Simone, 8 - Sonhos e prazer para Sheila

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1808 palavras
Data: 08/02/2009 22:18:24

<Center><tt>8 ■■■■■■■□ 8</tt></Center>

<tt><Center>Simone, uma história de amor – 01.13</Center></tt>

<center><strong><b> SONHOS E PRAZER PARA SHEILA </b></strong></Center>

<Center><tt><b>Terça-feira, 19 de julho de 1983</b></tt></center>

<blockquote><b> Sheila estava assustada, não pensava que o primo tivesse ficado. Tentou afastar o rosto do rosto dele, mas a língua gostosa que invadiu sua boca fez que não lutasse como deveria e deixou-se beijar sentindo a mão quente presa entre suas pernas. Aos poucos foi se entregando ao calor do tesão de Fernando, sentindo que o dedo recomeçara a bolinar a buceta.</b></blockquote>

– Sheila... – Fernando murmurou quando sentiu que ela aliviava a pressão das pernas – Sheila... – falou como se recitasse um ode ao prazer.

Ela fechara os olhos sentindo arrepios balouçando a respiração entrecortada por soluços tênues e gemeu baixinho quando ele beliscou os pequenos lábios da vagina virgem.

– Ai!... – soluçou – Ai!... – respirou sentindo o corpo estremecer.

Fernando voltou a beijar sua boca e ela participou e lhe abraçou puxando para si sentindo o seio espremer no tórax dele. Parecia que vivia um sonho, que ainda não despertara das imagens carregadas de volúpia que lhe povoaram o pouco tempo que estivera dormindo.

– Espera... – ele falou afastando o rosto do seu.

Fernando levantou, deixou a toalha cair e ficou entre as pernas de Sheila. Com carinho tirou-lhe a calcinha e ela continuou parada sem saber o que fazer, apenas sentindo medo de acordar e ver que tudo não passava de outro sonho carregado de volúpia. Fernando se ajoelhou e aproximou o rosto da vagina reluzente, Sheila levantou a cabeça e viu quando ele botou a língua para fora e sentiu o toque quente entre as pernas e gemeu, e deixou a cabeça cair no travesseiro, e fechou os olhos, e mordeu o lábio inferior. Nada lhe havia acontecido com intensidade maior e os sentidos aguçados pelo prazer fazia fremir o peito que arfava descontrolado, os olhos cerrados ondulavam anunciando o intenso prazer e, aos poucos tomada por descargas eletrizantes, sentiu desfalecer e as pernas, abertas, escancaradas, soltaram-se sobre o corpo do primo que degustava o gozo gozado que empapava a boca fazendo a língua passear escorregadia pelas dobras da vagina.

– Pára, Nando!... Pára, Nando!... – repetia-se uníssona sem ter coragem de expulsar o primo – Pára, Nando!... Pára...

Sentiu o corpo estremecer convulsivo e a mente povoar-se de luzes que cintilaram o espírito.

– Não!... Não!... – e o gozo explodiu com insanidade – Ai!... Não!... Não!... – jogou a pélvis em direção ao rosto de Fernando e esfregou a xoxota ardida – Ai!... Ai!... Nando!... Nando!... Ui!... Ui!... – gemeu baixinho e apertou o bico do peito direito – Ai!... Meu Deus!... Nando!... Nando!... – e gritou esquecendo o mundo, e arfou endoidecida.

Fernando havia percebido que Sheila estava à beira do gozo e intensificou as estocadas com a língua até espremer o rosto na boceta quente e aromática.

Parou escutando o gozo da prima que tremia como se atacada por malária, a cama sacudia pelo descontrole de Sheila até que, também ela, emudeceu e ficou deitada como se houvesse retornado ao sono de onde ela a tirara. Esperou um pouco mais até sentir que a respiração dela se acalmara.

Levantou, a cabeça de Sheila repousava no travesseiro desalinhado, a mão fechada amassava a colcha da cama e sorriu satisfeito com a visão, com o corpo bem feito da prima estirada depois de haver gozado como uma louca sedenta de sexo e passou a língua no beiço ainda deliciado com o sabor agridoce da vagina intacta da mulher que respirava, em sublime êxtase. Subiu na cama, subiu no corpo da prima, deitou sobre ela sentindo o frescor da pele, Sheila abriu os olhos e sorriu.

– Nando!... – piscou nervosa arfando o prazer vivido – Nando!... – repetiu-se e abraçou o corpo rijo do primo e entregou os lábios e sentiu o sabor da respiração quente e o hálito envolve-se com o gosto de seu sexo.

Fernando a beijou com carinho.

– Te quero... – escapou de fininho quando descolou o lábio do lábio carnudo e saboroso de Sheila – Te quero...

Sheila ajeitou o corpo, entreabriu as pernas e Fernando se encaixou.

– Vem... Me faz mulher... – pediu baixinho assoprando no ouvido dele e mordiscou o lóbulo da orelha esquerda.

Ele sorriu sentindo o corpo arrepiar pelo sopro e uma dorzinha se espalhou.

– Ai! – reclamou e ela lhe abraçou forte.

<blockquote><i> A respiração forte da prima, o calor emanado do corpo macio, da pele aveludada e o bico dos peitos espetados no tórax era tudo o que queria, como se a mudez fosse um convite velado. Fernando fechou os olhos não crendo que Sheila lhe houvesse aceito tão incontinente, tão dócil e receptiva e custava acreditar que não era mais um dos sonhos que lhe povoavam a noite e a mente desde que a garota tinha chegado.</i></blockquote>

Apoiou as mãos no colchão e elevou o corpo desgrudando dos seios bem feito de aréola escura e bicos empinados, ficou olhando o rosto bem feito, moreno claro, cabelos quase loiros, nariz ariano e olhos amendoados. Sheila abriu os olhos e sorriu.

– Que foi?... – perguntou baixinho.

– Tu és linda, Sheila... Tu és linda... – sussurrou baixinho e beijou a ponta do nariz, sentiu a frieza medrosa.

– Te gosto primo... Te gosto... – respondeu com o olhar límpido e sagaz carregado de volúpia.

Fernando voltou a deitar sobre ela e levou a mão ao cacete rijo, pincelou a glande nos lábios reluzentes da vagina sedenta e Sheila suspirou, agoniada de tesão e apontou para o centro do prazer.

– Nando... – Sheila queria dizer ser virgem, mas o desejo que lhe tomara o espírito lhe fez calar e ele pensou que ela dizia da vontade de ser penetrada.

Com cuidado e carinho Fernando posicionou o cacete e sentiu o toque e, pelo corpo suado, uma risca elétrica correu brincando e balouçando os sentidos exalando o desejo incontido. Sheila abriu mais as pernas para que ele a tivesse por completo, sem atropelos, sem impedimentos que dificultasse o ato de elevá-la da condição de menina-moça para mulher possuída e ela gemeu, baixinho, quando sentiu aquele corpo estranho lhe abrindo as partes, roçando a parede vaginal, arrancando prazer e um naco de medo a fez retesar os músculos antes relaxados. Fernando sentiu, na pressão espasmódica da vagina, a mudança do estado e vibrou imaginando que a prima começara a gozar, não percebeu a gota de lágrima escapulindo dos olhos cerrados pela dor insana do alargamento, só percebeu que a vagina perdera parte do jorro lubrificante e que a penetração ficara mais dificultosa.

– Ai!... – Sheila deixou escapar um lamento fino.

O desejo e o tesão desenfreado e o descontrole sobre os músculos fizeram ele dar uma estocada firme, grotesca.

– Ai!... – gritou quando o membro rompeu o ultimo obstáculo e se alojou, majestoso e fremente, no fundo da xoxota.

Fernando gelou, o grito reverberou como alerta e ele se puxou para cima querendo sair da gruta quente.

– Espera... Não mexe... Espera! – Sheila abraçou o primo e o trouxe de volta para si – Não mexe... Aí!... Não!... Não mexe!...

