Ninfa amiga da minha filha II

Um conto erótico de edb
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 08/02/2009 15:33:51

Como narrei anteriormente....

Despertei com os primeiros raios de sol do novo dia que nascia. levantei-me e após uma passada no banheiro resolvi ir fazer uma longa caminhada na praia, coloquei a sunga, saí ao corredor e não pude me conter, abri levemente a porta do quarto em que very havia se instalado e espiei. Seu corpo moreno estava descoberto, dava para notar claramente as marcas de biquíni que me deixam louco, seus cabelos em desalinho espalhados pelo travesseiro. Respirei fundo, contive-me e saí para a caminhada. Caminhei por umas 2 horas, absorto em pensamentos, as lembranças da noite passada me martelavam a cabeça, a lembrança daquele corpo por sobre mim vez por outra fazia-me ficar com o pau duro, por sorte a praia ainda estava deserta e havia só, vez por outra o encontro com outro caminhante... quando estava com o mastro duro e acontecia de encontrar alguém, entrava no mar e esperava alguns minuto. Voltando para casa encontrei lila, a empregada terminando de por à mesa o que seria a refeição matinal, tomei um copo de suco, tomei café, acendi um cigarro e fui deitar-me à rede novamente. Depois de algum tempo ouvi a algazarra de sol e das outras, estas logo se sentam à mesa para o café, vou até a copa e sol com um ar de desconfiança diz: painho, a louca da very não dormiu com a gente, você a viu depois que adormecemos, eu rí e disse que havia escutado quando ela se alojara no outro quarto, mal terminei e ela chega, estava linda, já com o biquíni, cabelos molhados e soltos, me dá uma olhadinha safada e se senta para o café. Sol e as outras logo voltam à suíte, de onde saem de biquínis e cangas dizendo que vão à praia e que deixarão a piscina para a tarde, very as segue e só retornam depois das 11 horas, tomam uma ducha, pulam na piscina e aí ficam até a hora do almoço. pude notar os olhares de very para mim todas as vezes que alguma das outras saiam da água e mostravam seus corpos bonitos e bronzeados. Dava para notar um certo ciúme dardejando daqueles olhinhos bonitos. As meninas tomavam cerveja, eu as acompanhava sentado à beira da piscina... vez por outra um mergulho, vez por outra um encontrão em alguma, não raros carinhos em very. Sol se achega a mim e eu digo que very, apesar da pouca idade já tem um corpão (os seios são maiores que os da minha filha), comento mais algumas coisas e sol me diz que ela conta apenas com 13 aninhos... me assusto, pensava ela contar com a idade da sol (15 p 16 anos), decido então não me deixar envolver por aquela menininha... porém, era tarde demais... As outras vez por outra se insinuavam dançando ao som da música alegre que "rolava" no som que colocaram no alpendre.... notava então os olhos enciumados da very procurando os meus... eu sorria apenas. O dia passou, a noite caiu, todas mostravam cansaço e sono enquanto assistiam TV jogadas pelo tapete da sala... sol chamou-as para irem deitar-se, very disse que dormiria no mesmo quarto da noite anterior, explicando a sua alergia ao condicionador de ar, foi porém à suíte e lá ficou conversando até que as outras dormissem. Fiquei deitado no sofá da sala vendo TV e lá mesmo adormeci, acordei com o toque de very no meu rosto, seguido de um beijo de língua carregado de volúpia, ela sussurrando que não queria me ver dando bola para as meninas que estavam na casa, que eu era só dela... sorri e tentei fazê-la ver do perigo de sua pouca idade, pensava ela ser de uma adolescência mais avançada, não uma menina ainda no começo da adolescência... ela falou não ter nada haver, que me queria e que o resto explodisse, que a idade nada impediria entre nós, e foi me envolvendo, me seduzindo... quando percebi já estávamos nus no tapete da sala, ela de novo tentando fazer