Análise e conto novo, o fetiche oral

Um conto erótico de Eusébio
Categoria: Heterossexual
Contém 2083 palavras
Data: 10/02/2009 11:56:21
Assuntos: Heterossexual, Menage

Sempre que leio algum conto, procuro elementos que me façam sentir o que se passa de fato com as pessoas, a situação limite, a ocasião propícia, enfim, a consumação do fato. Muitas vezes aborto a leitura de um conto quando vejo que o improvável acontece, pessoas que não tem afinidade nem intimidade, de repente se encontram aos beijos, abraços e carícias íntimas, coisas que beiram o absurdo. Ao mesmo tempo, encontramos histórias que mostram bem o desenrolar dos acontecimentos, o passo-a-passo e o momento crucial, onde acontece o primeiro contato, sendo este justamente um dos momentos mais importantes do conto, quando há o primeiro toque, o primeiro beijo ou até mesmo o contato físico. Abomino também aquelas histórias que parecem ser feitas em série, tem sempre o mesmo desenho, falam do corpo da mulher, na maioria das vezes com seios medianos, bumbum grande, e todos aqueles clichês, é também duro aceitar uma história assim. Outras até começam bem, mas partem para o lado fantasioso, incluem um sexo que percebe-se a fantasia, tratam o sexo anal como algo extremamente fácil e aceitável da primeira vez, enfim, alguns deslizes básicos, mas que se observa a distância da realidade. O conto que trago hoje é de um cara que vou chamar de Albert, descendente de família inglesa e casado com uma paulistana muito safada chamada Bia, nome também fictício. Ele é o tipo do cara bonachão, dono de uma pizzaria, e apesar de sangue inglês, é bem extrovertido e muito trabalhador. Bia não fica atràs, é muito comunicativa, alegre e sim, bonita, quase 1,80m, delgada, mas com um corpo generoso. Conheci o casal depois de frequentar e ser cliente cativo da casa, chegava sempre tarde, depois de resolver meus assuntos profissionais, procura a pizzaria dele sempre por volta de 2h, 3h da manhã pra frente, e era um dos últimos a sair. Fiz amizade com Albert, que muitas vezes, em tempo livre, sentava à mesa comigo pra trocar idéias e rir bastante. Bia se aproximou aos poucos e senti com ela era uma pessoa sensual, tinha aquele chamado sex apeal, charmosa e muito provocante. Tinha cabelos loiros, mas bem curtos e usava sempre calças coladas, que deixavam sua buceta, que era muito generosa e grande, aparentando aquele monte enorme. Eu e Albert sempre conversávamos muito, um dia ele sentou comigo e fizemos um comentário sobre um casal que estava no recinto, aliás, só estavam os dois e nós. Eles trocavam amassos, e nós começamos a conversar. Já estava perto de fechar e Albert já tinha entrado no chopp, e já estava meio alto.

- Tá vendo aquele casal? Nem posso olhar, já fico animado, disse ele, soltando um riso discreto no alto dos seus 47 anos e de uma cabeleira já esbranquiçada.

- Ora Albert, você não tem do que reclamar, está bem servido.

- Sabe Jonas, disse ele já com os olhos pesados pelo chopp, o que eu gosto mesmo é de sexo oral nas mulheres, fico minutos na Bia, até cansar minha boca, ela adora.

Pela primeira vez ele fazia comentários íntimos, confesso que fiquei excitado na hora ao imaginar a cena de Bia, um linda mulher de 30 anos, sem filhos, com aquele tamanho todo, sendo chupada por Albert. Mas não deixei a conversa esfriar.

- Então, quer dizer que você gosta mesmo da fruta né. E ela não reclama não, que você fique tanto tempo lá embaixo.

- Olha, você parece que sabe, viu. Ela fica pedindo pra que eu a penetre viu, mas gosto muito de chupar, e quando meto, não demoro muito a gozar, aí ela fica meio aborrecida. Como faço pra demorar mais hein, você tem algum segredo? disse ele pegando no meu braço e se aproximando bem.

