Ninfa amiga da minha filha

Um conto erótico de edb
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 08/02/2009 11:56:57

Para melhor proteger a identidade das pessoas que protagonistas deste, usarei nome fictícios e não farei menção direta aos locais onde ocorreram. Isto porque trata-se de uma história verídica.

O que passo a narrar, aconteceu em 2002, ano no qual, por um acaso do destino tive que me mudar da pequena Cidade do interior, indo residir na Capital. Contava à época com 42 anos muito bem vivídos. Apesar da idade sempre tive e ainda hoje, aos 48, mantenho um corpo sarado. Sou branco, cabelos castanhos claros, 1,72 m de altura e peso em torno dos 78 kg, pernas musculosas, peito amplo, enfim, um corpo que sempre foi trabalhado por uma boa disciplina física.

Havia locado uma casa na praia, um imóvel amplo em um local sossegado e que era dotado de uma piscina e um alpendre amplo, onde, daí por diante existiam invariavelmente algumas redes armadas.

Após instalado, logo aos primeiros dias, minha filha mais nova, sol -à época com 15 anos - me liga dizendo que queria passar alguns dias comigo, visto que estava em férias, indagou também se poderia levar consigo uma amiga. No que foi atendida de pronto.

Outro detalhe que se torna importante é que, por força da atividade que desempenhava empregava 3 moças muito bonitas, promotoras de vendas.

Enfim na sexta feira fuí ao terminal rodoviário para buscar as meninas que haviam chegado.

Logo de longe avistei de quem se tratava - Very, uma morena tipo mignon (aprox. 1,60 de altura) pernas grossas e bem torneadas, cintura fina, bumbum não muito grande, mas lindo... os cabelos negros e abaixo da linha dos ombros emolduravam um rostinho lindo no queal se destacavam a boca carnuda e o narizinho arrebitado, além de olhos levemente amendoados, concluindo: um tezão de tez morena. Contrastava com ela a minha filha, loira, 1,70, um pouco acima do peso, mas também linda.

Já conhecia a very, quando ainda residia no interior, estivera por algumas vezes na minha granja com a minha filha para banhar-se de piscina, porém jamais havia lhe dirigido quaisquer olhar que não o normal que um pai dispensa a amigas da sua filha. Acercando-se de mim as duas me deram beijinhos e me abraçaram, fui então presenteado com um dos mais lindos sorrisos que recebí na minha vida, pois assim fazendo very mostrava duas lindas covinhas nas bochechas e ainda mostrava dentes lindos e um apertar especial nos olhos.

Chegando em casa, as duas de pronto passaram para o quarto e de lá saíram já de biquini para cair na piscina. Eu que havia me instalado em uma das redes folheando uma revista, pude sentir os muitos pingos de água que vieram em minha direção quando as duas, com grande estardalhaço se jogaram à piscina.

Então começaram a me chamar: Pula painho... vem tio... e eu, dando desculpas continuava à rede folheando a revista e fumando um cigarrinho vez por outra.

Depois de algum tempo very passa juntinho à minha rede e pude melhor apreciar aquele lindo corpinho... aquele corpo semi-nú me fez sentir um leve calafrio na espinha, ao passar jogou algumas gotículas em mim, como que por pura provocação. Ela pulou na piscina e eu enfim me descolei da rede e também mergulhei. Passamos então os três a brincar, e, ora sol, ora very subiam no meu dorso para, logo após imergirem novamente. Continuamos assim até que a minha filha disse que iria ao banheiro e logo após à cozinha para pegar alguns "refris". Tão logo esta saíu, very acercou-se de mim, me abraçou e fez uma certa pressão de sua púbis contra o meu pênis, que de pronto ficou duro, o que só a fez aumentar ainda mais a pressão, começamos então um gostoso roça roça, eu, segurando a sua cintura a trouxe ainda mais para junto do meu corpo. Ficamos assim até notar-mos a minha filha voltando com os refrigerantes, me afastei e percebí um sorriso maroto estampado no seu rostinho.

Ficamos aí até que a empregada nos chamou dizendo que o almoço estava pronto, saímos, almoçamos e eu, logo após fui deitar-me à rede para uma deliciosa siesta, as duas logo chegaram e deitaram-se em outras redes do alpendre.