minha vara entrar na sua xota molhadinha, colocou a cabecinha como na noite anterior, forço mais um pouco e fez um uiiiiiiiii abafado quando o falo encostou no seu hímen, respirou fundo, passou a mão e notou que meu pau já entrara cerca de 1/3 na sua grutinha, acostumou-se e começou a ir e vir bem devagar, depois mais depressa... eu me deliciava naqueles peitos lindos, passava a mão na sua bundinha, na cintura, voltava aos peitos, mordiscava de leve, puxava-a para mim e lhe aplicava mordidinhas suaves no pescoço e orelhas, beijava sua boca com volúpia, sentia seu hálito morno e sua respiração ofegante, ela tentava forçar mais e uiiiiiiiiiiii... assim explodiu em um gozo molhado, encharcou a parte do meu pau que ainda não entrara na sua xota, o detalhe é que eu controlava para meu pau não entrar todo, para manter intacto o "selo de virgindade", pois por ela acho que teria enfiado tudo até o talo... ela continuou mexendo devagar e eu, sentido que também iria gozar tiro minha vara de dentro e coloco entre as suas nádegas, na entrada do cuzinho, não penetrei, mas pincelei até melar toda o rego da bunda e o cuzinho com meu sêmen, coloquei então o dedo e fiquei brincando com a gala que estava na sua bundinha.... ela aninhada me beijava e dizia - queria logo ter todo esse troço dentro de mim. nos recompomos, ela pro quarto e eu prá varanda... Como sempre acordei cedo, caminhei e ao voltar para casa recebi um telefonema do meu cunhado pedindo que fosse até a casa dele que tinha um assunto a tratar comigo, ficava pertinho e decidi ir a pé mesmo, deixei um bilhete para as meninas e saí... era domingo, folga da empregada, íamos sair para comer fora. Ao chegar encontro o Cris já com 1 cerveja e alguma carne para ser posta no braseiro, sentei-me, tomei a primeira cerveja com ele, abriu a segunda, colocamos a carne no braseiro e continuamos... vez por outra um mergulho na piscina... minha irmã, da cozinha avisa "chame teu pessoal para almoçar aqui... tô fazendo feijoada"... eu falei OK... conversa vai, conversa vem e o telefone toca, aviso para virem almoçar na casa da tia,,,, etc etc... Ficamos um pouco alegrinhos com as muitas cervejas sorvidas, e já pelo meio dia chegam as meninas, vindo da praia, chuveirada e piscina, não estávamos em casa e elas ficaram mais comportadas, sol e a sua prima marc conversavam, as outras cercando-as entraram no papo... very é que vez por outra me olhava de uma forma perturbadora... Cris notou e disse: Macaco velho, tá pondo a mão em cumbuca???? eu sorri e disse que não, que aquela menina tinha um carinho especial por mim e só.... mas ele não se convenceu... desconversei. Aproveitando uma saída sua pro banheiro e vendo very mergulhar entrei também na piscina e quando chegou perto de mim disse-lhe que estava dando bandeira... ela disse: E daí? quero mesmo é que saibam. Estremeci com essa possibilidade. Ficamos por lá até umas 4 da tarde, chegando em casa logo me deitei e fiquei vendo TV, elas tomando banho juntas, logo vieram para a sala e impregnaram o ar com deliciosos aromas. todas vestidas em shortinhos e saias bem comportadas. Não demorou 1 hora e para um carro à frente da casa buzinando, abri a porta e me deparo com minha namorada do sertão, que logo me tasca um beijo na boca depois de se atirar nos meus braços, por trás dela a irmã e o cunhado logo me cumprimentam... ele, advogado diz que teria uns compromisso na capital durante a semana e Dri aproveitara a carona, ela não avisou para me fazer surpresa... continuou JF dizendo que não ficaria em minha casa, havia reservado num hotel, etc... porém aceitou o convite e saímos todos para jantar após algum tempo. Terminado o jantar ele se despediu e seguiu com a esposa para o hotel, nós, os demais, seguimos para casa no meu carro abarrotado...

continua

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