Continuamos conversar. Para minha surpresa, Albert me chamou pela primeira vez para conhecer a casa dele. Bia dispensou os funcionários e nos acompanhou, já era quase 4h. Entramos por um corredor nos fundos da pizzaria, os três e tivemos acesso a um grande jardim gramado, com um piscina muito bonita e uma casa muito bem estruturada. Estavámos no período de verão, e as noites eram quentes, mesmo com a brisa da madrugada. Sentamos na varanda da casa, fiquei numa cadeira preguiçosa e Albert ficou na rede e Bia foi buscar bebida e tira-gosto pra gente. Ele já estava sem camisa e pediu que ficasse à vontade, Bia trouxe nossas coisas e pediu licença, pois estava cansada e queria dormir. Passou por Albert, inclinou-se para a rede e deu-lhe um beijo, pude ter uma visão privilegiada de sua bunda, que mesmo não tendo o quadril tão largo, era bem feita e redonda, depois passou por mim e com sua mão, alisou desde meu abdomen até minha boca, tocando-a com seus dedos e dando um sorriso muito safado. Voltamos a conversar sobre sexo, ele então me chamou pra tomarmos banho, disse que estava sem sunga, mas ele falou que podia ficar de cueca. Tirei a roupa também, mas fiquei de boxer e vi Albert ficar completamente nu, ele tinha uma barriga saliente e um pinto muito pequeno, era coisa assim de 8, 10 cm, agora entendia um pouco da insatisfação de Bia, mas não fiquei mirando o cara. Entramos na piscina, foi quando na conversa, tive aquele choque com as palavras de Albert:

- Sabe cara, tenho uma fantasia com a Bia.

- Qual é? sabia que ele tinha provocado a pergunta e resolvi entrar no jogo.

- A gente tem vontade de ficar numa posição diferente...

- Como assim, explica melhor, eu disse. Ele já parecia dominado pelo álcool, tinha movimentos lentos, enrolava a língua ao falar, enfim, acho que já embaralhava tudo na cabeça e começa a se soltar. Deu um mergulho, saiu da piscina, pegou a toalha, passou na cintura e falou umas palavras que não entendi bem. Saí da piscina e fui em direção à varanda, ele me jogou uma toalha. Confesso que estava ficando excitado, e com o pau a meia bomba por causa da conversa sobre a Bia, ele me chamou pra dentro e disse pra tomar uma ducha. Ao entrar na sua casa, subimos uma escada e ele me chamou pra entrar no quarto do casal. Ainda estava de cueca, com uma toalha no ombro, quando vi Bia deitada de bruços na cama, com um travesseiro na cabeça e vestida com uma camisola de blusa curta com shortinho que mais parecia uma calcinha fio dental. Fiquei impressionado com aquela bunda, redondinha e formosa. Sabia que ela era gostosa, mas não imaginava uma bunda daquelas. Ele olhou pra mim e pediu que não fizesse barulho, passei bem próximo da cama e dei aquela mirada, ela estava com uma perna esticada e a outra dobrada, o que favorecia ver todo o pacotão daquela vulva enorme, inclusive alguns pelinhos. Entramos no banheiro, ele me chamou no canto e disse sussurando:

- Sabe aquilo que lhe falei, pois é, vou te contar. Você sabe o que gosto de fazer com a Bia, e a gente tem um sonho secreto.

- É mesmo?

