Minha filha..., 23 - Janice, afoita e perigosa

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 10/02/2009 11:22:22

<center><tt>23</tt> ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●●●●●● <tt>30</tt></center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> JANICE, AFOITA E PERIGOSA </b></strong></Center>

<center><tt><b> Terça-feira, 17 de agosto de 1999</b></tt></center>

— Tia, posso dar um mergulho na piscina? – Janice estava entediada.

As garotas tinham saído e ela tinha ficado fazendo os deveres de casa. Estava com a cabeça doendo de tantos números e cálculos, não era igual ao colégio do interior onde os professores brincavam de ensinar e os alunos fingiam aprender.

— Já terminou o dever filha? – tirou a vista da revista – Então vai fazer companhia pro teu tio que deve estar nadando.

Janice correu pro quarto e guardou os cadernos e livros na mochila antes de sair saltitante em direção da piscina.

Amarildo tinha chegado também com a cabeça quente e, antes de jantar, pegou uma toalha e convidou a mulher para nadarem juntos, mas Dora estava preparando material para uma palestra que daria na Universidade do Estado no dia seguinte e declinou o convite.

Não viu quando Jany chegou e tirou a roupa, se acocorou e urinou no canteiro de hortênsias da tia. Só deu pela sobrinha quando escutou o baque na água pelo mergulho. Ficou esperando até que ela emergiu em sua frente.

Estava um pouco escuro, ele não tinha ligado as luzes da piscina e a lua ainda não tinha dado ares da graça.

— Já fez os deveres Jany? – abraçou a sobrinha – Olha que vou ficar de olho em tuas notas...

Ela tirou a água dos olhos e sorriu para ele, não tinha tido muita oportunidade de ficarem sozinhos, sempre tinha alguém por perto.

— Preocupa não titio que só vou tirar nota boa...

<blockquote><b><i>Ela deu um impulso e nadou em direção da margem oposta para, novamente, nadar até mim. Era fissurada por água e, mesmo sem saber nadar direito, conseguia se manter na tona nadando cachorrinho ou se debatendo e espargindo água por todos os lados. Dora queria colocá-la na escola de natação, mas Isabel falou que ensinaria com ajuda de Roberta. Ela segurou se e pulou subindo em meu ombro.</i></b></blockquote>

— Como é? Está gostando da nova escola? – perguntou segurando o corpo dela com os braços estendido para trás – Fez amiguinhos?

— É boa... Um pouco difícil, mas é melhor que o colégio de Colinas - fez carinho na cabeça do tio – Tem umas garotas que a gente conversa no recreio, mas é tudo filhinha de papai metidas a besta...

Ele deu uma gostosa risada e atirou a sobrinha para trás, ela mergulhou e passou por entre as pernas do tio. Voltou a emergir e se abraçou com ele.

— Mas não tem nenhum garoto que... – parou, ela se jogou e colou a boca à dele.

Ficaram se beijando e ele sentiu o cacete dar pulinhos dentro do calção.

— Não quero nenhum namorado não tio... – apertou o corpo a ele – Só quero o senhor...

<blockquote><b><i>Lembrei já ter ouvido a mesma resposta e fiz carinho nas costas macias de minha sobrinha.</i></b></blockquote>

— Mas você tem que ter amigos Jany... – a mão segurou a bunda dela – A gente... Eu, sua tia, suas primas e sua irmã não estaremos sempre com você...

— Não quero não... – falou baixinho e meteu a ponta da língua no ouvido dele – Só meu titio querido...

Ele suspirou e largou o corpo dela e ela submergiu. Não queria dar sorte para o azar e nadou para a parte rasa da piscina, Janice foi atrás dele e se segurou na escada de metal.

— Porque tu não quer mais ficar comigo... – olhou para ele.

Amarildo sorriu e mergulhou para sair em sua frente.

— Quem disse isso? – passou a mão no rosto dela – Nunca vou deixar de querer você, minha peraltinha safada...

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Ela se jogou para ele e voltou a pregar a boca na dele e meteu a língua sentindo o sabor do hálito tomando conta do seu.

— A gente nunca mais... – olhou para ele e sorriu – Ah! Tu sabe!

— Você é muito novinha Jany... A gente não pode ficar querendo essas coisas não... E... E... – relembrou da primeira vez e de como ela foi corajosa e não deixou ele tirar – Sua periquita é pequeneninha...

— Mas eu agüento...

— Sei que sim amorzinho... Mas acho que a gente deve dar um tempo... Deixar seu corpo tomar forma...

— Mas eu quero, viu? – ficou em pé e meteu a mão dentro do calção do tio – Não quero esperar não... Quero agora!

Ele olhou para a casa com medo de que Dora aparecesse...

— Agora não Jany... Tua tia pode vir pra cá...

Ela não se importou, tirou o cacete dele e botou na boca, ele suspirou e gemeu ao sentir o calor abarcando o membro. Ficou lambendo e chupando até que ele puxou pelo ombro para que ela parasse.

— Tá bom Jany... Pode aparecer alguém...

Ela olhou pra ele e viu que ele não ia deixar ela tornar a brincar com o pirulito dele, respirou resignada e começou subir na escada. Parou no meio e arrebitou a bunda em direção a ele. Amarildo ficou olhando a xoxotinha inchada, a bundinha arrebitada e sentiu que o cacete estava para explodir. Olhou para a porta da cozinha, estava escuro, Dora devia estar estudando e aproximou o rosto e lambeu o anelzinho enrugado, ela gemeu sentindo a buceta estremecer, ficou parada e ele meteu a cabeça entre suas pernas e mordiscou as beiradinhas da xoxota e ela tornou gemer e desceu de costas, as pernas bambas não tardariam a falhar.

— Espera... Fica assim... – ele falou e abraçou por traz, estava na posição exata para receber o pênis.

<blockquote><b><i>Nem pensei em mais nada, peguei o cacete e coloquei bem entre os grandes lábios reluzentes e fiz pressão, começou entrar, ela gemeu e suspirou. Dei outra estocada firme e senti que a glande estava já enterrada. Janice fechou os olhos, mordeu a língua e sentiu o membro roçar afastando suas partes, sentiu que estava novamente sendo penetrada, a buceta se avolumou, cresceu ao receber a intromissão de minha vara.</i></b></blockquote>

— Hum!... Tá entrando tudinho tio... Tá entrando...

Amarildo sentiu enlouquecer, não tinha pensado em voltar a transar com ela depois daquele dia, mas por duas vezes – essa a terceira – não conseguiu resistir as investidas da garota.

— Isso titio... Mete na minha buceta... Mete tudo... Mete...

<blockquote><b><i>Não quis meter tudo, ainda era muito estreita e não tinha profundidade suficiente para agasalhar tudo dentro dela, imaginei, mas ela estava se especializando em estremecer as paredes internas como se tivesse acariciando o membro introduzido que parecia empalá-la.</i></b></blockquote>

— Minha peraltinha gostosa... Isso filhinha... Isso... Mexe dentro... Mexe...

Ela fechou os olhos e mexeu, sentia o pênis espremido, atolado dentro da pequena vagina.

— Mete tudo titio... Mete tudo que eu agüento... Mete...

Ele deu mais uma estocada para entrar só im pouquinho mais, mas ela se jogou para baixo e enterrou até o pé, a bunda ficou espremida na sua pelvis...

— Ai!... Tá gostoso... Olha titio... Olha... Tá batendo lá dentro...

E gemeu mais forte quando gozou.

— Ui! É gostoso titio... Ai! Meu papaizinho do céu... Tô gozando de novo... Mete... Ui!... Ai!...

Ele estocava, metia e tirava sentindo o pênis roçar nas paredes internas, as dobrinhas parecia amaciar o cacete...

— Espera... Sai... Sai... Sai que vou gozar... Sai Jany...

Ela não saiu, queria dessa vez que ele enchesse sua buceta como foi da primeira vez.

— Ui!... Ui!... – ela fez uma careta de prazer quando ele explodiu e encheu a vagina de esperma...

— Tá sentindo alguma coisa Jany?

Janice olhou para a porta da cozinha e viu a tia andando para a piscina vestida no biquíni. Amarildo também viu e empurrou a sobrinha para cima, e mergulhou e nadou submerso até a outra extremidade. Janice ficou deitada de barriga na borda da piscina com os pés dentro da água, entre as perninhas bambas escorria a meleca do tio.

— Vem pra cá amor! – Amarildo chamou e Dora mergulhou e não viu a buceta da pequenina Janice alargada e nem as golfadas de meleca que saia de dentro dela...

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: <u>Janice, afoita e perigosa</u> ◄</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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Comentários

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um q delicia me add lindinha.msn-carente_porvoce@hotmail.com

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