só do roçar.</i></b></blockquote>

— Puxa tio... Puxa tio... Tá... Tá... – respirava apressada – É gostoso... Olha tio... Olha tio... Tá entrando... Tá entrando...

E ele olhava, via as nádegas baixando, via o cacete entrando e sentia uma sensação de prazer se alastrando pelo corpo todo.

— Ai!... É grande... Não vou... Não... Não vai...

E deixou escapulir um sopro gemido quando sentou nas pernas do tio com a bucetinha completamente enchida com a rola pulsante do tio.

— Maluca... Maluquinha gostosa...

Ele gemeu sem saber que estava sendo assistido pelas três molecas. Tinham incentivado Janice, fizeram até apostas de que ela não ia conseguir.

— Jany!... – ouviram a vos de Cíntia – A mamãe e a titia tão vindo pra cá!

Amarildo ficou aperreado e tentou empurrar a sobrinha para que saísse.

— Espera pai... – Isabel segurou o braço do pai e arrumou a saia da prima para que a mãe e a tia não vissem o que estava acontecendo – Fica assim... Não vai dar... Se sair elas vão ver – sussurrou nervosa.

Berenice e Doralice apareceram levando cadeiras e se sentaram perto dele. Cíntia ficou em frente da irmã que, sem se importar com nada, dava mexididinhas e sentia pontadas de prazer correndo de dentro da xoxota. Roberta sentou no colo da mãe e fez de tudo para que ela não prestasse muita atenção no pai e Isabel correu para buscar uma cadeira e sentou na frente da tia tentando tapar a visão.

— A gente quer conversar com vocês... – Dora fez carinho na coxa de Roberta – Eu, a Berê e seus avós tivemos uma longa conversa e... – olhou para a irm㠖 Berê, é bom que você mesmo fale.

Amarildo estava apavorado. Uma coisa era Doralice ter pego com a filha, mas o caso era diferente, bem diferente.

— Pois é crianças... Não vai mudar muito não... Vocês já moram com seus tios, estudam e têm uma vida nova... – tentou olhar a filha mais nova – Vem pra cá Janice, senta aqui comigo!

Isabel se virou e encarou Cíntia, estavam lívidas, o sangue gelou nas veias.

— Deixa eu ficar aqui com o titio mãe... – de propósito se mexeu – Tô ouvindo tudinho...

Cíntia pareceu que ia ter um troço ao escutar os gemidos de gozo da irmã e tossiu para abafar os sons.

— Tá bom filhinha... Claro que pode ficar com seu tio... – se virou para a irm㠖 Esses seis meses foram bons para elas... Estão mais maduras e eu fico muito feliz ver que minhas filhas tratam vocês como se fossem pais de verdade... – respirou fundo – A mana aqui – segurou a mão da irm㠖 Disse que vocês são muito mais que sobrinhas, que são filhas e que as ama com o coração de verdadeira mãe, obrigado Dora... Não sei o que seria de mim e das minhas filhas sem vocês...

Doralice tinha notado algo de anormal, viu a aperreação de Isabel e a intranqüilidade de Roberta.

— O que a Berê quer dizer é que vocês vão ficar conosco em definitivo e... – olhou para o marido – Se meu gatão ali quiser, podemos até mesmo adotá-las...

Ouviram gritos das garotas, Cíntia se voltou para a irmã e se abraçaram. Janice aproveitou para mexer e cavalgar como se estivesse apenas abraçando a irmã.

— Eu tô gozando maninha... – sussurrou baixinho sentindo aquela coisa gostosa varando o corpo – Eu tô gozando... Isso... Me ajuda... Ui!...

Cíntia ficou apavorada, mas continuou ajudando a irmã e, ao mesmo tempo, tapando sua boca com a mão. Isabel e Roberta também correram e ficaram as três abraçadas sem saber como conterem os gemidos de prazer de Janice. Amarildo estava agoniado, ainda tentou reter o gozo, mas a situação de risco e os solavancos da sobrinha foram mais fortes e Janice sentiu os esguichos batendo no fundo da vagina e ela parecia que ia desmaiar, tinha vontade de gritar, de anunciar ao mundo que era mulher do novo pai e que estava sendo fodida e gozava como ainda não tinha gozado.

— Nunca pensei que fossem se dar tão bem Dora – Berenice olhava as quatro abraçadas sem saber o que realmente estavam fazendo – Mas fico preocupada, afinal de contas vocês estão assumido uma responsabilidade que é minha...

Dora desviou a vista do grupo e encarou a irmã, estava com a pulga detrás da orelha, desconfiava que algo a mais estava acontecendo ali, mas nunca iria pensar que era mais uma armação das quatro para cima do marido.

— Sabe mana... – segurou a mão da irm㠖 Tu não imaginas como nos demos bem... – lá no fundo o pensamento de que tinham se dado bem além da conta – E agora as quatro vão estudar no mesmo colégio... A Ceres, diretora do Dom Bosco, confirmou a matrícula de Cíntia... Não foi amor?

Amarildo desviou a vista das meninas e olhou para a mulher.

— Foi... É só a gente voltar para levar a transferência... – voltou a olhar rápido para as meninas, sentiu uma mão acariciando seu membro quase todo atolado na xoxota de Janice, era Roberta – Bel... Porque não vão...

Parou, mas a filha já tinha pensado em tirar a mãe e a tia dali antes que as coisas piorassem.

— Mãe! – saiu do grupo e sentou novamente na frente da mãe – A senhora já mostrou as fotos para a tia?

Dora encarou a filha e soube que ela queria tirá-las dali.

— Vamos lá no quarto Berê... – levantou e puxou a mão da irm㠖 Deixa eu te mostrar as fotos...

Saíram, Amarildo deixou escapar um suspiro de alívio e as quatro começaram a rir sem parar de tão nervosas que estavam.

— Essas meninas não têm sentimento – ouviram a avó reclamar – Onde é que já se viu contarem piada justo no dia do enterro do pai?

Puxaram Janice, Cíntia pegou um pano de prato e limpou a perna da irmã, Isabel fez o mesmo com o pai e, só pra sacanear mais ainda, lambeu o resto da gala e deu uma chupada no cacete mole.

— Vocês me metem em cada uma! – o pai empurrou a filha e desceu do peitoril – Um dia ainda vai dar a maior merda!

— Puta merda! – Cíntia ajudou a irmã a se recompor – Quase me caguei toda...

Novos risos, ela realmente tinha borrado o fundo da calcinha.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— E tu conseguiu gozar velho! – Isabel sentou no colo do pai – E essa piranhazina quase põe tudo a perder...

— E o que tu queria? – Cíntia saiu em defesa da irm㠖 Ela tava com um cacete gostoso enfiado na buceta...

Calaram, Dora estava voltando.

— Pelo amor de Deus gente! – puxou as quatro para um canto – Que merda foi aquela?

As quatro se entreolharam, voltaram a sorrir e saíram correndo para dentro de casa, Amarildo também sorriu baixinho.

— Me diz logo o que vocês estavam aprontando!

— Nada não amor... É só aperreação dessas quatro diabinhas – se levantou e abraçou a mulher – Vou sartar fora e cair na cama... Quem vai comigo?

Tinha ainda esperança que Dora resolvesse também ir para o hotel.

— Vou ficar com a Berê e meus pais... – olhou para ele séria – As meninas vão ficar aqui comigo... Não tem sentido elas irem para o hotel contigo e?... – parou e olhou para ele – Vocês cinco juntos é putaria certa... Não quero que minhas... Nossas quatro filhas fiquem mal faladas aqui.

Ele olhou para ela e sabia que ela tinha razão, mesmo que ele não tivesse intenção alguma de passar por outra aperreação.

— Tu tens razão...

— Despacha o apartamento delas...

— Não dá... Já paguei e elas usaram para se trocar e tomar banho... Mas deixa isso pra lá...

Entraram, as quatro estavam conversando com a tia, contavam as novidades e as coisas que tinham vivido juntas.

— Bem gente! Já é tarde e estou um pouco cansado – as garotas se levantaram para irem com ele – Mas... – olhou pra a mulher – Vou só... Dora achou melhor vocês ficarem aqui...

— Ah! Mãe! – Roberta sentou chateada – A gente não tinha certado tudo?

Berenice olhou para as quatro e ficou com pena.

— Que é que tem mana... Deixa!

Doralice olhou para o marido e para as filhas.

— Tá bem... Mas Bertinha e Jany ficam!

<blockquote><b><i>Não adiantou choradeira, nem depois da avó dizer que não tinha nada demais Dora arredou o pé.</i></b></blockquote>

<center>══════════════════════════════════════════════════════</center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: <u>A viajem e as armações das garotas</u> ◄</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Pingo de Luz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários