Minha filha..., 22 - Brincadeiras de Roberta

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1951 palavras
Data: 10/02/2009 03:53:53

<center>22 ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b>BRINCADEIRAS DE ROBERTA </b></strong></Center>

<center><tt><b>Sábado, 14 de agosto de 1999</b></tt></center>

Amarildo não se mudou de vez para a casa de Dora, passava a maio parte do tempo por lá, mas o apartamento continuou sento o refúgio e, vez por outra, nicho de encontro com as garotas.

<blockquote><b>Dora parecia outra mulher, mais madura e agora tendo certeza de que voltar viver juntos era, além de seguro, constante descobertas e as garotas, mesmo sem quererem, tiveram que se adaptarem à nova realidade. Isabel e Cíntia se encarregaram de por ordem nas coisas e tiveram o cuidado de dosar as aventuras para não chocar e nem fazer com que Dora resolvesse acabar com a farra.</b></blockquote>

Isabel, Roberta e Janice estudavam no Dom Bosco e Cíntia no Upaon-Açu e, por isso mesmo, tinha mais liberdade com o tio e não poucas vezes gazeou aula para ficar com ele.

Foi nom sábado que Roberta quase põe tudo a perder.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— Mãe! – Roberta entrou no quarto ainda de madrugada – Posso deitar com vocês?

Dora olhou para a sapeca e sorriu, ela correu e se jogou no meio dos pais.

— Não vai acordar teu pai filhinha... – ajeitou a coberta em cima dela – A gente chegou tarde...

Tinham se encontrado depois do trabalho e vararam a noite num barzinho da Litorânea.

— Porque a gente nunca mais saiu de noite? – passou a perna sobre o corpo da mãe.

Realmente não tinham tido muito tempo livre para elas, pensou.

— Tá bom sapequinha... – beijou a cabeça da filha – Hoje vamos cair na gandaia, viu?

Roberta se virou pro pai, passou o braço sobre ele e fechou os olhos, Dora ficou passando a mão na bundinha da filha.

— Tá arrepiadinha moleca... – sentiu os montículos nas nádegas dela.

Roberta se virou para a mãe e segurou o peito direito, Dora sentiu um calafrio riscando na pele, mas ficou quieta.

— Tu gosta de chupar a pica do papai? – perguntou baixinho – Eu vi...

— Deixa de ser saliente filha... Dorme! – mas sorriu, sabia que as quatro gostavam de ver ela trepando e aquilo aumentava o tesão – É gostoso... Ele também adora quando eu chupo ele...

— Será que ele ia deixar eu... – parou, sentiu vergonha.

— Deixa de ser maluquinha Bertinha! – olhou para a filha e imaginou de como seria se aquilo acontecesse um dia – Você tinha coragem de chupar teu pai?

Era algo que nunca havia imaginado falar para as filhas, mas bem no fundo tinha uma certa vontade de que aquilo pudesse ser verdade e sentiu a buceta ficar melada.

— Tinha sim... Mas a senhora... Ia... Deixar?

Ela não sabia. Talvez tivesse realmente coragem, mas não iria querer pedir isso para ele. A vida estava boa do jeito que estava, as garotas tinham mais liberdade e ela mesmo já não ficava cismada quando via as filhas ou as sobrinhas brincando com o marido ou sentadas em seu colo só de calcinha.

— Esquece isso filha e dorme...

Roberta adormeceu, mas ela não. Ficou acordada pensando daquela conversa descabida que tivera com a filha.

Acordaram quase dez horas, Bel, Cíntia e Janice conversavam animadas na sala escutando música.

Olhou para a filha dormindo abraçada com o pai e balançou a cabeça tirando aqueles pensamentos que atormentaram a noite inteira. Puxou a coberta para chamar os dois e estremeceu ao ver a filha dormindo deitada em cima do pai com o corpo encaixado nele.

— Amor!... Amor!... – sacudiu ele – Vamos lá preguiçoso, já está tarde...

Amarildo abriu os olhos e olhou para a filha e sorriu, olhou para a mulher que olhava para eles.

— Deixa ela dormir mais um pouco – ajudou o marido tirar a filha de cima dele e colocá-la na cama – Essa sapequinha...

Balançou a cabeça e foi para o banheiro. Amarildo também foi tomar banho e escovar os dentes.

Sairiam para fazer mercearia e só voltaram para casa no final da tarde, tomaram banho e se preparam para tornar sair para jantarem e irem dançar em uma boate qualquer, Bel, Cíntia e Janice optaram por vestirem calças compridas e camisas de meias e Dora com Roberta preferiram vestirem saias rodadas, tipo cigana, para terem liberdade para se esbaldarem na dança.

<blockquote><b><i>Tivemos dificuldade em fazer o porteiro aceitar a entrada de Janice, mas conversei com o agente de menores que fazia plantão naquela noite que, sabendo serem filhas e sobrinhas, liberou o acesso desde que eu assinasse uma declaração assumindo total responsabilidade.</i></b></blockquote>

Nessa noite não permitiram que Janice e Roberta tocassem em álcool, apenas refrigerante, mas Roberta toda vez que os pais saiam da mesa, bebericava no copo do pai.

Era já duas e meia da madrugada, o grupo dançava e brincava sempre junto e as meninas, não poucas vezes, rechaçaram garotos de suas idades que as tiravam para dançar.

— Pô! Vou sentar um pouco – Amarildo estava cansado – Tu vens? - convidou Dora que preferiu ficar de olho no grupinho e continuou dançando e brincando com as garotas.

Sentou e pediu uma outra dose de uísque.

— Pai!... – Roberta passou os braços por seu ombro – Posso sentar no teu colo?

Ele estranhou que ela tivesse pedido, não era comum.

— Vem cá minha sapeca gostosa... – puxou a filha e ela sentou em seu colo de frente para ele – Como é? Tá gostando da noite?

Ela me olhou com aquele sorriso de anjo safado no rosto e colou a boca na minha e nos beijamos...

— Só tá faltando uma coisa pra ficar melhor... – olhou para ele.

<blockquote><b><i>...lembrei da traquinagem de uma noite há quase sete meses e olhei para a pista de dança, o grupo continuava dançando.</i></b></blockquote>

— Deixa de ser maluca Bertinha... Tua mãe...

Não terminou, ela tinha aberto a braguilha e tirou o cacete que, só da lembrança da maluquice, estava duro.

— Deixa pai... Deixa?

<blockquote><b><i>Olhei sério para ela e para a pista, até que uma aventura maluca de vez em quando ajudaria a espantar o tédio. Não precisei dizer que sim, ela já tinha arrumado a saia rodada e levantou o corpo, ajeitou bem direitinho e sentou. Estava super lubrificada e o pênis entrou sem dificuldade alguma.</i></b></blockquote>

— Tu és maluca mesmo filhinha... – gemeu baixinho sentindo a buceta estremecer como se tivesse apalpando o cacete.

— Tava louquinha pra trepar contigo... A mamãe não dá um tempinho sequer...

Ela subia e descia, ele também ajudava dando pequenas estocadas.

— Hum!... Hum!... – ela gemia e suspirava baixinho – Tá gostoso paizinho... Hum! Hum! Que fudida boa... Ai! Paizinho... Ai! Paizinho... Isso.. Isso... Mexe.. Mexe... Olha! Olha!... Tá tocando lá dentro... Ai! Ai!.. Tô gozando papai... Tô gozando... Hum! Como é gostoso...

Isabel também estava indo para a mesa que ficava meio escondida num lugar de pouca luz, parou estática ao ver o que eles estavam fazendo. Correu para eles.

— Porra Berta... De novo? – bem que queria ser ela no lugar da irmã e sentiu a xoxota ficar quente – Pai...

Ele abriu os olhos e sorriu para a filha.

— Merda pai! – olhou agoniada para a pista de dança – A mamãe tá vindo aí...

— Bel... Tô gozando Bel... Belzinha... Maninha... Hum! Hum! – Roberta parecia endoidecida pulando no colo do pai.

— Pára Roberta... – gelou ao ver que o grupo estava saindo da pista – Eles tão vindo gente... Pára de se mexer Roberta...

Amarildo viu Cíntia conversando com Dora e também ficou lívido.

— Pára Roberta... Pára... Tua mãe... Tua...

<blockquote><b><i>Não consegui terminar a frase e gozei rios de gala dentro da xoxota de minha filha, Roberta deixou escapar um gemido mais forte e a coitada da Bel não sabia o que fazer, o grupo estava quase chegando, não dava mais tempo de Roberta sair sem que a mãe visse.</i></b></blockquote>

Isabel olhou para Cíntia e ela sentiu que estava acontecendo alguma coisa, olhou para a prima no colo do tio e adivinhou a causa da aperreação da prima.

— Tia! – olhou para Dora também apavorada – Vamos no banheiro comigo?

Isabel viu a manobra, a mãe parou e falou que não tava com vontade. Roberta se deu conta do perigo e deitou a cabeça no ombro do pai e fechou os olhos como se estivesse dormindo. Isabel e Cíntia suavam frio antevendo a confusão que Dora ia arrumar e, com o fiscal de menores na portaria, o pai estaria lascado.

— Dormiu? – Dora beijou a cabeça da filha que ressonou – Tá na hora da gente sartar fora...

Amarildo percebeu a cagada que tinha se metido em ter aceito a loucura da filha, mas não tinha mais jeito. Teria que pensar numa maneira de tirar a mulher de perto para poder colocar o pênis, nessa hora murcho, para dentro da calça. Olhou para Isabel, ela suava frio.

— Mãe... Vamos conhecer um amigo da escola... – pegou na mão da mãe e arrastou para longe da mesa – Cíntia também conseguiu levar a irmã.

— Porra merda! Tu ias nos metendo na maior furada! – empurrou Roberta que saiu do seu colo com a cara mais lambida desse mundo.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

<blockquote><b><i>Na perna da calça tinha a mancha do gozo que escorreu de dentro dela, mas pelo menos Isabel tinha tido cabeça para tirar a mãe de perto. Peguei uns guardanapos de papel e tentei limpar a mancha, não deu para sair quase nada. Roberta pegou a calcinha e se limpou sentada na cadeira de frente pra ele.</i></b></blockquote>

— Desculpa mãe! – ouviu Isabel – Pensei que era o Guilherme...

Dora sentou sorrindo da cara que o rapaz fez quando Isabel o confundiu com um amigo.

<center>══════════════════════════════════════════════════════</center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: <u>Brincadeiras de Roberta</u> ◄</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pingo de Luz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários