Minha filha..., 15 - Cíntia, hora de dormir e ter desejos

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1583 palavras
Data: 09/02/2009 19:46:51

<center>15 ●●●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> CÍNTIA, HORA DE DORMIR E TER DESEJOS </b></strong></Center>

<center><tt><b>Sábado, 10 de julho de 1999</b></tt></center>

<blockquote><b>Quando por fim o filme terminou Janice e Roberta já estavam dormindo e também ele cochilava.</b></blockquote>

— Pai? – Isabel balançou seu ombro – Já terminou...

Cíntia já tinha ido para o quarto.

— Vou dormir no quarto... Bertinha e Jani dormem contigo...

Levantou e ajudou a deitar a prima e a irmã, fui ao banheiro fazer xixi e quando voltei ela estava arrumando a prima.

— Cadê a Cíntia? – pergunta.

— Já foi deitar... – olhou – Se tu quiseres durmo aqui e tu dorme na minha cama...

— Não filhinha... Me arrumo entre as duas...

— Não paizinho... – sentiu o abraço forte – Dorme lá que é melhor... Sou menor e...

Ele pega seu queixo e beija sua boca.

— Ta bom, é você quem manda! – sorriram abraçados.

Ela pegou a mão dele e vão para seu quarto, Cíntia dormia na cama de Roberta. Ele deita, ela também deita com ele.

— Queria dormir contigo... – falou baixinho – Mas a gente tem muito tempo, né?

— Ta bom minha moleca gostosa... – passa a mão na xoxota sobe o pijama de seda, ela estava com absorvente.

— Não vai dar hoje... Mas lá na praia dava...

Sorriram, s beijam e ela saiu, apagou a luz e puxou a porta.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

Amarildo arrumou o travesseiro na cabeça e outro entre as pernas e fecha os olhos rememorando as coisas que aconteceram naquela noite, estava sem sono, mas tinha de dormir para agüentar o tranco na manhã já planejada pelas garotas.

Deve ter pego no sono, mas acordou sentindo alguém abraçado nele. Pensou ser Bel e puxa para colar nele, mas o aroma era diferente. Abre os olhos e, na penumbra, olha para a cama ao lado, Cíntia não estava deitada.

— Cíntia? – chamou baixinho.

Ela abriu os olhos e sorriu.

— Posso dormir contigo?

Não fala nada, apenas suspira e ela se aconchega nele – as camas das garotas era larga e cabia duas pessoas sem problemas maiores.

— Obrigado pelos presentes tio... – falou baixinho – Adorei o pijama e a calcinha...

— Você merece... – lembrou que ela tinha mantido a palavra e não falou para ninguém que tinha o flagrado com Bel – Queria agradecer por não ter falado sobre Bel e eu...

— Falei que não ia dizer, não falei? – levantou o corpo e olhou dentro de seus olhos – Isso não interessa a ninguém, a não ser pra vocês dois...

— Mas... O que você acha disso tudo?

— Olha tio... Cada um vive da maneira que acha melhor... – parou e sentou de pernas cruzadas – Lá em Colinas teve um caso assim... Foi com uma amiga minha, o nome dela é Lídia... Só que ela transou com o tio dela...

— Imagino que deve ter dado o maior rolo... Ela tinha quantos anos?

— É de minha idade... Isso foi há dois anos...

— E como foi que descobriram? Alguém os pegou juntos?

— Aí é que foi a merda... – Cíntia coçou a perna – Ela engravidou... Tentou mentir, dizer que tinha sido um namorado, mas ele não confirmou e... A mãe dela desconfiou...

— E você?

— Que tem eu?

— Nada!... Esquece...

— Pô tio? – levantou as pernas e abraçou ficando com o queixo pousado nos joelhos – O senhor sabe que comigo não tem frescura... Pode falar!

— É melhor não... Vamos dormir que de manhã temos muito o que fazer...

Ela ficou olhando sem dizer nada, mas ele percebe que ela queria falar alguma coisa e que devia estar com vergonha.

— O que foi? – segurou sua mão – Você terminou de falar que não tinha frescura com você...

— Como foi que... Que o senhor e a Bel...

Suspirou profundo e falou toda a história dos dois.

— E a Roberta, nunca desconfiou de nada? Nem a tia Dora?

Não achou prudente falar que tudo começou com a sapeca.

— Não! A gente tem cuidado... E... – sorriu – Você já viu como somos, beijo na boca é normal e a Dora nunca, pelo menos para mim, reclamou ou falou qualquer coisa contra.

— Posso pedir uma coisa?

Olhou para ela.

— Claro! Que é?

— O senhor poderia me beijar?

Sentou também e ficou olhando bem no fundo dos olhos da garota. Se aproxima e dá um beijinho nos lábios entreabertos.

— Assim não... Quero assim!

Puxou a cabeça e meteu a língua dentro da boca. Deixou e terminaram deitados, ela por baixo.

— Tu gosta de mim tio? – sussurrou, a voz estava tremula.

— Gosto...

— Faz comigo também...

Olhou para ela, havia um que de estranho estampado no rosto.

— Não Cíntia... Você é virgem... Não... É melhor não...

Ficou abraçado a ela, deitado sobre ela, sentia o batucar do coração e o ronco da respiração descadenciada.

— Espera tio...

<blockquote><i>Lhe empurrou e ele rolou e caiu no colchão. Cíntia esperou uns instantes e se levantou, saiu do quarto e imaginou que tinha ido fazer xixi, fecha os olhos tentando ganhar forças para não aceitar mais essa doideira, era demais.</i></blockquote>

Ouviu o som da descarga e, pouco depois, som de que ela tinha fechado a porta com chave. Olhou para ela, ela estava nua, tinha tirado a roupa.

— Não Cíntia... A gente não vai...

Não terminou, ela pegou sua cueca e arrancou.

— Não Cíntia...

Ela ficou entre suas pernas, segurou o pênis ereto, dá uma lambidela e abocanhou.

— Não Cíntia... Pára com isso...

Ela não parou, mas subiu sobre ele e passou a perna sobre meu corpo, a bunda ficou há poucos centímetros do rosto, sentiu o aroma de mulher entrando de roldão narina adentro. Ela continuou chupando, punhetava com a boca e jogou o corpo em direção do seu rosto, segura suas nádegas e lambe a xoxota agridoce, ela gemeu e rebolou, sente que os dentes roçaram no cacete. Mete a língua, sente escorrer líquidos empapando a boca aberta, engoliu e sugou o liquido de seu desejo.

Demorou uma eternidade até ele sentir que o gozo estava a caminho, era a terceira vez que gozava no espaço de menos de quatro horas.

— Para... Pára... Senão eu gozo...

Ela parou e se virou e trouxe a boca e se beijam misturando os sabores.

— Mete em mim... Arromba minha buceta... Estrompa meu cabaço tio...

Não tinha mesmo jeito; foi a vez de empurrá-la para o lado.

— Cíntia... Isso é loucura filha...

— Eu quero titio... Quero que tu sejas meu primeiro homem de verdade...

E subiu nela e ela dobrou as pernas e abraçou colando as coxas em seu corpo, a vagina melada com a saliva e com os líquidos seminais parecia muito aberta para uma virgem.

— Vem titio... Vem... Mete tua rola na minha buceta...

Segurou o cacete, apontou, aproximou até sentir estar encaixado entre os grandes lábios.

— Mete tudo tio... Rasga minha buceta... Me come titio, me come...

Deu uma estocada, entrou.

— Vai titio... Mete tudo... Mete logo... Me rasga...

Deu outra estocada, mas dessa vez continuou forçando, jogou o peso contra ela e entrou tudo.

— Ai! Ai! Tio ta doendo... Ta doendo... Tira... Ui! Meu Deus... Tira titio... Sai...

Tinha feito o que tinha pedido, mas a máscara de dor tomou de assalto o rosto.

— Porra! Tira merda!... Tá me rasgando toda... Tira... Sai...

Ele sentiu medo e saiu, tirou e jorrou sangue empapando a colcha branca.

— Foi você quem pediu...

— Porra tio... Não pensei que ia doer tanto... Hum!... Ai!... – passou a mão na vagina – Porra! Ta saindo sangue... Tu me rasgou tio... Ta ardendo...

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: <u>Cíntia, hora de dormir e ter desejos</u> ◄</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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