Laura, primeiros tempos - 17

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 08/02/2009 19:53:56

<tt><Center>Laura, primeiros tempos ─</Center></tt>

<center><strong><b>QUERO UM HOMEM COMO O PAPAI</b></strong></Center>

<Center><tt><b> Terça-feira, 27 de outubro de 1992</b></tt></center>

– Sabe mãe... – sentou no chão do quarto dos pais e cruzou as pernas pensativa – Quando eu crescer vou me casar com um homem igualzinho o papai...

Marisa parou de escrever e virou para a filha.

– Ainda és pinininha, princesina! – mas já não tão pequena que não mostrasse os botãozinhos apontando e a xoxotinha tomando formas definidas – Deixa pra pensar nessas coisas no momento certo.

Laura continuou olhando a mãe e admirando o corpo bem feito. Esperou um pouco antes de levantar e sai do quarto caminhando com uma sensualidade que deixou Marisa pensativa.

– Essa menina está muito levada, nem parece que tem apenas dez anos – falou baixinho e voltou a pregar a atenção no trabalho que teria que entregar no dia seguinte.

<blockquote><i> Tentou voltar à linha de raciocino que lhe fugira quando Laura falou, releu o trecho que já escrevera sem conseguir realmente prender a atenção. Balançou a cabeça tentando espantar os pensamentos e os temores maternos com a fixação quase obsessiva de Laura por Lúcio. Tinha tentado alertar o marido para o problema e mesmo feito uma certa chantagem na tentativa de dar o rumo certo para os laços da família, mas Lúcio não deu muita bola para seus temores e nem tinha porque faze-lo, ela mesmo não tinha tanta certeza de que o que pensava ver era verdadeiro ou criação da imaginação fértil de uma mãe que tentava fazer a cria crescer dentro de uma realidade bem diferente da que seus pais lhe haviam propiciado.</i></blockquote>

– Deixa de besteira amor... – Lúcio rebateu os temores da única forma que lhe pareceu certa – Nossa filha é uma garota normal e isso não passa de zelo extremado teu!

Mas tinha quase certeza de que havia algo a mais, só ele é quem não conseguia enxergar o óbvio.

– Sei não Lúcio, pode ser que tenhas razão... – cruzou as pernas como que se protegendo, fechando o corpo – Mas Laura te vê de uma maneira diferente....

Lúcio sabia que Marisa tinha razão, mas não era de seu feitio dar asas à imaginação. Preferia constatar, ter certeza antes de tomar qualquer atitude.

– Tu hás de convir que criamos Laura de uma maneira diferente, seria até de estranhar se seus pensamentos fossem idênticos ao de uma menina criada dos moldes tradicionalistas – sentou na cama e acarinhou a perna da mulher – E tu sabes também, minha psicóloga, que ela esta em uma idade onde começa a descobrir a vida por uma nova visão...

Marisa continuava cheia de temores.

– Mas... Mas amor, e se minhas dúvidas forem certas... E se Laura tiver uma fixação além do normal por ti? – parou de falar e ficou olhando a mão de Lúcio passeando em suas coxas e os pelinhos eriçados – Como vais te portar?

– Olha Marisa... Acho que até certo ponto tu tens razão, sei disso e tenho feito tudo para mostrar a ela que somos diferentes, que temos a liberdade de agir, pensar e falar... – sentia os montículos formados pelos pelinhos eriçados roçarem na mão e aquilo lhe enchia de tesão – Mas não podemos tolher de forma que venha negar tudo o que sempre falamos e como agimos desde seu nascimento...

Marisa já respirava resfolegando sentindo a buceta coçar melada, não prestara muita atenção ao que Lúcio falou, apenas sentia o toque macio da mão em sua pele.

– Vem cá... – sussurrou e segurou a mão de Lúcio.

Ele se inclinou e beijou leve o lábio ressequido da mulher.

– Me fode... Me faz gozar...

Não deixou que ela se repetisse, também estava fervendo de vontade de enterrar a rola na buceta quente da mulher. Tinha sido assim desde que percebera que Laura lhe cercava mais e mais a cada dia, e fodia a mulher pensando na filha...

<Center>─────────────────────────────────────────────────────</Center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<center><tt>– Descobrindo Laura</tt></Center>

<center><tt>– Despertando com Laura</tt></Center>

<center><tt>– Mas eu te amo... </tt></Center>

<center><tt>– Tá danado de duro... </tt></Center>

<center><tt>– Por quê paizinho? </tt></Center>

<center><tt>– Tu és meu pai</tt></Center>

<center><tt>– Pior pra quem? </tt></Center>

<center><tt>– Ver você como mulher...</tt></Center>

<center><tt>– Lembrando do tempo de escoteiros</tt></Center>

<center><tt>– Ainda tá ardendo</tt></Center>

<center><tt>– Você sabe...</tt></Center>

<center><tt>– Deixa de ser besta</tt></Center>

<center><tt>– O Grande Acampamento</tt></Center>

<center><tt>– O Grande Acampamento – Campo de banhos </tt></Center>

<center><tt>– Dói muito?</tt></Center>

<center><tt>– E se eu tirar?</tt></Center>

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Comentários

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meu amor seus textos são os mais gostosos de ler nesse syte, não fique chateado ou dê tanta importancia a pessoas que não sabem ler uma boa leitura pois esses não estão aqui para se deliciar com textos carregados de tesão e sensualidade te amo sempre mesmo sem saber quem vc eh... bjss de uma grande admiradora.

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É uma pena existirem leitores como esse tal Pastor que de severo apenas o que escreve. E, puta, é sua mãe. Portanto, você que é filho dela sabe bem o que e quem você é!

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Me desculpe mais essa sequencia da Laura deixou a desejar...achei q teria algo mais picante entre ela e o Pai e vc não deixou isso rolar...meu por favor de continuidade a história e leve ela pra cama do pai...ou então invente um desfecho melhor pq essa dele transar cm a esposa depois de ja ter confessado para a filha q sente tesão por ela...foi o ó....Fora q no começo da história vc dá aos dois uma noite de sexo oral maravilhoso pra depois terminar nisso??

por enquanto nota 5 pra vc....

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