- É, a nossa vontade é que eu chupe a buceta dela enquanto alguém a penetra, entendeu? Ele disse isso quase caindo por cima de mim, estava ainda meio grogue. Confesso que gelei na hora, mas o tesão voltou com tudo, e o pau endureceu de uma vez. Perguntei se ela concorcava com isso, e ele balançou a cabeça positivamente. Quando, para minha surpresa, dei uma olhada para o quarto, ela estava já sentada, com o traveseiro no colo, a camisa transparente evidenciava seus seios, que apesar de pequenos, eram bem salientes. Percebi que ela já estava no jogo mesmo, então, vi que Albert tirou a toalha da cintura e com seu pintinho meio duro, partiu pra cima dela com um beijo na boca e logo em seguida com as mãos tirou sua camisa, vi dois seios pequenos, quase da cor da pele, quase sem bico, lisinho mesmo, uma coisa de outro mundo. Me escorei na porta, e vi que ela olhava pra mim, que começei a passar a mão no meu cacete. Ele a deitou e tirou a parte de baixo, me aproximei e vi uma xoxota enorme, com pêlos generosos, realmente uma vulva considerada, vi Albert passando a língua em toda extensão, abriu as pernas dela e começava lá de baixo, do ânus e subia até o clitóris, ela já fazia cara de quem tava adorando. Me aproximei ainda mais e saquei meu pau, não sou nenhum superdotado, mas sempre satisfiz minhas parceiras. Me aproximei dela e começei a chupar seus peitos, agora só com as pontinhas pra chupar, já que ela estava deitada, mas o fiz com muita vontade em ambos os peitos. Subi na cama e coloquei o pau na sua boca, ela girou de lado e começou a me chupar, vi que ela abria bem a boca pra atracar, meu pau é grosso, e senti que ela queria meter tudo. Albert, que já estava chupando sua buceta há quase 10 minutos, pediu que eu me sentasse na beira da cama, assim o fiz. Ela levantou, contemplei aquele mulherão e sua bunda linda, que balançava a cada passo que ela dava. Sentei na beira da cama, ela veio de costas, vi que sua buceta estava encharcada pelos líquidos da excitação vaginal e de saliva do Albert. Ele disse que eu abrisse as pernas também, junto com ela. Senti ela chegar de costas, pegar no meu cacete com uma mão e mirar na entrada de sua buceta, fui penetrando lentamente, ela controlava isso, ía entrando devagarinho, até me sentir completamente dentro dela, que começou a fazer movimento em cima de minha pica. Albert, então, entrou em ação e lá eles realizavam o sonho, sentou na nossa frente e caiu de boca na chana dela, que gemia feito uma louca. Ela balança em cima de meu pau e Albert acompanhava o movimento com a boca e a língua, que as vezes encostava no meu pau e na entrada da buceta dela. Demos mais umas bombeadas e após alguns gemidos fortes de Bia, não suportei mais e gozei na buceta dela, sentia meu pau latejando e jorrando dentro daquela buceta enorme e quente, encharcando de esperma minha amiguinha. Vi que Bia ainda dava espamos, e Albert continuava lhe chupar, ela se inclinou para olhar meu pau ainda dentro da sua buceta e Albert ainda lhe lambendo. Meu esperma começou a sair de sua buceta, ainda com meu pau dentro, e o amigo ainda lá, mas logo saiu. Ela virou de lado, ainda com as pernas abertas na cama, pude ver meu esperma saíndo de sua buceta. Por incrível parece, meu pau ainda estava duro como antes da transa. Albert parecia estar exausto e se deitou no chão, vi que Bia passou a mão na buceta, molhou a mão no esperma, olhou e chegou, e com a outra mão parecia se masturbar. Não aguentei, dei umas chupadas no seu peitos, e parti pra cima, e mesmo com a sua buceta encharcada, começei a meter de novo. Agora parecia mais fácil de entrar com toda aquela umidade na vagina. Dei mais umas bombadas, meti a mão por baixo e apertei sua bunda e a virei pra cima de mim, e com as mãos abria sua bunda, e com os dedos procurei seu ânus, senti aquela resistência de seu cuzinho e fui enfiando o dedo, enquanto metia na buceta, cai esperma no meu abdomen e fazia aquele barulho de umidade esquisito cada vez que dava uma estocada. Já estava com um dedão quase inteiro no cu dela, tentei colocar o outro dedo, da outra mão para abrir mais ainda seu cuzinho, ela só se contorcia e gemia mais. Com uma das mãos, molhei os dedos com esperma e líquido da vagina dela e levei pra umedecer seu cu, o resultado foi imediato, meu dedo entro com mais facilidade, então tirei o pau da buceta dela, e no torno mesmo, tentei enfiar no seu cuzinho, que com uma certa resistência da prega, conseguiu entrar bem, e depois de uns minutos de entra e saí na beiradinha, consegui enfiar tudo e bombar seu cu, e depois de mais algumas estocadas, gozei no seu rabo com a boca chupando um de seus peitos. Deitamos na cama e depois de alguns minutos adormeci ali mesmo. Foi uma experiência sensacional. No outro dia, levantamos normalmente, troquei de roupa e fomos almoçar juntos. Retornei a cantina com dois dias, depois de receber uma ligação de Albert para um banho de piscina e uma madrugada na sua casa.

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Comentários

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Esébio:

Você é bom; escreve muito bem. Suas ídéias sobre contos coincidem com as minhas: também não gosto dos clichês que multiplicam as mesmas situações. Que bom que você continuou escrevendo, não obstante às críticas - sinceras, no meu caso - que recebeste em razão dos irmãos no teatro!

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