Acordamos por volta das 5 da tarde coma chegada das promotoras de vendas, que logo fizeram amizade com as duas meninas e decidiram ficar na minha casa o final de semana. Saímos para o shopping, nos divertimos um pouco e tomamos sorvete antes de voltar para casa para jantar.

As meninas logo se instalaram na minha suite, pois era o único cômodo que dispunha de condicionador de ar, estava um tanto quente e eu decidí então que dormiria em rede no alpendre. A noite se fazia alta quando resolveram todas ir para a cama, eu deitei-me em uma das redes, acendí um cigarro e fiquei olhando o firmamento, a brisa marinha trazia um gostoso cheiro do mar, não sei quanto tempo passei assim, mas já estava dormitando quando noto que alguém se aninhava na minha rede, abrí os olhos e ouví: tio, tenho desconforto com o ar-condicionado, vou ficar aqui com você... era very, vestindo um pijaminha bem curtinho, o shortinho um pouco folgado mostrava a calcinha branca, rendada e a camiseta curtinha deixava ver, de relance, os lindos e fartos seios com uma marquinha leve do biquini.

Indaguei então, já sentindo o pau duro, a ponto de quase arrebentar as veias: E o resto das meninas? ela então respondeu: Estão a sono ferrado, nem uma bomba as acorda. fastei um pouco então e ela se aninhou em meu corpo, ficamos muito colados por estarmos na rede, beijamos-nos com frenesí e sentí em seu corpo um suave tremor. carinhosamente alojei minha mão na sua cintura e fui subindo carinhosamente em busca dos seus seios, ela roçava seu sexo com força contra o meu, levantei a blusa e me fartei naqueles seios rijos, lindos, com auréolas não muito grandes e sentindo as "pedrinhas" entumescerem nas minhas mãos. Ela então saca meu pau do short, afasta a calcinha e aloja meu membro à entrada da xoxotinha molhada, faz uma certa pressão e diz: ahhhhh, é muito grosso, não vou aguentar... sou virgem. Eu então começo a roçar com alguma pressão meu pau no seu clitóris e nos lábios daquela coisinha virgem e gostosa, passamos algum tempo assim, vez por outra ela tentando fazer entrar, mas quando passava a cabecinha pelos pequenos lábios ela logo recuava. Detalhe, tenho um membro não muito grande, em torno de 16 a 18 am, porém muito grosso e já a cebecinha é bem grossa.

Very continuou tentado fazer entrar toda, fazia movimentos de quadris cada vez mais frenéticos, a respiração acelerada, da garganta brotavam sons indescritíveis como sussurros, notei que se controlava para não gritar, e me beijava com força, mordia meu lábio inferior até quase sangrar, estremeceu forte e notei que havia gozado, agora só roçava lenta e suavemente meu pau na sua grutinha, me beijava com mais brandura e carinho, meus dedos se aninharam nos seus cabelos e ela aos póucos foi deslizando os lábios pelo meu pescoço, peito - deu uma mordiscadinha, barriga e, pegando meu pau duro, disse-me - agora é tua vez de gozar, deu um beijinho, ensaiou chupar, parou e disse: tenho nojo, mas vou te bater uma punheta,,, assim o fez até que sentiu que eu ia explodir em gozo, então colocou meu pau entre os seios e me fez uma gostoza espanhola, gozei forte e sujei os seus seios e o seu pescoço. Ela então me abraçou, me beijou e logo em seguida foi ao banheiro para se lavar. eu me lavei na torneira do jardim, deitei-me novamente na rede e pude notar quando ela fechou a porta de um outro quarto que dispunha de ventilador e cama ... adormecí e, quando despertei foi com os primeiros raios de sol do novo dia que nascia.

continua

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Comentários

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Afff, como tem sempre um que reclama...rs

Se o conto é longo e é dividido em capítulos, reclamam...se escreve num só, por ficar longo demais...reclamam...se resumir pra diminuir, vem outro e diz que fslta detalhes... Como diz o ditado, nem Cristo agradou a todos...ao menos não veio ninguém com o discurso hipócrita acusando de pedofilia ou coisa do tipo... O conto é perfeito...parabéns

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Bem, é um conto muito bom, mas, eu ODEIO esse negócio de continuação, pq não conta logo tudo de uma vez? Essas coisas estragam o conto todo, nota 5

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Como diz o adágio popular a ocasião faz o ladrão. Tudo foi de comum acordo e ambos se divertiram, parabéns para eles

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