Fernando parou estático e se deixou deitado sobre ela e as respirações fortes amainaram. Ela gemendo baixinho, ele ofegante sem saber a causa do grito e de ele haver, quase implorado, que ele parasse a foda.

– Que foi!... – perguntou aterrado.

– Nada!... Espera... Não mexe... Não mexe...

Ele não mexeu, ficou esperando o que lhe pareceu uma eternidade até que sentiu o corpo de Sheila voltar à vida, e espasmos mexerem as paredes vaginais.

– Vai... Devagar... Fode... Me fode!

Aos poucos e com cuidado Fernando voltou a mexer a pélvis, levantando lento e voltando a baixar sentindo que a xoxota voltara a ficar lisa. Continuou, devagarzinho e, aos poucos, sentindo que não agüentaria aquele bailar por muito tempo, começou a estocar com mais força, com mais vida.

Sheila gemia baixinho e ferrou as unhas na costa do primo quando sentiu o baque do gozo lhe inundando o corpo, tomando conta dos sentidos.

Ele estocava firme sentindo os corpos chocarem-se, sentindo o melaço escapando, da xoxota aberta, a cada nova saída e novos jorros a cada entrada. Os movimentos frenéticos se avolumaram até que uma faísca partiu da base da nuca e se alastrou pela espinha e explodir na cabeça do cacete em jorros, firmes e volumosos, de porra que bateu no mais fundo rincão da vagina lubrificada.

¬– Ah!... – gemeu baixinho.

Sheila não sabia mais o que fazer, o corpo zoava descontrolado com a sensação insana, partida da boceta ardida de tanta fricção, e só restou gemer alto, cada vez mais alto até soltar, da garganta seca, o grito animalesco anunciando o gozo há muito sonhado.

– Ai, meu Deus!... Ai!... Ai!...

Pararam. Ele parou e ela sentiu o corpo receber o peso do corpo do primo solto sobre si, ficaram entregues aos sentidos, respirando agoniados, resfolegando o ápice da possessão.

– Nando... – chamou baixinho depois do que lhe pareceu uma eternidade – Nando?

Fernando escutou, ao longe, a voz angelical lhe chamando e, aos poucos, obrigou-se a fugir daquele mundo de escuridão pacificante onde o êxtase lhe embrenhara.

– Nando!... – Sheila sacudiu seu corpo incomodada com o peso.

– Sheila!... – a voz era um fio de tênue percepção – Sheila... – repetiu ainda envolto às brumas do sonho vivido.

Vendo que o primo não desmaiara como havia imaginado e temido, empurrou com carinho para que ele saísse de cima dela e ele rolou de lado e ficou, inerte, na cama ainda sentindo o corpo inebriado pelo prazer, pelo gozo indescritível que lhe tomara por completo.

Sheila virou-se para ele, afagou o tórax e sorriu deliciada pelo sentimento de haver chegado aonde há muito temia ir e fechou os olhos passeando as mãos, frias e suadas, pelo ventre melado de suor do primo amante que a possuíra.

<blockquote><i> Lá fora a chuva açoitava o lugar, os relâmpagos singravam o céu escurecido e o vento balançava as árvores como que querendo jogá-las ao solo pelo simples prazer da conquista do espaço, de possuir o lugar alagado e alargado pelo renascer e brotar da vida nova rompendo o solo embebedado pela água revigoradora buscando o espaço livre...</i></blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<blockquote><tt>Episódio 01: O chato</tt>

<tt>Episódio 02: O Sítio</tt>

<tt>Episódio 03: Instituto do instinto</tt>

<tt>Episódio 04: Simone vai ao mato</tt>

<tt>Episódio 05: Desencontros</tt>

<tt>Episódio 06: Encontros e surpresas</tt>

<tt>Episódio 07: Uma noite para Sheila</tt></blockquote>

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Comentários

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É uma pena existirem leitores como esse tal Pastor que de severo apenas o que escreve. E, puta, é sua mãe. Portanto, você que é filho dela sabe bem o que e quem é.

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