Minha filha..., 9 - Surpresas e festa

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1006 palavras
Data: 09/02/2009 18:49:05

<center>09 ●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> SURPRESAS E FESTA </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sábado, 6 de fevereiro de 1999.</b></tt></center>

<blockquote><b> Dormiram abraçados e só acordaram quase sete da noite.</b></blockquote>

— Puta merda! – Dora se levantou – Deve ta todo mundo me procurando...

Tomaram banho e se trocaram. Dora vestiu o presente e ficou deslumbrantemente linda. Ligou para a portaria e pediu que buscassem Elza, a cabeleireira que arrumou a aniversariante. Antes de saírem Dora ligou para seus pais, todos estavam preocupados com seu desaparecimento. Ela falou que estava tudo bem e que estava se aprontando.

Chegaram na casa dos pais e já haviam bastante convidados conversando nas mesas arrumadas na área. Entraram de mãos dadas.

— Pai! – Roberta os viu e correu se jogando nos braços do pai – Tu chegou quando?

Falou que estava no Beira Rio e que passou a tarde com sua mãe.

— Elas meu? – Roberta olhou o viu que a mãe parecia uma princesa – Não conheço essa roupa!

— É presente do teu pai... – deu uma voltinha – Que tal?

Isabel também correu para lhe abraçar enquanto Dora dava atenção aos convidados. Foi cumprimentar os pais de Dora – seu Abraão ficou chateado como Dora tinha falado – e as meninas lhe puxaram pro quarto do corredor.

— Porque tu não falou pra gente que tinha chegado? – Roberta estava chateada.

— Porra pai, é isso mesmo! – Isabel sentou em seu colo e deu um beijinho na boca – E como mamãe soube?

Falou que tinha ligado quando chegou e que pediu para não avisá-las.

— Queria fazer surpresa... Para minhas duas sapecas malucas...

Brincando empurraram ele e se deitaram na cama.

— Então a mamãe passou a tarde contigo no hotel! – foi mais uma afirmação que uma pergunta de Isabel – E tavam fazendo o que?

Sorriu e não falou.

— Tu trepou com ela, não trepou? – Roberta sempre foi mais direta apesar de que Isabel tivesse um linguajar mais chulo.

— Só umazinha pra lembrar os bons tempos... – riu e abraçou as duas.

Ficaram conversando até ouvirem batidas na porta. As duas se recompuseram e abriram a porta, era Dora.

— Ta todo mundo perguntando por ti amor... – entrou e ficou parada no meio do quarto – Vamos lá, depois vocês conversam...

Isabel se levantou e prestou atenção ao vestido da mãe.

— Tu estais linda mamãe... O papai tem um gosto!

Amarildo sussurrou no ouvido de Roberta um segredo, ela para a mãe e deu um risinho maroto. Se levantou e ficou na frente de Dora como se também admirasse a roupa nova, mas, em um movimento rápido levantou o vestido e Dora deu um gritinho. Ela estava sem calcinha, a que estava usando quando foi para o hotel sujou.

— Deixa de sacanagem Amarildo! – Dora puxou o vestido – Esqueci de por uma calcinha...

Riram e saíram abraçados, Dora levou o ex-marido para falar com os amigos e as meninas, sempre de olho nos dois, voltaram para a turminha de colegas e parentes.

A festa se estendeu até quase o nascer do sol. Era já quase três da manhã quando Roberta adormeceu no colo do pai, Isabel continuava conversando alegre na roda de parentes.

— Leva a Bertinha pro quarto do corredor amor... – Dora notou a filha tinha adormecido.

Se levantou com cuidado e foi para o quarto. Deitou a sapeca, tirou sua roupa e, antes de sair, deu um beijinho em sua boca e uma lambidela na xoxotinha inchada, ela abriu os olhos e sorriu.

— Tu vem dormir comigo? – sentou na cama.

— Não filhinha, vou pro hotel...

— Poxa pai? – olhou séria – E a gente não vai... – parou, Isabel estava na porta.

— Não... Aqui não dá, maluca!

Voltou a deitá-la, estendeu o lençol sobre ela e saiu.

— Vou contigo pro hotel... – Isabel falou baixinho.

Falou que não, não era seguro e os avós iam ficar desconfiados.

<blockquote><b><i> No final ficamos apenas quase só a família conversando em uma mesa. Já era depois das seis quando se despediu e foi para o hotel.</i></b></blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: <u>Surpresas e festa</u> ◄</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>

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